Os crimes de José Serra e Aécio Neves que Rodrigo Janot quer abafar

Conversa Afiada abre uma histórica exceção para acreditar que a Veja, o detrito sólido de maré baixa, teve, de fato, acesso à delação do empreiteiro da OAS que incrimina, de A a Z, os varões tucanos Padim Pade Cerra e Aecim, sustentáculos morais desse Golpe. É o pessoal que prefere em dinheiro vivo !
A canoa vai virar! Eis os trechos que tratam dos golpistas:
VEJA teve acesso ao conteúdo integral de sete anexos que o procurador-geral decidiu jogar no lixo (leia o conteúdo dos anexos ao longo desta reportagem). Eles mencionam o ex-presidente Lula, a campanha à reeleição da presidente afastada Dilma Rousseff e, ainda, dois expoentes do tucanato, o senador Aécio Neves e o ministro José Serra.
(...) Pinheiro não se limita a narrar as conexões do escândalo da Petrobras. Suas revelações incluem esquemas de corrupção em dois governos do PSDB, o de Minas Gerais, na gestão do agora senador Aécio Neves, e o de São Paulo, na gestão do atual ministro José Serra. O executivo relatou ter pago propina no valor de 3% nas obras da cidade administrativa, o complexo do governo mineiro que custou 1,2 bilhão de reais. ''A contraparte da OAS foi paga em espécie'', disse, em um dos anexos.
O dinheiro foi entregue a Oswaldo Borges da Costa Filho, a quem o empreiteiro qualifica como ''operador de Aécio Neves''. Oswaldo Borges da Costa Filho também teria custeado campanhas de Aécio, inclusive a de 2014.
No caso do ministro José Serra, as revelações da OAS remontam ao período em que o tucano era governador de São Paulo. Léo Pinheiro contou como funcionava o cartel das empreiteiras que dominava as obras do Rodoanel Sul, que custaram 5 bilhões de reais. As empreiteiras pagavam 5% de propina ao então

Por que Renan Calheiros tocou fogo no golpe?

Depois do presidente do senado, Renan Calheiros afirmar que havia livrado a senadora Gleisi Hoffmann (PT-RS) e seu marido, Paulo Bernardo - também petista -, de indiciamento da Polícia federal, a poucos dias, o ministro do STF Ricardo Lewandowski, paralisou a sessão do julgamento, por que o Poderoso Renan Chefão Calheiros pôs fogo no circo?

A resposta é a mais simples possível:

Ele precisa convencer o ministro Ricardo Lewandowski não passar o auditor do TCU, Antônio Carlos Costa D'Ávila Carvalho Júnior em Informante, como aconteceu com o seu sócio de parecer, o Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. Caso o Poderoso Chefão não consiga isso, o STF anula o golpe, se ele não for derrotado no próprio Senado.

Golpe - defesa da Presidenta Dilma Rousseff destrói a fraude. Mas farsa do impeachment continua

No primeiro dia do "julgamento" a defesa revelou ao país que o golpe foi tramado faz tempo, muito tempo. Pois não é quê o Procurador do TCU, Júlio Marcelo de Oliveira e o Auditor também do TCU, Antônio Carlos Costa D'Ávila Carvalho Júnior, fizeram a representação sobre as tais "pedaladas" a quatro mãos?

Isso é exatamente como se o acusador e o juiz fizessem a peça de acusação e o magistrado fosse julgar, dá para imaginar "imparcialidade" maior?

“Ficou claro que o auditor que fez a análise do caso das pedaladas ajudou o Ministério Público a fazer a representação e a representação foi pra ele [julgar] quando havia divergência de entendimento sobre o tema no TCU. Ou seja, é evidente que isso é uma situação claramente antiética, que fere o princípio da imparcialidade”, disse Cardozo. “O doutor Júlio que teve a sua suspeição reconhecida mais cedo, foi ajudado a fazer a representação. Está claro que quem criou a tese das pedaladas foram exatamente estas representações. É kafkiano o que estamos vendo.

Mas, o circo dos horrores não pode parar, hoje tem mais espetáculo sim senhor.

A principal testemunha de acusação passou a condição de X9



Eu não compraria um carro usado desse santinho-do-pau-oco

E o circo continua o espetáculo...
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Gleisi Hoffmann: Qual a moral que tem os senadores para julgar Dilma Rousseff?

Melhor resposta:

A mesma moral do traficante Elias Maluco e seus comparsas, que julgaram, condenaram e executaram o repórter fotográfico Tim Lopes.

Autor: Joel Leônidas Teixeira Neto

Agora que delação e vazamentos na Lava jato atingiu tucanos graúdos e golpistas do Pmdb, reclamam excessos de autoritarismo são problema institucional

por Janio de Freitas

Uma hipótese, um tanto óbvia, veio já no ataque inicial do ministro Gilmar Mendes ao "vazamento", maldoso e injusto, de referência na Lava Jato ao ministro Dias Toffoli, do Supremo. "É necessário investigar os investigadores" da Lava Jato –repetiu Mendes essa frase sua do ano passado, agora completando a observação de que procuradores da Lava Jato estão em choque com Toffoli, por eles atacado até em artigo. Entre hipóteses possíveis, porém, viceja em círculo judicial aparentemente estreito uma menos fácil e mais excitante que a de Mendes.

A delação afinal aceita por Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, poderia ser a mais promissora, mas já as discussões iniciais mostraram-se tão problemáticas quanto as de Marcelo Odebrecht. Muito afável, prestativo e de acesso simples, Pinheiro teria com que inundar a Lava Jato de informações e esclarecimentos. E, esperavam os procuradores, obsessão acima de todas, o que buscam em vão sobre a propriedade do sítio e do apartamento atribuída a Lula. Léo Pinheiro foi decepcionante para a Lava Jato nas preliminares sobre a futura delação: não admitiu que o sítio e o apartamento sejam de Lula.

Era muito fácil a previsão de que implicar um ministro do Supremo, em mais um "vazamento", daria oportunidade a sustar o acordo de delação premiada com Léo Pinheiro. Além de não dizer o que desejavam, o possível delator e seu manancial de informações por certo desvendariam pessoas e grupos não incluíveis na mira acusatória da Lava Jato. Criar o caso e, suspenso o acordo de delação, deixar Léo Pinheiro calado: está feito.

A hipótese de Gilmar e a outra não se excluem, talvez se completem. Em ambas, aliás, confirma-se que Léo Pinheiro paga pelo que não disse e não fez. Com toda a certeza, não é o autor do "vazamento", inexistindo qualquer motivo para a punição que o procurador-geral Rodrigo Janot lhe aplicou, e só a ele, cassando-lhe o direito de buscar o mesmo benefício dado a tantos delatores.

Se o "vazamento" é algo tão grave, definido como crime por Gilmar Mendes e motivador do ato extremado de Janot, à pergunta "a quem interessa?" emenda-se outra: por que tanto consentimento, por tanto tempo, para atos agora qualificados de "excessivos", "inaceitáveis" e "abusos de autoridade"?

O Conselho Nacional do Ministério Público manteve-se impassível diante da torrente de "vazamentos" que os tornou costume característico da Lava Jato. O Conselho Nacional de Justiça teve a mesma indiferença, em relação ao chefe da Lava Jato, juiz Sérgio Moro. O procurador-geral chegou a emitir uma nota com advertências sobre os excessos, mas recuou na aplicação dos seus conceitos à prática. Esses comportamentos constituíram uma carta branca para a Lava Jato e sua prepotência.

Até um leigo, como sou, anteviu que os excessos de autoritarismo da Lava Jato, uma vez consentidos, cresceriam em número e em grau de gravidade. E viriam a ser um problema institucional. São.

Léo Pinheiro de nada acusou Dias Toffoli, nem insinuou. Mas, se a substância não fere o Supremo, o "vazamento" o atinge pela intenção inequívoca de sua forma maldosa, desonesta mesmo. Dizem que vão investigar a procedência do "vazamento" ou "vazamentos". Quem a conhece são jornalistas. A Polícia Federal já pretendeu exigir de jornalistas a indicação de suas fontes. À Lava Jato só falta algo nessa linha, para um aparente atestado de bom comportamento contra a acusação de "abuso de autoridade". Iniciada por indignado Gilmar Mendes, aquele que reteve por ano e meio uma decisão importante do Supremo, enquanto expunha em público o teor do voto engavetado. Um abuso de autoridade escancarado.

Brasil , um país dominado por bandidos?

O presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (Dem-RJ) diz que não tem votos para cassar o gângster Eduardo Cunha (Pmdb-RJ).

O Traíra e Golpista Michel Temer (Pmdb-RJ) diz ter os votos de 54 Senadores para cassar o mandato da Presidenta Dilma Rousseff (PT-RS), mandato este conquistado democraticamente nas urnas pela vontade soberana de 54.501.118 eleitores e eleitores.

Um bandido protegido por seus pares.

Uma mulher Honesta atacada e cassada por bandidos, será mesmo que alguém acredita que este é o destino do Brasil?

Eu não acredito nesse vergonhoso final.