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Moro se compara a Eliot Ness

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States - Na rede CBS, programa 60  minutes Deltan Dalagnoll e Sérgi Moro se exibiram para os gringos.
Mas, ele será que ele sabe o fim da história?

No último domingo, Curitiba exibiu-se para os gringos, numa edição do programa “60 minutes”, da rede CBS.
O cidadão da república de Curitiba, Deltan Dallagnol pavoneou sua megalomania dizendo que a Lava Jato é “muito, muito maior do que o escândalo do Watergate” que derrubou o presidente norte-americano Richard Nixon.
Mas Sérgio Moro superou Deltan.
Comparou-se a Eliot Ness, o agente do Tesouro dos EUA (que não se perca pela função) que prendeu Al Capone.
Normalmente não faria isso, mas como juiz que se mete á estrela, sucumbe à vaidade e “se acha” intocável, acaba por merecer.
É que o Dr. Moro talvez não conheça o que aconteceu com Eliot Ness, o de verdade, não o Kevin Costner do filme.
O caso de Ness com Capone não foi o que levou o mafioso à cadeia.
Cheio de fama, foi ser o homem-forte da segurança na cidade de Cleveland, onde se revelou um ineficiente e um cruel, chegando a atear fogo a favelas na cidade. Tentou se prefeito, não se elegeu e acabou, dizem, de metendo num acidente de automóvel, onde suspeitou-se que ele – o homem da Lei Seca – dirigia embriagado.
Foi trabalhar na segurança da Diebold, esta que fabrica nossas urnas eletrônicas, mas foi mandado embora e morreu na miséria, no ostracismo e na depressão.
A vida, Dr. Moro, não é um filme de Hollywood. E, quando parece ser, em geral termina com o cenário desmoronando.
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O poder está nas ruas. E a legitimidade idem.
Reestruturar a sociedade a partir de agora é uma tarefa que apenas o Povo pode realizar integralmente, devolvendo-lhe a Democracia através das urnas.
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O Brasil adormeceu, não sabe as respostas para muitas das perguntas essenciais cobradas pelo passo seguinte de sua história.


Mas a principal delas para ir direto ao ponto --dispensando-se o retrospecto da implosão da frente golpista, com as gravações de pedidos de propinas feitas aos donos do JBS por Aécio Neves e Michel Temer— é saber se a mobilização popular será capaz de preencher o vazio vertiginoso que se abriu agora não apenas na cúpula política, mas na estrutura do poder na sociedade.

As instituições que dão coesão a uma sociedade fundada em conflitos de interesses agudos, como é o caso da brasileira, cujos abismos de desigualdade são sabidos, estão no chão.

Não há legitimidade no parlamento.