Joesley - Esse Temer que você vê na tv é falso

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(...) O Temer verdadeiro é o que eu gravei. Aquele Temer que fala sem cerimônia.
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A frase acima o dono da Friboi disse em entrevista a jornalista Thays Ayoma. Afirmou ainda mais:

"Temer sempre foi muito direto, ele pedia dinheiro mesmo."
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STF - armação ilimitada


Nova denúncia da PGR - Procuradoria-Geral da República - pode ser congelada pelo STF - Gilmar Mendes -.
"A delação de Lúcio Funaro forneceu ao procurador-geral, Rodrigo Janot, bambu mais grosso para sustentar sua segunda denúncia contra Michel Temer, agora por obstrução da Justiça e participação em organização criminosa", avalia a colunista do 247 Tereza Cruvinel; embora a situação de Temer possa ficar mais complicada na Câmara do que na primeira denúncia, Tereza diz que ninguém deve se animar; "Já estão no ar os sinais de  uma armação jurídica para congelar por algum tempo a nova denúncia de Janot. Seria simples assim: o plenário do STF  (e não o ministro Fachin) decidirá que a delação de Funaro deve ser mantida sob sigilo. E como a denúncia contra Temer será bastante lastreada nela, teria também que obedecer ao sigilo, não podendo ser enviada à Câmara.  Muitas delações premiadas foram mantidas em sigilo por um bom tempo, à espera da conclusão das investigações e da apresentação da denúncia contra o delator e os delatados no mesmo inquérito." do Brasil 24/7
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(...) "Lava jato - obscena, grotesca e falsa"

Na publicidade do filme, o "pacote de dinheiro" exposto na rua de Curitiba. Foto: reprodução

Para divulgar o lançamento do filme “Polícia Federal – a Lei é para todos“, sua produção colocou em pleno calçadão da famosa e badalada Rua XV de Novembro, a Rua das Flores, em Curitiba (PR) o que seria o equivalente R$ 4 bilhões.
A quantidade de dinheiro corresponde, segundo a divulgação, aos valores já surrupiados dos cofres públicos e já recuperados pela Operação Lava Jato, classificada no filme como o maior escândalo mundial de corrupção. Junto um cartaz alertava: “Imagine o tamanho do roubo, isso é uma pequena parte”.
Na manhã desta quinta-feira (31/08), a iniciativa mereceu uma bem argumentada crítica do mestre em Ciências Jurídicas e Sociais e Doutorando em História pela Universidade Federal Fluminense – UFF, Jorge Normando de Campos Rodrigues. Para ele, “há tamanha identidade simbólica, entre esse gesto e a Operação, que a comparação se torna irresistível: ambas são obscenas, grotescas, e falsas”.  Em seu artigo, editado originalmente no Boletim Nascente, publicação semanal do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, que circulou nesta quinta-feira. ele adverte:
“O teto da corrupção na Petrobras foi estimado pela empresa, em 2015, em 88 bilhões de reais. Esse montante é resultado da aplicação do percentual de propina máximo apurado, sobre todos os contratos da empresa desde 1994 (muito mais do que o escopo da Lava Jato)”.
Em seguida, comenta, para mostrar que os valores recuperados atribuídos à Lava Jato são bem inferiores aos prejuízos que a forma desastrada como a operação foi conduzida provocaram na economia nacional. Cita números da própria Federação das Indústrias de São Paulo – FIESP:
“A FIESP (a Dona do Pato e dos patos) estimou a perda do PIB decorrente da Lava Jato em 142 bilhões de reais, SOMENTE NO ANO DE 2015. Só esse valor já é muito maior do que a “roubalheira” apregoada”. (grifo do original)
Abaixo publicamos íntegra do artigo. Mas também apresentamos a parte inicial dos comentários do crítico de cinema Pablo Villaça sobre o filme. Ele assistiu ao pré-lançamento realizado em Curitiba, em um evento midiático com a presença dos juízes da 13ª Vara Federal de Curitiba, Sérgio Moro, e sua respectiva esposa, e Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio. Villaça não é o único a criticar o resultado final da produção.
Em recente crítica na Folha de S. Paulo – Filme sobre a Operação Lava Jato tropeça em clichês e exageros -, o colunista Bernardo Mello Franco também foi ácido: “o resultado é uma trama maniqueísta, sem nuances, que, em vários momentos, se assemelha a uma peça de propaganda”.
A análise técnica de Villaça começa definindo o que realmente a produção é para ele: um filme propaganda. Opinião coincidente com a de Rodrigues. Mostra ainda a tendência política do trabalho que, no seu entendimento, foi feita não para atingir a esquerda como um todo, mas especificamente o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O filme, que segundo o noticiário teve uma produção de R$ 15 milhões, mas cujos financiadores vêm sendo mantido em segredo, acabou contando com verba pública, ainda que de forma indireta, como mostramos em Filme chapa branca, com verba pública. Mas, sem dúvida, o financiamento maior partiu de empresários que se mantêm escondidos.
Há dois dias o Blog questiona a Máquina Cohn & Wolfe, empresa de comunicação que assessora o grupo empresarial Qualicorp, administrador de planos de saúde, sobre a contribuição de R$ 2 milhões que seu diretor presidente, José Seripieri Filho, teria destinado a esta produção.


A pedidos


- Cara, tu só publica, curte, comenta e compartilha postagens sobre política. Dá uma aliviada, posta pelo menos a foto de um gatinho.

- Atendendo teu pedido, taí a foto, gostou?
(NITIFA) 
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Oração de Setembro

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Senhor mais um mês se inicia e junto com ele vem a esperança de novas coisas, novos tempos e conquistas e por isso eu quero colocar o mês de setembro em tuas mãos. 
Abre as portas que ficaram fechadas e derrama bençãos sobre a minha vida durante esse mês, meu Deus, que eu possa estar nos teus caminhos durante todo o tempo e que setembro venha a ser um mês de vitórias para mim, em nome de Jesus. 
Entrego minha vida em tuas mãos e o mês de setembro, crendo que o melhor o Senhor já tem preparado para aqueles que te servem. 
Obrigado meu Deus pela minha vida, por mais um mês que se inicia e que eu venha a caminhar contigo durante esse mês todo e por toda a minha vida. 
Amém e graças a Deus!
(Orlando Souza)
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Estelionato golpista, por Manoel Dias


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Um dos argumentos mais usados pelos golpistas e corruptos para derrubar a legítima presidenta Dilma Rousseff era que arrumariam a economia brasileira e uma nova era de desenvolvimento chegarias aos lares do país. Hoje nossa situação é muito pior, a corja está roubando até o futuro dos nossos filhos e netos. Temos de lutar e expulsar esta corja das nossas instituições. Xô neoliberais entreguistas.
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Acusavam o governo constitucional e legítimo de Dilma Rousseff de promover a falência do Estado e as ruínas das finanças.  Chamaram então um dos papas do mercado para resolver tamanho desafio, Henrique Meirelles.
O resultado desta equação revelou-se um dos maiores estelionatos contra a sociedade brasileira. Programas sociais de vital importância foram abandonados, créditos foram suprimidos, impostos foram aumentados, e o discurso de austeridade se desvenda como um grande embuste.
A receita neoliberal e rentista em conjunto com o desmonte do estado brasileiro são o resultado deste governo ilegítimo e corrupto que temos.
Vergonhosamente o Brasil volta a figurar no mapa da fome, o desemprego é um dos maiores de nossa história, e pasmem, querem até diminuir o salário mínimo.
Onde está o controle de nossas finanças?
Cadê o desenvolvimento?
Cadê os empregos?
Perguntas que até hoje não obtivemos respostas por aqueles que estão ilegitimamente no poder.
Aliados ao que há de pior no Brasil, este governo é sustentado por meio de um Congresso Nacional patronal, e desprovido de autoridade moral para defender os verdadeiros interesses de nosso povo.
Aristocratas são por essência. Não compreendem que o Brasil é uma nação soberana. Insistem em colocar nosso povo de joelhos, frente ao mais espúrio interesse internacional; são reféns do sistema financeiro que vive dos imorais juros financiados por uma política econômica entreguista, anti-povo, anti-nação.
Corruptos são a representação mais fiel do nosso atraso oligárquico, de uma estratificação social, que nos remete a séculos passados.
O desmonte das garantias trabalhistas, a agressão ao sistema previdenciário, as políticas de arrocho e de perda de qualidade de vida, são as conseqüências de um Brasil que retrocede a cada ação deste governo.
Precisamos retomar a política de desenvolvimento nacional.
Necessitamos reafirmar nossa soberania e resgatar nossos direitos.
Este governo não representa, a nós, pedetistas, que tivemos líderes como Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola, Darcy Ribeiro a frente de governos, que sim, representavam as causas mais caras ao nosso povo brasileiro.
Manoel Dias - Ex-Ministro do Trabalho e Emprego; Presidente da Fundação Leonel Brizola –Alberto Pasqualini***

Parece brincadeira, mas não é

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