Frase sabática


Hoje a constituição brasileira é um rolo de papel higiênico cagado nos dois lados. Um lado foi cagado pelo legislativo, o outro pelo judiciário.

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A eterna dor de cotovelo de FHC


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"A crer nas pesquisas de opinião, os políticos mais cotados para vencer as eleições em 2018 mais parecem um repeteco do que inovação, embora haja entre alguns que estão na rabeira das pesquisas quem possa ter posições mais condizentes com o momento. E boas novidades podem emergir. Alguns dos que estão à frente ainda insistem em suas glórias passadas para que nos esqueçamos de seus tormentos recentes, e pouco dizem sobre como farão para alcançar no futuro os objetivos que eventualmente venham a propor", escreve o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre a liderança isolada de Lula nas pesquisas eleitorais para eleição presidencial de 2018.

A inveja não mata. Mas, que maltrata...maltrata.***

STF uma piada imoral



Já ouviu a última do Supremo? por Janio de Freitas
O papagaio não saiu de cena por desgaste de imagem ou desgosto do humor. Com séculos de serviços que punham risos nas caras humanas de cansaço e desengano, o bom papagaio viu-se abandonado pelas pessoas áridas que nos tornamos. Sujeitos a circunstâncias antipáticas, sempre mais perplexos, forçados a ser o que nunca fomos, hoje em dia temos que perguntar: "Sabe a última do Supremo?", "Já ouviu a última da Câmara?", "Ah, e a do Gilmar, hein, já te contaram?".
Pois é, a última do Supremo. A maioria de suas eminências decidiu vetar também os pretendidos candidatos que, de algum modo, infringiram os termos da Lei da Ficha Limpa antes que essa lei surgisse em 2010. Talvez muitos deles merecessem ser alijados da política. Mas o velhíssimo preceito de que a lei não retroage, ao que se saiba, não foi retirado da legislação. Nascido para prevenir leis criadas contra desafetos, com invocações ao passado, é um preceito fundamental em eleições de limpidez razoável.
Leis têm certa semelhança com estatísticas: cabeças espertas as viram do avesso. Os malabarismos jurídicos podem muito, mas entender que ocorram no Supremo é penoso. Afinal de contas, no Supremo supõe-se o último chão firme antes do abismo. Vá lá, gilmarmente arenoso -mas ainda chão.
Além de espantos menores produzidos nas duas turmas em que se dividem os ministros do Supremo, com casos problemáticos decididos apenas por três votos a dois -o enroscado afastamento de Aécio Neves do Senado, com sua retenção domiciliar noturna, é um dos muitos -há ao menos outra acrobacia ainda dividida entre aplausos raivosos e vaias estarrecidas.
Trata-se da prisão de acusados que têm a condenação confirmada em segunda instância. Uma decisão do Supremo que introduz no regime nascido em 1988 modificações muito mais profundas do que aparentam. A começar de que abandona o preceito da Constituição, próprio da dedicação dela aos direitos humanos, de que o acusado só é propriamente condenado, e pode ser preso, depois de esgotados todos os seus recursos judiciais. E a segunda instância é só o meio do caminho.
A maior presença do Supremo nestes tempos conturbados do Brasil não tem contribuído para reduzi-los, na intensidade ou no tempo. Como nos dois exemplos maiores dados aqui, o Supremo induz à impressão de que se substitui à Constituição, onde a considere insatisfatória, substituindo também o processo normal de alterá-la. Mas o caminho mais curto para chegar-se a um Brasil admissível seria, até imprevista prova em contrário, seguir-se com rigor milimétrico a Constituição que nem sequer mereceu, até hoje, ser posta em prática por inteiro.
Folha de São Paulo

Charge do dia

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Tréplica de Goldman humilha João Doria

Sou velho, mas não sou velhaco
Vice-presidente nacional do PSDB e ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman, divulgou um vídeo com uma tréplica, rebatendo as críticas feitas pelo prefeito de São Paulo, João Doria, também do PSDB. Em vídeo postado nas redes sociais na tarde deste sábado (07), Goldman afirma que Doria foi "raivoso, prepotente, arrogante, preconceituoso."
Na manhã deste sábado, Doria chamou Goldman, de "improdutivo" e "fracassado" ao rebater as duras críticas feitas a ele por Goldman em vídeo publicado ontem.
"Doria publica vídeo contra mim em tom bastante raivoso, prepotente, arrogante, preconceituoso. Me acusa de velho. De fato, faço essa semana 80 anos. O que é uma idade respeitável. Sou velho, mas não sou velhaco. Sou leal. Tenho dignidade, respeitado e tenho compromisso com meu povo", afirmou Goldman, que voltou a acusar Doria de usar o mandato para se lançar candidato à Presidência da República.
Ao alfinetar o prefeito, Goldman diz que “Doria não responde a questão principal que eu coloquei no meu vídeo: São Paulo ainda não tem um prefeito. O prefeito ainda não nasceu depois de nove meses em que ele tem o mandato. Nasceu, sim, um candidato à Presidência da República".
Na sexta, Goldman, de 80 anos, havia dito que “Nós, moradores de São Paulo, não temos prefeito. Temos um candidato a presidente”, ao questionar as constantes viagens de Doria pelo Brasil. Doria disputa a indicação tucana com o seu padrinho político e um dos fundadores do PSDB, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Goldman criticou a "falta de comprometimento com a cidade", sobretudo com o sistema público de saúde, foco da campanha de Doria. Ele acusou o prefeito de "fazer cena para os meios de comunicação, desde se vestir de gari até manipular um carrinho de concreto."
Pouco antes de Doria publicar o vídeo em seu Facebook, a Secretaria Municipal de Comunicação havia emitido nota afirmando que "só se pode lamentar o grau de desconhecimento da realidade mostrado por um político aposentado que há muito não convive com o povo", e acrescenta: "de todo modo, é preciso respeitar sua avançada idade".
Em entrevista ao site Diário do Centro do Mundo, Goldman voltou a cerrar fogo contra Doria: “Eu não posso ir para Miami, porque não tenho lá uma casa de mil metros quadrados, nem tenho avião. Minha casa é no interior de São Paulo”, diz Goldman. “Meus 50 anos de vida pública não me permitiram ter casa em Miami”, acrescentou.
Para Goldman, “Ele [Doria] é um pobre ignorante, que surfa, nada em cima de dinheiro. Acha que, por ter dinheiro, pode tudo”. O ex-governador diz que Doria é uma fraude, um enganador que usa publicidade falsa para conseguir o que quer: “Todos nós já sabíamos disso. Só o Geraldo Alckmin que não”, dispara Goldman.
Segundo o vice-presidente do PSDB, “Doria vai ter dificuldade em conseguir legenda pelo PSDB” - a briga pode ser um sinal que Doria esteja batendo asas do ninho tucano. O prefeito paulistano já foi cortejado por Michel Temer e Rodrigo Maia para disputar o pleito de 2018 pelo PMDB ou DEM, respectivamente.

A pergunta do dia



Que país é este onde:

O ídolo dos moralistas é um ator pornô que responde há dez processos, inclusive um por associação com o tráfico de drogas?

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Bestialógico nacional




Recibos ideologicamente falsos, salgadinhos evangélicos ou racismo ambiental, qual destes três termos você considera mais babaca?
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