Antes e depois

Tom Bob, transforma a paisagem natural com criatividade humor ímpar. Podemos encontrar sua arte em Nova Iorque, Taiwan, Dubai  e outras cidades do mundo. Confira abaixo alguns dos trabalhos dele.
tom bob intervenções urbanas (1)
tom bob intervenções urbanas (2)
tom bob intervenções urbanas (3)
tom bob intervenções urbanas (4)
tom bob intervenções urbanas (5)


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Até quando Moro e sua quadrilha vão pintar e bordar?


A contumácia delitiva de Moro, até quando?


Em março de 2016 eu apresentei, junto com outros colegas parlamentares, reclamação disciplinar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o juiz Sergio Moro, em razão de uma série de infrações éticas e disciplinares e crimes cometidos na condução de processos da chamada operação lava jato.
Dentre as arbitrariedades praticadas pelo juiz apontei ao CNJ a usurpação da competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal para determinar interceptação telefônica de Presidente da República, ministros de Estado e Senador da República; juntada aos autos de gravação telefônica realizada após despacho de sua própria autoria determinando a sua suspensão; divulgação pública deste conteúdo e violação da comunicação entre advogado e cliente.
Passados mais de dois anos do protocolo, o CNJ nada fez.
Protocolei outras representações denunciando a venda de palestras por procuradores membros da operação lava jato, já que é proibida essa atividade por lei. O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) mandou arquivar.
Dei entrada, também no CNJ, em reclamação disciplinar contra Moro por ter participado de evento privado pago por advogado que atua em processo sob sua jurisdição, o que representa evidente conflito de interesses. O Corregedor Nacional mandou arquivar sumariamente, sem qualquer investigação.
Não faz muito tempo, Sergio Moro desrespeitou decisão da segunda Turma do STF para humilhar José Dirceu, querendo impor viagem até Curitiba para colocação de tornozeleiras eletrônicas. O ministro Toffoli, acertadamente, fez valer a autoridade da Corte Suprema afirmando que a decisão de Moro se tratava de “extravasamento de suas competências”.
No final de abril, o desembargador do TRF-1, Leão Aparecido Alves suspendeu processo de extradição de um empresário naturalizado português. Moro se recusou a retirar pedido de extradição argumentando que o Tribunal não teria jurisdição sobre o tema.
Em 2014, Moro desacatou decisão do Ministro Teori Zavascki que concedia liberdade a acusados e, ao invés de cumpri-la, pediu esclarecimentos a Teori que depois terminou por se dobrar a Moro. E, no último domingo, Moro desacatou decisão do desembargador do TRF-4, Rogério Favreto, cometendo claro crime de prevaricação para evitar a libertação do ex-presidente Lula do cárcere. O ato se soma a tantos outros e reforça ainda mais sua completa suspeição para julgar qualquer processo em seja parte o ex-presidente.
O desrespeito e quebra de hierarquias de Sérgio Moro desmoraliza os Tribunais, o STF e o Poder Judiciário como um todo. Até o presente momento, os órgãos de controle têm sido coniventes e acobertado todas essas ilegalidades dos lavajateiros.
Moro pensa estar investido em jurisdição e competência universal. No caso da gravação e divulgação dos áudios da presidenta da República, Moro apenas disse que poderia ter se equivocado, mesmo expediente usado agora para se justificar a Toffoli. E fica por isso mesmo. A pergunta é: até quando?
Wadih Damous - advogado, ex-presidente da  OAB do Rio de Janeiro, deputado federal (PT/RJ)  
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Os destaques da manhã





Gleisi a Raquel Dodge: por que não investiga Moro?



Valter
Pomar:
A hora
da Bastilha


Comparato:
'estou convencido de que
Moro é um
agente dos
Estados Unidos'


Inflação afeta
os mais pobres,
diz a economista
Laura
Carvalho


Candidatura de Lula, um acerto espetacular do PT, cresce com as injustiças



Confirmada marcha a Brasília para registrar candidatura Lula


Um ano após sentença, acusadores de Lula ainda não fecharam acordo de delação


Apoio do PSB a Ciro diminui e partido pode fugir da aliança nacional


Especialista
dos EUA
adverte para riscos de guerra comercial






Bom dia!


Mantenha três coisas em equilíbrio:
O corpo
A mente
O coração
E não terá somente um bom dia
Mas sim uma boa vida

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Mensagem da madrugada


Aprenda:
A distância faz com ao amor o mesmo que o vento faz com o fogo
Apaga o pequeno e incendeia o grande
E o abraço é a única coisa na vida que quanto mais apertado
Mais alívio nos trás 
Sendo assim, ame da maneira que você sabe amar
Cada um ama do seu jeito especial
Boa noite!
Bons sonhos!

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Candidatura de Lula cresce com as injustiças


Tudo o que estamos assistindo no país hoje comprova que Lula e o PT acertaram em cheio ao lançar e sustentar a candidatura do ex-presidente. O partido e Lula mantiveram-se firmes:
  • 1) contra toda a ofensiva da direita, que atacou a decisão, procurou descartar Lula deixando-o de fora das pesquisas (depois recuaram, pelo menos os institutos mais significativos), ignorando-o no noticiário e a montanha de fake news plantada diariamente anunciando que o partido estaria (isso se mantém até agora) prestes a lançar-se num "plano B" ou apoiar o candidato de outro partido. 
  • 2) contra toda a ofensiva de segmentos da esquerda, que se dividiram em dois grupos:
  • 2.1 O grupo dos que tiveram uma análise equivocada, considerando que a estratégia do golpe de colocar Lula fora do centro da vida política nacional seria bem sucedida. Para esses, era um "suicídio" manter a candidatura de Lula, que levaria o PT para o gueto, para o isolamento e condenaria a esquerda a uma retumbante derrota em outubro. Os mesmos analistas acusaram Lula duramente de estar completamente egocentrado, olhando para seu umbigo.
  • 2.2 O grupo dos oportunistas que na verdade desejam que a esquerda marche com Ciro Gomes, imaginando que ele poderá unificar a oposição ao golpe e fazer um governo de centro-esquerda. Esse grupo (ao qual se somam boa parte dos integrantes do primeiro) criou um "Ciro paralelo" ao do mundo real. O candidato do PDT só tem olhos para a aliança com o DEM e o centrão, ignora Lula -a ponto de soltar uma nota sobre os episódios do último domingo sem sequer esboçar a defesa do ex-presidente- e dá sinais de adesão ao programa neoliberal, tanto que ignorou solenemente a notícia da concretização da venda da Embraer.
Pois bem. O que temos hoje?

Nem é preciso falar do fracasso dos analistas e estrategistas da direita e destes segmentos da esquerda que previam que o nome de Lula iria murchar rapidamente nas pesquisas eleitorais depois da prisão, visto pelo eleitorado "realista" (na visão deles) como carta fora do baralho. Aconteceu o contrário.

E o que vimos neste domingo histórico? O país ficou com a respiração suspensa com a possibilidade de libertação de Lula: uma parte, os golpistas, desesperados ao imaginar o efeito da presença do maior líder político da história nas ruas; outra parte com o coração na boca, numa alegria contida, numa energia que atravessou o território nacional e mesmo muitos cantos do planeta, à espera.

Eles conseguiram manter Lula preso, mas foi uma derrota política retumbante para o golpe.

O país todo (a esquerda e a direita) tem olhos e ouvidos voltados para uma pequena cela em Curitiba. Da cadeia, ele e o que acontece ao seu redor dão o ritmo do Brasil.

Imaginem se o PT tivesse baixado a guarda aos golpistas e dado ouvido ao canto da sereia de segmentos da esquerda derrotistas ou malandros e desistido da candidatura de Lula. Onde estaríamos?

O nome de Lula estará na urna eletrônica? Difícil dizer. Mas está claro que sua candidatura carrega, neste momento, a esperança do Brasil.

O PT e ele estiveram e estão certos. Lula lá, de novo.

Mauro Lopes - jornalista e editor do site Brasil 247 e do blog Caminho pra casa

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