Justiça na ponta dos dedos

JÁ QUE O JUDICIÁRIO  BRASILEIRO SE METEU A FAZER POLÍTICA
(vamos fazer justiça com as próprias mãos)
DIGITANDO 13 DE PONTA A PONTA

Alguém oferece uma canção



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O mundo repudia a prisão de Lula, por Frederico Rochaferreira

A prisão arbitrária do ex-presidente Lula gera repúdio ao redor do mundo, aprisiona o Brasil em sua mediocridade e mergulha o país em profunda crise moral, política e econômica.
Se o impeachment da presidente Dilma Rousseff nunca foi digerido pelos observadores internacionais, a prisão do ex-presidente Lula por sua vez, gerou indignação em importantes autoridades e líderes mundiais, que cobram das autoridades governamentais brasileiras, providências contra o que entendem ser um ataque à democracia, ao Estado Democrático de Direito.
Tão logo ocorreu a condenação de Lula, a imprensa internacional passou a ver nas ações do judiciário brasileiro, um viés político. O francês Le Monde, repercutiu o pensamento do professor. Thiago Bottino, da Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro, dizendo que; “por trás das decisões judiciais de Moro, há intenções políticas1” e o alemão Der Spiegel, assinalou que; “Moro confirma o que os críticos lhe reprovam há um longo tempo: que as ações jurídicas do maior escândalo de corrupção da história do Brasil, seguem critérios políticos e não legais”2, mas, também, importantes autoridades do cenário mundial, passaram a denunciar a ruptura democrática no Brasil.
Sem meias palavras, a ex-ministra da Justiça alemã, Herta Däubler-Gmelin, disse; "Há, com certeza, dúvidas sobre a imparcialidade no processo e na independência da Justiça (...) O caso [de Lula] mostra como pode ser prejudicial quando a justiça emprega a politização e não métodos jurídicos do Estado de Direito e se preocupa mais em derrubar adversários políticos para proteger o seu interesse de poder3". Já o linguista americano Noam Chomsky, uma das maiores referências da esquerda no mundo, afirmou que o ex-presidente foi preso por sua ação em prol dos mais pobres4.
Em abril, quando o pedido de Habeas Corpus do ex-presidente foi negado pelo Supremo Tribunal Federal,5, em seguida, em maio, um manifesto  pró Lula foi assinado pelo ex-presidente da França, François Hollande; por José Luis Rodrigues Zapatero, ex-primeiro ministro da Espanha; por  Massimo D´Alema; Enrico Letta e Romano Prodi; ex-presidentes do conselho de ministros da Itália e por Elio Di Rupo, ex-primeiro ministro da Bélgica, em que diziam que a prisão foi “apressada” e pediam a liberdade de Lula e a restituição de seu direito de ser candidato nas eleições presidenciais de 20186.
A situação embaraçosa na qual o Brasil se meteu, inclusive com o estremecimento das relações entre o governo de Michel Temer e o Vaticano7, parece estar longe do fim. No dia 26 de julho, o senador Bernie Sanders, que foi pré-candidato à presidência dos Estados Unidos em 2016, assinou com mais 28 congressistas americanos um documento que foi endereçado ao embaixador do Brasil em Washington8, Sérgio Amaral, onde reconhecem a ilegalidade da prisão do ex-presidente Lula e denunciam o “ataque à democracia no Brasil”. No documento, os congressistas juntam-se nominalmente aos protestos dos ex-presidentes, Michelle Bachetelet, do Chile e François Hollande, da França, assim como do ex-primeiro ministro da Espanha, José Luiz Zapatero.
O documento encabeçado pelo senador Sanders, destaca ainda que a prisão do ex-presidente Lula, se fundamenta em “acusações não comprovadas” e que seu julgamento é “altamente questionável e politizado” e pede providências ao governo brasileiro.
A pressão internacional contra a prisão de Lula tomou contornos oficiais, quando o Comitê de Direitos Humanos da ONU, recomendou ao Brasil que assegurasse os direitos políticos ao ex-presidente. Segundo o Comitê, nenhum órgão do Estado brasileiro pode cercear o direito do ex-presidente, de concorrer nas eleições presidenciais de 2018, até que haja decisão transitada em julgado de seu processo9.
Como o Brasil incorporou por meio do Decreto nº 6.949/2009, ao ordenamento jurídico, o Protocolo Facultativo que reconhece a jurisdição do Comitê de Direitos Humanos da ONU e a obrigatoriedade de suas decisões, deve, para não fugir às suas responsabilidades, cumprir a determinação10. Todavia, o Brasil reluta em assumir suas responsabilidades de “Estado parte”, inclusive com o aval do Exército, que se manifestou através do Comandante, general Villas Bôas, afirmando que o parecer do Comitê dos Direitos Humanos da ONU, é uma “invasão à soberania nacional11”.
A irresponsabilidade, arbitrariedade, descaso, falta de princípio ético e moral da classe dirigente do país que repercute no mundo, aqui no Brasil não é novidade, é uma realidade, sabida e vivida há longo tempo pelo povo.



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Vox Populi antecipa o tsunami Haddad

GGN
Em todas as eleições ocorrem os fenômenos das ondas sucessivas, de eleitores testando vários candidatos, até se fixar nos favoritos. Nessas eleições, houve uma pequena onda em direção a Joao Amoedo, mas que não chegou a ganhar dimensão.
Entra-se na reta final, para o 2º turno, na seguinte situação.
Bolsonaro – houve a onda inicial, depois o aumento da convicção dos eleitores e, agora, uma segunda onda motivada pela facada. Tem que esperar mais alguns dias para o balanço final.
Alckmin e Marina -  entram na reta final com as candidaturas fazendo água. Nem facada reverte esse esvaziamento.
Ciro Gomes – especialmente nos segmentos médios, cresceu, na última semana. em cima da demora de Lula em definir sua candidatura.
Haddad – a onda Haddad começa agora, depois de oficializada sua candidatura.
Ainda não se tem o desenho final para o 2º turno por conta de duas variáveis indefinidas.
  1. Até onde irá a onda Bolsonaro, que ganhou um reforço adicional com a facada.
  2. A transferência de votos de Lula a Haddad.
  3. Os factoides que a mídia sempre explode às vésperas de cada eleição. Parou na delação de Antonio Palocci, ou vem mais?
O poder de manipulação da mídia está reduzido, depois da falsa ilusão do pós-Dilma e da era Temer. Nos segmentos mais esclarecidos, há um fenômeno curioso, que ocorreu também com a avaliação das políticas sociais de Lula e com o sucesso no enfrentamento da crise de 2008: o reconhecimento vem de fora para dentro, graças ao maior acesso às informações internacionais pela Internet.
Hoje em dia, especialmente a Globo ainda mantém influência, mas sobre um inventário fixo de seguidores. Ao contrário de outros momentos, não tem mais o poder de influenciar, por factoides, a massa dos eleitores. E Veja tornou-se tão irrelevante que até uma boa matéria sobre a facada em Bolsonaro passou despercebida.

A pesquisa Vox

Por que a pesquisa Vox é mais confiável que as demais? Divulgada hoje, a pesquisa coloca Haddad na frente, com 22 pontos, contra 18% de Bolsonaro, 10% de Ciro Gomes, 5% para  Marina Silva e 4% para Geraldo Alckmin.
As demais pesquisas medem o grau de conhecimento atual dos eleitores, sobre a indicação de Haddad por Lula. A da Vox informa o leitor dessa ligação. Portanto, fica mais próximo do nível de conhecimento dos eleitores no dia da eleição, o pico da onda Haddad.
Para o 2º turno, a pesquisa também é favorável a Haddad contra qualquer candidato.
por Luis Nassif

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Pra desopilar

Acabei de sair do banco e vi um guarda multando o carro. Gritei pra ele: 
- Meu amigo, não multa não!
Ele me ignorou e continuou a fazer a multa.
Aí eu não aguentei e chamei ele de guardinha de merda.
Aí ele só me olhou, deu uma olhada no pneu careca do carro e fez outra multa.
Ai falei pra ele que ele deveria prender bandido e não ficar ferrando cidadão honesto e trabalhador.
Mais uma multa!
Ali ficamos uns 5 minutos, discutindo. Cada vez que eu o xingava era mais uma multa.
Enfim, cansei de discutir e atravessei a via pra pegar a minha bicicleta que estava do outro lado e fui embora com a consciência limpa e tranquila em ter tentado ajudar alguém que eu nem conhecia. Sou assim. Acho que devemos ajudar dessa maneira todas as pessoas que têm o adesivo de *Bolsonaro - 2018* colado no carro.

🚦🚓🚕
😂💦💦💦💦💦

Ditadura num beco sem saída

- Ditadura numa sinuca de bico -

As pesquisas eleitorais confirmam que todos os arbítrios perpetrados contra Lula não surtiram os efeitos planejados pela ditadura Globo-Lava Jato.

É ainda mais paradoxal: aconteceu exatamente ao contrário do esperado. A cada dia fica mais claro que a ditadura se encontra num beco sem saída. Além de não ter nenhuma chance de vencer a eleição de outubro, assiste passivamente ao triunfo político, eleitoral e moral do Lula.

A ditadura iludiu-se que depois da prisão política montada por meio da farsa jurídica dos procuradores, policiais federais, Moro e TRF4, Lula estaria eleitoralmente morto.

Mas Lula, ao contrário, então alcançou índices nas pesquisas que lhe garantem a vitória em primeiro turno. Além disso, o PT recuperou a hegemonia da preferência partidária perante 25% das pessoas, e o lulismo se transformou num fenômeno subjetivo que povoa o imaginário das grandes massas que não protestam nas ruas, mas que se rebelarão nas urnas.

Foi então preciso desrespeitar a ONU e converter o Brasil em nação-pária para cassar o registro da candidatura do Lula – também na ilusão de que, banindo-o das urnas, conseguiriam impedir a vitória dele. Mas esse desejo, porém, também está condenado ao fracasso.

Mesmo arbitrariamente impedido de ser sufragado por mais de 70 milhões de brasileiros, Lula preserva uma potência política e eleitoral invejável, capaz de eleger Fernando Haddad/Manuela D´Ávila ou quem definir como seu herdeiro na eleição.

Bolsonaro continua patinando no patamar dos 20%-24%, apesar da dose cavalar de exposição midiática recebida depois do ataque a faca, e apesar do empenho da Globo em edulcorar o perfil do fascista – o que, convenhamos, é uma façanha irrealizável, como o próprio candidato atestou ao posar para fotografia na UTI fazendo o gesto de arma de fogo.

Em breve Bolsonaro será ultrapassado pelo Ciro Gomes, para quem ele perderá votos, porém não a liderança do sentimento anti-petista.

Alckmin virou pó, tal como aconteceu com seu antecessor na presidência do PSDB, o Aécio Neves; e, ainda por cima, carregará o fardo de conduzir o partido à sua mais estrondosa derrota da história.

Marina Silva confirma a profecia de candidata que definha no meio do caminho e, portanto, já saiu do radar do establishment, que a vê como opção tíbia e ineficaz no enfrentamento ao lulismo e ao petismo.

O potencial de votos totais de todos os demais candidatos antipetistas [somados], será marginal.

Para magnificar o desastre para a ditadura, é preciso ainda sublinhar que, mesmo sem nenhuma declaração do Lula indicando-o como seu sucessor, na primeira pesquisa na qual figura, Haddad já aparece empatado no segundo lugar, com quase 10%.

Marcos Coimbra, do Vox Populi, sustenta que Lula não precisa mais que 6 horas para transferir milhões de votos a Haddad. Quando for noticiado Lula pedindo voto ao ele, Haddad será rapidamente catapultado à liderança nas pesquisas. A partir daí, a hipótese de sua vitória no primeiro turno passará a ser uma realidade bastante tangível.

Não há nenhuma garantia de que o establishment e sua ditadura aceitem qualquer resultado nas urnas que não seja a continuidade do golpe.

O arsenal de medidas totalitárias à disposição do regime de exceção é considerável. Impedir qualquer candidatura petista, cassar a propaganda partidária, proscrever o PT ou suspender a eleição são possibilidades que não devem ser desprezadas, assim como a promoção de sofisticadas fraudes no processo de votação.

A restauração democrática para que se possa iniciar a reconstrução econômica e social do Brasil é uma necessidade vital que, todavia, só será assegurada com a ampla mobilização e vigilância da consciência democrática nacional e internacional.

Jeferson Miola - Integrante do Instituto de Debates, Estudos e Alternativas de Porto Alegre (Idea), foi coordenador-executivo do 5º Fórum Social Mundial

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Lula para Haddad: Cuide com muito cuidado das pessoas, como eu gostaria de estar cuidando

Querido amigo Fernando Haddad,
Você sabe o quanto o admiro como ser humano, por sua coragem, inteligência e dedicação ao povo brasileiro. Juntos, tivemos oportunidade de fazer muitas coisas pelo nosso país, principalmente pela educação das crianças e dos jovens. Oferecemos oportunidades para milhões, graças ao Prouni, ao sistema de cotas, às novas universidades e escolas técnicas federais, à valorização dos professores, quando você foi meu ministro da Educação.
Tenho muito orgulho da nossa amizade e da nossa parceria.
Hoje estou transmitindo a você a imensa responsabilidade de retomar o processo de transformação do Brasil, em benefício do povo, que iniciamos em nosso governo. Você sabe que não será fácil corrigir tudo o que fizeram de errado com o nosso país nos últimos dois anos. Será necessário trabalhar dia e noite, dialogar com a sociedade, saber ouvir e saber agir.
Você tem experiência suficiente para enfrentar esses desafios. Você tem o apoio do PT e dos nossos aliados. Tem o Plano de Governo que elaboramos para tirar o país da crise. E sempre poderá contar comigo.
Você vai percorrer o Brasil como eu percorri. Vai olhar nos olhos das pessoas e ver o que eu vi: a vontade de mudar, de voltar a sonhar e realizar os sonhos, como já fizemos uma vez. Você vai me representar nessa caminhada de volta à presidência da República, para realizar novamente o governo do povo e da esperança.
O importante é pensar no povo em primeiro lugar, principalmente nas pessoas que mais precisam de apoio para conquistar uma vida melhor.
Tudo que lhe peço, querido amigo, é que cuide com muito carinho das pessoas, como eu gostaria de estar cuidando.
Que Deus te ilumine nessa caminhada.
Vamos juntos até a vitória.
Luiz Inácio Lula da Silva

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