Briguilinas

Mensagem do dia

Sei que você tem suas urgências e que também tem seus anseios. Sei que se esconde vez em quando porque teme dar conta de tudo. Mas acredite, você é forte. É capaz. E se tiver disposição de enfrentar a vida e não se vestir de vítima será melhor ainda.
Você vai aprendendo com seus erros, vencendo suas limitações e compreendendo os porquês que te cercam.
Você faz escolhas. Apanha com elas, mas também se molda. Se aventura e se rasga. Se (re)conhece.
Não se ponha de castigo. Saia pra vida ali fora vestindo seu melhor sorriso e acreditando que tudo depende da importância que você dispõe. Preocupe-se mais com o que lhe traz paz, os incômodos você aprende a deixar de lado.
#MarcelyPieroniGastald


Caiu na rede



Se Fernando Haddad
É um poste
Como os seguidores do Bozo falam
Por que o mito (maníaco)
Está fugindo dos debates?
Está com medo que o "Poste"
Mije nele?

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Bolsonarismo já se converte em nazismo nas ruas do País


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Após seguidos registros de atos de violência pelo país cometidos por seus apoiadores, Jair Bolsonaro (PSL) divulgou nota em rede social afirmando que "dispensa voto de quem pratica violência"; o ex-capitão diz: "dispensamos voto e qualquer aproximação de quem pratica violência contra eleitores que não votam em mim; a este tipo de gente peço que vote nulo ou na oposição por coerência, e que as autoridades tomem as medidas cabíveis, assim como contra caluniadores que tentam nos prejudicar."
Brasil 247

Pitaco do Briguilino: Para vê a que ponto chegamos. Aqui no Ceará um padre foi filmado participando de um linchamento a um rapaz acusado de roubar a igreja. Onde vamos parar seguindo por esse caminho de violência e iracionalidade fascista? Em um bom lugar é que não é. Pense nisso antes de votar no dia 28. Você decidirá entre a civilidade ou a barbárie.
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Luis Nassif: Xadrez do grande pacto nacional contra Bolsonaro



GGN

Peça 1 – tem jogo

A pesquisa DataFolha, com a contagem de 58 a 42 para Bolsonaro em relação a Fernando Haddad, mostra que tem jogo.
Motivo 1 – Em outras eleições, com menos volatilidade, houve viradas. A eleição atual é atípica, com mudanças radicais de posição, criação de ondas de tsunami. Por isso mesmo, não há estratificação de votos. Nem mesmo entre aqueles que, no primeiro turno, garantiam votos consolidados.
Motivo 2 – com Bolsonaro se posicionando sobre diversos temas, em cada posição que assume deixa de ser a encarnação irracional da unanimidade antissistema, e passa a ser uma pessoa de carne e osso, sendo desenhada por cada opinião.  Aliás, é curioso que nas duas únicas vezes em que mostrou bom senso – quando disse que a reforma da previdência deveria ser consensual e que o governo não poderia abrir mão do controle sobre a geração de energia – foi alvo de críticas de Carlos Alberto Sardenberg na CBN, filho dessa mistura de liberalismo econômico cego e autoritarismo político míope. Pelo menos a irracionalidade cega do mercado ajuda a dissipar sua adesão irracional a Bolsonaro.
Motivo 3 – a onda de ataques de seus seguidores a adversários por todo o país e a constatação clara de que será um governo de arbítrio, de selvageria, do qual não sairá incólume nenhuma forma de poder, da Justiça à mídia.
O exemplo mais flagrante é o inacreditável ex-juiz Wilson Witzel (PSC), candidato ao governo do Rio de Janeiro, ameaçando prender seu opositor, o ex-prefeito Eduardo Paes e se valendo de um amigo juiz para inabilitar outro candidato, Antony Garotinho. E ainda anunciando que acabará com a Secretaria de Segurança para evitar interferência civil no trabalho da polícia.
Os sinais de fascismo se tornaram tão evidentes que não comportam mais o jogo de cena de fingir que não se vê a guerra. Até o Ricardo Boechat vai se dar conta de que as violências que se espalham por todo país não podem ser comparadas a brigas de torcidas. Entre outros aspectos, pela relevante razão de que nenhuma torcida organizada esteve perto de assumir o poder de Estado.
Já se percebe um movimento nítido da mídia de lançar luzes sobre o bolsonarismo. Nos últimos dois dias, a mídia começa a dar o devido peso a essa onda de violência, sendo oficialmente apresentada a um fenômeno que só existia nas suas fantasias antipetistas: o fascismo em estado bruto.
O sistema Globo é particularmente influente nas grandes metrópoles do sudeste, onde há maior concentração de votos para Bolsonaro. E poderá jogar um pouco de luz nos grupos empresariais, tão primários quanto texanos de fins do século 19.
Resta a outra incógnita da equação: o desafio de reduzir o antipetismo.
O caminho passa pelo grande acordo nacional, que reedite o pacto da Nova República. E, aí, Fernando Haddad poderá ter papel fundamental.

Peça 2 – o fim do ciclo da Nova República

Charge do dia

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Realmente é inacreditável como tanta gente, tantos trabalhadores votaram contra seus próprios interesses. Que o empresariado, banqueiros e rentistas votem ém Bolsonaro, é compreensível. O coisa defende interesses deles. Agora pobre e assalariado de baixa renda até classe média votar nele...Sei não mas tenho a impressão que sei lá. Parece insetos clamando por inseticida.
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A maior fake news da campanha de Jair Bolsonaro

A maior fake news da campanha de Jair Bolsonaro contra Fernando Haddad, o tal "kit gay", que de acordo com a mentira espalhada, propõe ensinar sexo na escola a crianças de seis anos ou até forçá-las a mudarem de gênero, vem sendo desmascarada por youtubers. 
Um vídeo publicado na página do Facebook  ‘Quebrando o Tabu’, apresentado por Fabrício Andrietta, explica que o “kit gay” nunca existiu e detalha como o candidato do PS inventou essa história delirante, de onde ela saiu e o motivo.
O vídeo revela que, ao contrário do que já foi dito por Bolsonaro, o 9º Seminário LGBT Infantil, onde teria sido lançado o material fictício, nunca existiu. O Seminário realizado tratou, na verdade, de diversos temas sobre a ótima de pessoas LGBT, inclusive crianças e sexualidade. Em um resumo simples, o objetivo era encontrar soluções para evitar que crianças apanhem ou sejam mortas por quererem lavar a louça ou brincar de boneca.
O youtuber Leonardo Stoppa, que também tem um programa na TV 247, é outro que desmonta a farsa, na internet, em um vídeo curto de oito minutos. Ele detalhe que a proposta inicial foi um projeto educacional chamado "Escola sem homofobia" e dá dicas de como abordar os eleitores de Bolsonaro que têm medo do "kit gay" e de que forma desmentir o candidato.
A jovem Paula Landucci, do canal DiariodePLanducci, depois de também detalhar toda a farsa do kit gay, afirma que Bolsonaro "distorce as informações, mente, para conseguir manipular você aí, eleitor dele". Assista abaixo aos três vídeos citados:

Fabrício Andrietta sobre kit gay, no Quebrando o Tabu:

Leonardo Stoppa - Desmontar o kit gay derruba Bolsonaro:


Bolsonaro e o kit gay, do DiariodePLanducci:

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