Pequenos contratempos que aconteciam antigamente


  • Quando o disco riscava exatamente na faixa preferida
  • Quando o toca-fitas mastigava, sem dó a fita predileta
  • Quando teu irmão bebia as mini Coca-Cola da tua coleção 
  • Quando o Ki-Suco vazava da garrafa dentro da lancheira e molhava os biscoitos
  • Quando você datilografava errado a última palavra da página e não tinha fita corretiva de máquina de escrever pra consertar.
  • Quando o locutor falava as horas ou soltava uma vinheta BEM NO MEIO DA MÚSICA que você tinha passado horas esperando pra gravar
  • Quando o locutor não falava o nome da música quando ela terminava e você ficava anos sem saber quem cantava ou como chamava aquela música que você tinha amado

Teve um tempo que acontecia isso. E nem faz tanto tempo, mas as pessoas hoje nem têm ideia do que significa isso.
Repasse pra quem viveu nessa época, porque pra mim enviaram por engano


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Flávio Bolsonaro depois que assistiu o Jornal Nacional ontem



Aproveite a "viagem" também leia: PCF - Paulo Cesar Farias - chegou antes da hora
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Twitter da manhã

Estamos na mão dos abutres do mercado globalizado
Associados a políticos fisiológicos e corruptos
Aos quais se associam juízes e procuradores carreiristas e individualistas!
PQP!

Roberto Requião 

Conversa Afiada: foi Moro quem vazou para o Jornal Nacional ferrar o Bolsonaro?




Os três - Moro, Globo e Bolsonaro - estão baleados, quem morre primeiro?
O jornal nacional disparou 24 minutos de metralhadora AK-47 no peito do Bolsonaro.
O jn teve acesso a devastadores documentos do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), subordinado desde 2/I/2019 ao Ministério da Justiça do Ministro Sergio Moro.
(Assista aqui à reportagem do COAF).
Segundo o COAF do jornal nacional, Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, recebeu em sua conta bancária 48 depósitos EM DINHEIRO (EM DINHEIRO), sempre no valor de R$ 2 mil, numa agência que fica dentro da Assembleia Legislativa do Rio.
(Ele se elegeu senador em 2018.)
No total, segundo o documento do COAF de Moro, R$ 96 mil foram depositados em cinco dias.
A reportagem indesmentível do jn imediatamente instalou-se no PiG: no Globo, é claro, na Fel-lha e no Estadão (que, por sinal, tem também uma outra denúncia contra o senador Bolsonaro, oriunda do mesmo COAF do Moro), como demonstra essa ilustração:

Artigo do dia - fugaz




PC Farias chegou antes da hora
Nas redes sociais bolsonaristas, periferia do esquema em que se sustenta o atual presidente, a bomba que o Jornal Nacional detonou ontem – com os 48 depósitos sequenciais, em rajadas de poucos minutos, na conta de Flávio Bolsonaro – teve o efeito da Operação  Choque e Pavor, desfechada pelos EUA contra o Iraque, em 2003.
As labaredas são visíveis na internet, em várias tonalidades: desde os “arrependidos”, passando pelos “decepcionados” e pelos “atônitos”, até os que bradam contra o “Grande Satã” global, atribuindo tudo a uma trama urdida no Jardim Botânico.
As estruturas do governo não foram atingidas, o líder não foi  diretamente alcançado, mas os efeitos políticos são evidentes: desapareceu a garantia de que a casamata do bolsonarismo era invulnerável e que garantia proteção absoluta contra os mísseis da mídia e as tropas do Ministério Público.
Mais que danos diretos, o estrago principal foi que o episódio faz com que, exceto os kamikaze, os mais prudentes tiveram a devida sinalização a manterem-se longe do bunker familiar de Bolsonaro, depois de aberta a imensa rachadura de ontem.
É inevitável que, nos cenários estratégicos de gente acostumada a imaginá-los a opção “Bolsonaro Fugaz” tenha subido alguns lugares na lista de situações possíveis ou prováveis. Só quem delira ao acreditar que Jair Bolsonaro ascendeu à Presidência sozinho, por seus méritos e talentos, pode acreditar que não há núcleos de poder, econômicos, militares e políticos que não o encaram como líder, mas como ferramenta.
Com a companhia luxuosa, claro, dos que viram nele uma escada confortável para suas próprias ambições, na qual tivesse o trampolim para seus vôos futuros, como é o caso de Sérgio Moro.
Nestas áreas, as chamas não são visíveis, nem muito se ouvirá, no início, do crepitar das contestações. Mas o braseiro está aceso e as pressões para que se faça logo o que se esperava ao levar Bolsonaro ao Planalto vão se acentuar, a começar pela reforma da Previdência.
Esta turma, que sabe muito bem como manipular os cordéis do poder sempre esperou pela chegada de um PC Farias, um personagem rastaquera que exibisse a lama de onde fizeram brotar o seu controle político sobre o país.
Esperava, mas não contava com que viesse tão cedo.
Antes da hora.
Fernando Brito - Tijolaço



Aceitem que dói menos, por Ana Virgílio




Mesmo que tudo termine em pizza, sem apuração, sem punição, a poeira podre jogada para debaixo do tapete, como faziam em outros tempos, esses dias, essas máscaras caindo o tempo inteiro, já valeram.

A pose de "bons moços", o desmonte das mentiras que usavam, como se fossem paladinos da moralidade, tudo indo ralo abaixo, é uma resposta aos que, de repente, se julgavam mais brasileiros que os outros, os que gostavam de tachar de "apoiadores de corruptos" quem não compactuava com este espetáculo mambembe (que me desculpem os artistas circenses), que agora podemos assistir, em capítulos cada dia mais escabrosos, mas que não nos surpreende.

Ver os ídolos de pés de barro caindo dos andores, afaga meu coração PETISTA (isso eles diziam como um xingamento), fortalece a escolha que fiz, o caminho que resolvi trilhar, o lado do qual não arredei pé e que, com certeza, passa muito longe desse lodaçal, travestido de "governo transparente" e "anticorrupção"
Como eles gostam de mantras, aí vai um para eles:

ACEITEM QUE DÓI MENOS
Ana Virgilio

O mesmo filme




Brasil e Argentina, roteiros idênticos

✔️ Presidentes corruptos e submissos

✔️ Alguns juízes amigos

✔️ Aparece denúncia contra @mauriciomacri e um juiz solta acusação contra @CFKArgentina

✔️ Aparece denúncia contra @jairbolsonaro e um juiz solta acusação contra @LulaOficial
Paulo Pimenta