Caso os principais institutos de pesquisa eleitoral não divulguem novos números, esta semana, é bom acreditar um pouquinho na paranóia de certos grupos da situação, para os quais a tucademopiganalha manipula, pressiona e se aproveita dessa atividade comercial. Porque se diminuiu sensivelmente o ritmo de divulgação dos percentuais de aprovação dos candidatos presidenciais, alguma razão haverá. As últimas pesquisas conhecidas são de maio, quando Dilma Rousseff ultrapassou a casa de um dígito, chegando a 12% nas preferências populares. De lá para cá, indica a lógica que teria crescido ainda mais. Se cresceu, a oposição terá seus motivos para exigir das empresas que permaneçam à sombra. Direta ou indiretamente, são clientes ou dependem do poder midíatico - Veja, Rede Globo, Folha de São Paulo, Estadão, etc). Fica difícil acreditar que se tenham desinteressado de consultar o eleitorado sobre suas tendências. De qualquer forma, vamos aguardar a semana...
Será que a aprovação de Lula está caindo? Não acredito. Com pesquisa comprada qualquer índice é publicado.
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