Oposição teme o debate

Os tucanos não querem discutir o governo Lula, quando deviam fazê-lo para mostrar erros e defeitos e, também, para reconhecer avanços e conquistas das classes menos favorecidas nos últimos sete anos de uma política econômico-financeira que só conheceu êxito. Também não admitem discutir as delícias e vantagens do governo FHC, aquele em que o Brasil faliu duas vezes, teve de vender, a preço de banana, ativos preciosos e ainda agigantou dívida interna pequena deixada por Itamar Franco.

Fugir
O que querem então os oposicionistas? Fugir do passado e do presente e avançar sobre o futuro. Desejam debater a personalidade de Dilma Rousseff

O eleitor quer que José Serra declare que as políticas atuais são boas, razão pelas quais vai aumentar os recursos a serem destinados ao Bolsa Família, que seu partido sempre menosprezou como mera esmola. 

Que a melhoria de vida das classes C e D não vai ser prejudicada pelas políticas tucanas_ geralmente, muito tendentes a favorecer Daniel Dantas, amigo do peito_ e sim mantida ou ampliada.

Personalismo
A oposição diz que não critica Lula porque sua popularidade o coloca a salvo de suas mesquinharias e calúnias. Como não tem propostas, fica no personalismo. Quer discutir a personalidade de sua adversária, que títulos universitários conquistou, o que vai fazer. O que ela pretende fazer é um governo melhor que o de Lula, na mesma direção, no mesmo rumo. José Serra deve desejar uma administração ainda mais fecunda que a de seu ex-chefe, Fernando Henrique Cardoso, sem duas falências e com mais privatizações, para felicidade dos amigos. Daí o personalismo do debate que é estéril e se presta apenas a desatinados como este ex-genro do banqueiro Salvador Cacciola _ que está na cadeia por roubo_ que só sabe agredir para que não se investigue sua ficha suja, conhecida muito bem na política do Rio de Janeiro.

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