A covardia de Serra e do PIG

"No governo, montaram uma máquina de informações não apenas para difundir notícias falsas sobre seus adversários como para usar as informações como arma política de chantagem nas negociações de bastidores. O cérebro desse esquema de informações paralelo e ilegal foi o ex-ministro e deputado federal cassado José Dirceu, que se vangloria até hoje dos métodos que aprendeu quando esteve exilado em Cuba. (Merval Pereira no jornal O Globo).




MENSALÃO

Junho de 2005
- O então ministro da Casa Civil, José Dirceu, utilizou recursos públicos para corromper congressistas e partidos políticos.
- Apesar dos 40 réus do processo, o governo até hoje nega a existência do crime, e os mensaleiros continuam influentes e poderosos.(Revista VEJA)".





Infelizmente tornaram-se hábito e vício na nossa mídia os exemplos acima (transcrevi os dois trechos de O Globo e de VEJA desta semana) ao repercutirem a campanha caluniosa e covarde do presidenciável José Serra (PSDB-DEM-PPS) contra mim no programa eleitoral tucano.



Fazem-no numa violação aberta e sistemática da Constituição que assegura não apenas o direito que conquistamos de informação sem censura - a liberdade de imprensa - mas, no mesmo nível e como cláusula pétrea constitucional, também o direito de imagem e de resposta.



Ignoram, assim, a presunção da inocência e uma das mais sagradas instituições do direito universal: o ônus da prova cabe ao acusador. Não há julgamento até agora da ação penal 447, chamada de mensalão.



Houve, isto sim, um pré-julgamento no recebimento da denúncia do Ministério Público Federal (MPF) quando o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou náo haver culpabilidade. Este é um ponto assentado nesta questão. Assim, cabe ao MPF o ônus da prova e a mim o direito de defesa e exigir que respeitem a presunção da minha inocência. 



Leia as duas notas na sequência.

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