Há um esforço [pigniano] em levar a sucessão presidencial para as páginas policiais. Todavia, como já ficou demonstrado, o panorama da disputa sucessória presidencial não sofreu influência do escândalo armado em torno da quebra do sigilo fiscal da filha do candidato da oposição José Serra, Verônica Serra. O Corregedor-Geral da Receita Federal, Antonio Carlos Costa D´Ávila, leu um comunicado informando que, entre os dias 1º de agosto e 8 de dezembro de 2009, a servidora Adeílda Leão dos Santos, de Mauá (SP), quebrou o sigilo fiscal de 2.949 contribuintes.
Ato ilegal
Daquele total acessado, 2.591 não têm domicílio fiscal em Mauá, o que significa que a quebra do sigilo fiscal não tinha justificativa. Foi um ato ilegal. Entre os 2.591 acessados estão a filha de Serra, Verônica, e Eduardo Jorge Caldas Pereira, vice-presidente do PSDB, além de outros três tucanos. Um falso procurador, o contador Antonio Carlos Atella, que tinha filiação ao PT, havia retirado cópias do Imposto de Renda de Verônica, em Santo André (SP). Agora, se revela que o mesmo contador retirara cópias da declaração de Verônica também em Mauá.
Tarcísio Holanda
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