A mais imunda campanha no período pós-redemocratização

Depois das filhas do engenheiro Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto (acusado de sumir com R$ 4 milhões da campanha eleitoral dos tucanos), uma contratada no gabinete de governador de José Serra e a outra num escritório de advocacia que tem entre seus clientes empreiteiras que trabalham com a DERSA, temos nessa questão dos panfletos mais uma prova de como agem o tucanato e o presidenciável da oposiçã, José Serra (PSDB-DEM-PPS).

Agora, é descobrir quanto custa a imprssão de 20 milhões de panfletos, como ia ser pago e quem pagaria. Apesar do responsável pela encomenda Kelmon Luís de Souza, da Diocese de Guarulhos (SP) afirmar que seria por "doações pesadas de quatro ou cinco fiéis", o mais provável é que isto fosse ser pago pelo Caixa Dois da campanha de José Serra.

A propósito da apreensão dos panfletos, os bispos da Regional Sul 1 da CNBB - São Paulo (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) divulgaram nota na qual antecipam que não patrocinam a impressão e a difusão de folhetos. "A Regional Sul 1 da CNBB desaprova a instrumentalização de suas declarações e notas e enfatiza que não patrocina a impressão e a difusão de folhetos a favor ou contra candidatos", diz a nota da CNBB divulgada em Indaiatuba (SP) e assinada pelo bispo de Santo André (SP) dom Nelson Westrupp. Continua>>>

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