[...] A vida quer é coragem
O livro “A vida quer é coragem”, do jornalista Ricardo Batista Amaral, sobre a trajetória da cidadã, da ministra e, até então, da candidata à presidência da República, Dilma Rousseff, será lançado esta semana. Amanhã, no Rio de Janeiro, na Livraria da Travessa, e, na sexta-feira, em Brasília, no Bar Brahma.
Segundo o autor, as 336 páginas oferecem ao leitor uma “reportagem”. Sua narrativa foge da fórmula das biografias autorizadas, mas contempla a preocupação de contextualizar historicamente os momentos da história recente do Brasil.
Quem o ler verá que o livro, basicamente, abrange três fases da vida de Dilma Rousseff. Sua trajetória pessoal até ser convidada a trabalhar na equipe de ministros do governo Lula, seu papel no governo Lula e a campanha, seus bastidores e circunstâncias.
Senso de lealdade
Amaral ressalta ao longo do texto algumas características que, para ele, definem sua personagem: o senso de lealdade de Dilma Rousseff, tanto na vida pessoal, quanto na vida política; a capacidade de recomeçar do zero em vários momentos; e sua ligação profunda na luta contra a desigualdade.
Segundo o autor, as 336 páginas oferecem ao leitor uma “reportagem”. Sua narrativa foge da fórmula das biografias autorizadas, mas contempla a preocupação de contextualizar historicamente os momentos da história recente do Brasil.
Quem o ler verá que o livro, basicamente, abrange três fases da vida de Dilma Rousseff. Sua trajetória pessoal até ser convidada a trabalhar na equipe de ministros do governo Lula, seu papel no governo Lula e a campanha, seus bastidores e circunstâncias.
Senso de lealdade
Amaral ressalta ao longo do texto algumas características que, para ele, definem sua personagem: o senso de lealdade de Dilma Rousseff, tanto na vida pessoal, quanto na vida política; a capacidade de recomeçar do zero em vários momentos; e sua ligação profunda na luta contra a desigualdade.
Entre as imagens compiladas por Amaral, uma ganhou as páginas dos jornais e a blogosfera esta semana, antecedendo o lançamento do livro. Ela retrata a jovem Dilma Rousseff, em 1970, aos 22 anos, diante da Primeira Auditoria Militar (Rio). A militante foi levada aos juízes militares dez meses depois de ter sido presa por agentes militares do DOI-Codi de São Paulo, onde foi submetida a 22 dias de tortura.
A obra foi publicada pela editora Primeira Pessoa, um dos selos da Sextante, a R$ 39,90.
por Zé Dirceu
Continua a pergunta - Você leu o livro antes de o recomendar ou só segue o que mandam seus chefes petralhas?
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