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Não canso de repetir

Continuarei repetir tudo que o texto abaixo ensina. Tenho certeza que alguém há de aprender muito com esta aula de cidadania.

Diariamente, sempre estou aprendendo mais e mais, pra não sair por aí falando besteiras...

1. O Brasil não é e nunca foi um país socialista;
2. O Brasil não é e nunca foi um país comunista;
3. Ditadura não é democracia;
4. Racismo é crime;
5. Feminismo não é o contrário de machismo;
6. Nazismo não é de esquerda;
7. Nas escolas nunca existiu o kit gay;
8. O Brasil teve 388 anos de escravidão e a Princesa Isabel não assinou a Lei Áurea porque era boazinha;
9. A Constituição Federal não é comunista. É apenas uma forma de garantir o respeito à democracia, a separação de poderes dos entes que compõem o Estado e os direitos do povo.
10. Salvar vidas é mais importante que salvar a economia;
11. O SUS deve ser defendido, não porque é maravilhoso, mas sim porque sem ele a maioria da população brasileira estaria desamparada e desassistida.
12. A vida das mulheres, dos negros e negras, dos povos indígenas, das pessoas com deficiência, dos homossexuais e dos idosos importam tanto quanto a vida de qualquer homem branco, jovem, hétero, saudável e milionário.
13. O Estado é laico;
14. Cabe a você acreditar ou não na sua religião, os outros acreditam no que quiserem;
15. Se você segue apenas o Velho Testamento você não é cristão. O Cristo deixou para ser seguida a lei do AMOR. Não a lei do ódio, da maldade, da vingança, da ganância, do consumismo e da desigualdade.
16. Se você não sabe o que é comunismo, nem socialismo e nem políticas públicas, estude. Se informe e se esforce mais.
17. Se você quer ter direito de manifestação e de ir e vir o AI 5 e a intervenção militar não são a solução. AI 5 e intervenção militar são a ausência e a supressão de direitos.
18. Não existe conspiração para derrubar Bolsonaro. Ele tropeça na própria incapacidade e ignorância e cai dizendo que foi derrubado;
19. Bolsonaro e pessoas como ele não são uma novidade na política nem exemplo de coisa alguma, são criminosos amotinados que precisam ser contidos.
20. Se você votou no Bolsonaro E NÃO SE ARREPENDE, leia e releia tudo de novo. Até assimilar alguma coisa.

Érico Dietrich
no face de Maria JF Gama

Lições para toda vida


O filho não gostava de morar com o pai, ansiava pela primeira oportunidade para ir morar sozinho. Isso era por causa da constante "irritação" do velho.
- “Você está saindo da sala sem desligar o ventilador.”
- “A TV está ligada na sala onde não há ninguém. Desligue!"
- “Mantenha a caneta no suporte.”
O filho não gostava que seu pai o importunasse por causa dessas pequenas coisas. Ele tinha que tolerá-las até conseguir um emprego. “Assim que conseguir o emprego, devo deixar esta cidade. Não haverá nenhuma reclamação do meu pai.”, eram seus pensamentos.
Surgiu uma entrevista para trabalho. Ele se alegrou e foi na hora marcada. Quando estava saindo para a entrevista, o pai aconselhou:
- “Responda às perguntas que lhe forem feitas sem qualquer hesitação. Mesmo se você não souber a resposta, mencione isso com confiança.” E deu ao filho mais dinheiro do que ele realmente precisava para poder comparecer à entrevista.
O filho chegou ao centro de entrevistas e percebeu que não havia seguranças no portão.
Embora a porta estivesse aberta, a trava estava projetando-se para fora, provavelmente era um incómodo para as pessoas que entravam pela porta. Ele colocou a trava de volta corretamente, fechou a porta e entrou no escritório.
Em ambos os lados do caminho ele pode ver lindas flores.
O jardineiro deixou a torneira aberta e a água na mangueira que não parava de jorrar. A água transbordava no caminho. Ele ergueu a mangueira e colocou-a perto de uma das plantas e foi mais longe.
Não havia ninguém na área de recepção. Porém, havia um aviso informando que a entrevista seria no primeiro andar. Ele subiu lentamente as escadas.
A luz que estava acesa desde à noite anterior, ainda estava acesa às 10h da manhã. Ele se lembrou da advertência de seu pai:
"Por que você está saindo da sala sem desligar a luz?" e pensou que ainda podia ouvir isso agora. Mesmo se sentindo irritado com esse pensamento, ele procurou o interruptor e apagou a luz.
No andar de cima, em um grande salão, ele viu mais pessoas sentadas, esperando por sua vez. Ele olhou para o número de pessoas e se perguntou se teria alguma chance de conseguir o emprego.

Pedagagia do "sim Senhor"

Enquanto os filhos da elite estudam em escolas que usam métodos pedagógicos de Maria Montessori, Jean Piage, Waldorft, Demerval Saviani, Célestin Freinet, Rudolfo Steiner, Paulo Freire etecetera, os filhos dos pobres estudarão em escolas com métodos militares. 

Enquanto os filhos dos ricos irão aprender a usar a criatividade, a liberdade, a desenvolver o pensamento crítico e liderança, os filhos dos pobres vão aprender como funciona a hierarquia, a calar, a obedecer e dizer sim Senhor.

Tudo para que os ricos continuem em posições superiores e os pobres em posições inferiores, subalternas.

Como disse o Grande Darcy Ribeiro: " A crise da educação no Brasil não é uma crise, é um projeto".

Pinçado do Feici (não corrija redator) de Paulo José Costa

Vida que segue>>>

Unizap

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Unizap - Universidade do Zapzap

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Piso do magistério


Tô assistindo de camarote professoras, professoras e família [principalmente do interior] cuspindo no prato que o PT [Lula/Haddad] lhes serviu, o piso do magistério. Me lembro bem quando um professor do interior cearense recebia menos que um salário mínimo...num morria de fome porque a família ajudava.

Hoje os molequinhos filhotes dessa gente trabalhadora estão esnobando por aí. Mas deixa estar, o salário agora terá apenas reajuste pela inflação. 

Quando os 75% de aumento real que Lula e Dilma (PT) forem comidos eu vou rir desses boçais de merda.

Le monde tourne!

Lembrete


Não discuto com imbecis que protestam contra o Estado investir em Educação, Saúde e Segurança Pública
Vida que segue

Mensagem de um idiota útil em agradecimento a Jair Bolsonaro


Caro Senhor Presidente, meu nome é Edmar Scarabello, tenho 42 anos e sou natural de Jaú, interior de São Paulo. Sou formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Uberlândia, situada no estado de Minas Gerais.
Ao longo de toda minha carreira venho acumulando elogios e reconhecimentos, tanto à minha pessoa quanto ao meu profissional, mas nunca, nem de longe, alguém conseguiu traduzir tão adequadamente o que me tornei na vida: um idiota útil.
De infância difícil, família pobre e morando na periferia da cidade, nunca precisei sair de dentro do meu lar para ter contato com violência doméstica, depressão, vício em alcoolismo, polícia na porta de casa, falecimento da mãe quando eu estava com sete anos e uma família completamente desestruturada. Essa era a minha rotina numa típica família tradicional que o senhor tanto defende no seu maravilhoso mundo de Alice, ou de Frozen? Lamento informar, mas há milhares de famílias iguais a minha. Por isso que somos tradicionais.
Vivendo num ambiente desses há sempre reflexos, por exemplo, no meu desempenho escolar. Sempre fui um aluno mediano, mais para baixo da média do que para cima. Ia para escola mais para ter paz e comida do que para aprender. Nessa época eu não sabia a “fórmula da água” e, honestamente, nem estava interessado em saber. Sobrevivência vem sempre em primeiro lugar. Em anexo uma foto do meu registro escolar para vossa lamentação e desprezo.
Aos treze anos de idade meu pai deixou o lar e passei a morar somente com minha irmã. Minha irmã trabalhava em dois empregos para suprir as despesas da casa e eu passei a trabalhar numa fábrica de calçados, passando cola em sapatos. Passava o dia respirando cola e durante a noite estudava num colégio técnico.
Foi uma professora, Luíza, que lançou um olhar diferenciado para minha pessoa e conseguiu uma bolsa de estudos para mim em um dos melhores colégios particulares de ensino médio da cidade. Luíza justificou o pedido da bolsa para o dono da escola dizendo que eu era um menino desperdiçado e que a Educação era a oportunidade de transformação da minha vida. Em troca da bolsa de estudos eu passei a trabalhar na secretaria da escola. Feito um conto de fadas, eu deixei de passar cola em sapatos para ter acesso à Educação de qualidade.
Frequentando um ambiente muito mais saudável, em meio a estudantes que se esforçavam para ingressar em faculdades e, trabalhando com os professores do colégio que, além de ensinarem, serviam de inspiração, eu passei a vislumbrar outros caminhos e oportunidades na vida. Passei a sonhar. Faculdade naqueles tempos era vista como lugar de gente rica.
Pela primeira vez eu ousei em sonhar com uma faculdade. Não foi fácil, mas através de muito estudo e esforço eu consegui. Numa época que não havia programas de cotas ou financiamentos, fui aprovado na Universidade Federal de Uberlândia, na Universidade Estadual de São Paulo e na primeira fase da Universidade Estadual de Campinas, que me dei ao luxo de nem fazer a segunda fase pois Uberlândia era meu objetivo. Lá, além de ser uma excelente faculdade na época, eu poderia morar com meu irmão para reduzir ao máximo as despesas. Pobre tem que se virar. Consegui até bolsa alimentação na faculdade para comer de graça no restaurante universitário.
A partir daí, uma nova pessoa se revelou dentro de mim: um idiota, como o senhor gosta de adjetivar. Só mesmo um idiota desacreditado na vida para passar a acreditar no valor do estudo, do esforço contínuo e do trabalho digno e honesto para obter resultados.
O aluno mediano do ensino fundamental, que quase reprovou em Matemática, imagina, se tornou um dos melhores alunos da Faculdade de Engenharia, onde mais de 30% dos alunos ingressantes desistem ou reprovam nas disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral, Física ou Química. Não peça para vosso atual Ministro da Educação fazer a conta do percentual, ele vai errar.
Em anexo uma foto com o registro do meu desempenho no início da faculdade de Engenharia para vossa apreciação e admiração. Uma demonstração prática de como um pobre vira gente nesse país.
Dentro da faculdade participei de programas de excelência fomentado pela CAPES, realizei pesquisas, auxiliei em teses de mestrado, participei da Empresa Júnior e realizei trabalhos de estudo e extensão visando também, além da formação técnica, a formação humana. Tudo para aprimorar o pensamento da existência humana, das necessidades e do convívio em sociedade e das relações com as diferenças. Se não me engano, essas áreas de estudo são conhecidas como Filosofia e Sociologia. Deixa pra lá, não tem importância para o senhor.
De fato, eu sou mesmo um idiota. Como já disse, somente um idiota para valorizar tanto a Educação e, através de muito estudo, trabalho e sacrifício, ter uma formação de Excelência. Somente um idiota para ter trabalhado dez anos em empresas multinacionais no setor energético, gerenciando e administrando grandes contratos da área de transmissão e distribuição de Energia no país.
Somente um idiota para ter construído uma sólida carreira internacional, com 5 anos de atuação em países como Estados Unidos, Portugal e Alemanha. Lá, os grandes líderes e diretores das empresas gostavam de se reunir e sentar à mesa comigo.
Somente um idiota para falar três idiomas: Português, Inglês e Alemão. Somente um idiota para ter se beneficiado do dinheiro público para gerar valor para própria sociedade com intercâmbio de gestão e soluções tecnológicas pelo mundo.
Numa coisa o Senhor Presidente tem razão. Não pode ser qualquer idiota. Tem que ser um idiota útil. Útil para a sociedade. Útil para a Vida. Útil para os seres humanos e para a natureza.
A Luíza, minha professora, também tinha razão: a Educação poderia transformar minha vida como, de fato, transformou. 
Por ironia do destino, a Luíza foi minha professora de Química no ensino técnico. Com ela eu aprendi não somente a “fórmula da água”, mas também a fórmula da ética, do caráter e a fórmula da crença na Educação que enobrece uma pessoa e colabora para o desenvolvimento de uma sociedade.

O resultado da minha vida poderia ter sido igual ao do Senhor, não um idiota, mas um esperto. Tem que ser muito esperto para se manter tantos anos se aproveitando e usufruindo da política sem nunca ter produzido nada de útil para sociedade.
Tem que ser muito esperto para não abrir mão de benefícios como “auxílio-moradia” usados para “comer gente”. Tem que ser muito esperto para se envolver com milícias, laranjas e "chocolatinhos".
Tem que ser muito esperto para “insitar” a violência, primeiro contra a Língua Portuguesa, mas, principalmente, contra os menos favorecidos, as diferenças e desigualdades sociais, usando armas em nome de Deus, da Fé e da família tradicional.
O Senhor Presidente não é um idiota. O Senhor é um esperto, mas é o esperto mais inútil que tive o desprazer de conhecer.
Já eu, do alto de minha idiotice útil, por vezes fútil, resolvi redirecionar minha carreira. Hoje tenho uma escola no interior do Ceará. A motivação para esse redirecionamento foi simples. Quem mudou minha vida foi a Educação através do olhar de uma professora e o gestor de uma escola. Então hoje eu me tornei o professor e o gestor na vida de outras pessoas sonhadoras com um futuro melhor e com melhores oportunidades. A Educação transformou minha vida e estou tentando devolver para a Vida o que a Vida me deu. Coisa de idiota, fala a verdade???
Há que se ter muito cuidado na interpretação dos fatos. Não tratem minha história de vida como uma exceção. Eu não sou e nem fui uma exceção. Exceção foi minha professora Luíza. Exceção foi o dono da escola que me concedeu a bolsa de estudos. Eles quem fizeram o papel do Estado e dos Governantes.
De onde eu vim, havia milhares de jovens com o mesmo potencial ou talento muito maior do que o meu, mas infelizmente eles não tiveram as mesmas oportunidades e acessos que eu tive. Talvez porque desde sempre não pertençamos à família tradicional. Talvez porque pretos, pobres, gays, indígenas e ateus tenham mesmo que arder todos no fogo do caldeirão dos governantes de uma nação. Esse tipo de gente só serve mesmo, quando muito, para votar, e olhe lá.
Apesar de tudo eu sou feliz e durmo em Paz. Eu prefiro continuar sendo esse idiota útil que uma Universidade Federal me fez. Eu sou o resultado da transformação através da Educação de Qualidade. Pessoas gostam de estar junto de mim.
O Senhor Presidente, de família branca tradicional, tem grande apreço e admiração pela beleza da família branca americana, mas, ao que me consta, nem eles querem sentar a mesa com o senhor. Bem-vindo ao mundo da opressão, da humilhação, da enganação e do preconceito. O mérito é todo do Senhor, esperto Presidente.
Na tentativa estúpida de fazer do Brasil uma inspiração no modelo americano, o senhor tem conseguido, através de tantas atrocidades, o descaso com a Educação e o armamento da população, transformar esse país num Afeganistão. No futuro estaremos todos correndo juntos “caçando pipas”. O senhor certamente não entenderá a metáfora pois prefere o Twiter a ler livros...
Antes de finalizar deixo aqui meus sinceros agradecimentos e reconhecimento para todos meus Professores, Mestres e Doutores da Universidade Federal de Uberlândia e para toda comunidade docente e discente do ensino público do nosso País.
Em especial para minha professora Luíza, por ter sido um anjo em minha vida.
Para nosso ilustríssimo Presidente eu deixo aqui meus sinceros agradecimentos. Eu já sabia a fórmula da água, mas graças ao senhor, eu descobri o que é Golden Shower.
Com estimas, de um idiota útil para um esperto inútil. 
Publicado originalmente no Facebook de Edmar Scarabello - autor
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O PT (Lula/Dilma) na Educação


Confira alguns indicadores dos governos Lula e Dilma (PT) na Educação:

Prouni
Fernando Haddad assumiu o MEC em 2005 e foi responsável pela implementação do Prouni (Programa Universidade para Todos), programa que concede bolsas de estudos a alunos de baixa renda ou vindos do sistema público em instituições privadas de ensino. De 2005 até 2014, o número estimado de beneficiados é de 1,5 milhão de estudantes.
Ideb
Em 2007, Haddad criou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para avaliar a qualidade do ensino nas escolas públicas e, a partir disso, desenvolver ações para superar os principais desafios encontrados.
Universidades e institutos federais
As universidades públicas e institutos federais, antes centralizados nas capitais dos estados, foram levados também para o interior do país. Foram criadas 18 novas universidades federais e 173 campus universitários, praticamente duplicando o número de alunos entre 2003 a 2014: de 505 mil para 932 mil.

Os institutos federais também tiveram uma grande expansão durante os governos do PT: foram implantados mais de 360 unidades por todo o país.
Capes
No governo do PT, as bolsas de pós-graduação da Capes recebiam grandes investimentos. De 2003 a 2012, por exemplo, o aumento de bolsas de mestrado foi de aproximadamente 30 mil. Já de doutorado, mais de 15 mil bolsas foram concedidas no período.
***
Segundo reportagem da A Pública, os investimentos dobraram entre 2008 e 2013: "Em termos reais, houve aumento em todos os 12 anos subsequentes, culminando com um investimento de R$ 127,9 bilhões em 2015 (ou R$ 137,2 bilhões, em termos reais). Deste crescimento, destaca-se o aumento entre 2008 e 2013, quando os valores praticamente dobraram, saltando de R$ 66,7 bilhões para R$ 126,7 bilhões, já com a correção inflacionária".
A proporção dos valores destinados à educação em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) também aumentou com o PT no governo federal. Entre 2006 e 2013, o número aumentou de 4,9% para 6,2% segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicados pela A Pública.
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Verba de universidades federais retrocede uma década


O bloqueio, cortes, contingenciamento ou qualquer outro nome que seja imposto pelo desgoverno Bolsonaro fez com que as verbas de livre manejo das universidades federais retrocedessem ao ano de 2009 (governo Lula/PT).

Resumo: Dez anos atrás o petista investia na Educação - universidades, institutos federais, ensino médio e ensino básico -, o que estão investindo hoje.

Não dá para comparar.

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Fato: governos de Lula e Dilma aumentaram investimentos na Educação


“Mesmo os adversários do PT terão que reconhecer que, nunca, em nossa história, tivemos ou vivemos um período com tantos investimentos em educação como nos últimos 13 anos.” – senadora Ângela Portela (PT-RR), em discurso no Senado.

A frase da senadora Ângela Portela foi verificada pelo Truco no Congresso – projeto de fact-checking da Agência Pública, feito em parceria com o Congresso em Foco – e a conclusão é que ela acertou ao dizer ter havido um salto de investimentos na educação durante as gestões petistas no governo federal (2003-2015).

Desde 1995, o primeiro ano após a criação do Plano Real, até 2015, os recursos para a área foram multiplicados por três vezes, mesmo que considerada a inflação. Quase todo o aumento se deu nas gestões petistas.
Apesar do crescimento dos valores correntes, houve diminuição dos gastos, se considerada a inflação, entre 1995 e 2003.
O salto começou justamente em 2003, último ano em que houve redução dos valores investidos em relação ao ano anterior após a correção inflacionária – como ocorrera em 1996, 1997 e 2001. Desde então, foram 12 anos consecutivos (2004-2015) de aumento real dos investimentos na área.
Vamos aos números, repassados pelo Ministério da Educação.
Em 1995 foram investidos pela pasta R$ 10,5 bilhões de reais. Em 2003, o total foi de R$ 19,8 bilhões. Se considerada a inflação, houve redução real no gasto, com queda de R$ 42,6 bilhões, para R$ 42,1 bilhões.
A partir daí, em termos reais, houve aumento em todos os 12 anos subsequentes, culminando com um investimento de R$ 127,9 bilhões em 2015 (ou R$ 137,2 bilhões, em termos reais). Deste crescimento, destaca-se o aumento entre 2008 e 2013, quando os valores praticamente dobraram, saltando de R$ 66,7 bilhões para R$ 126,7 bilhões, já com a correção inflacionária.
A proporção de gastos em educação em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) – outro indicador importante para mensurar os investimentos na área – também cresceu nos governos petistas.
Após a redemocratização, o índice teve alta gradual até atingir cerca de 3% nos anos 1990. Depois, oscilou abaixo dos 5% do PIB durante quase uma década, antes de ter considerável elevação entre 2006 e 2013, passando de 4,9% do PIB para 6,2%, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação.
Publicado originalmente na Agência Pública
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Caiu na rede: Educação

Caro aluno,
Você que defende uma educação melhor, por favor:

  • Respeite seus professores
  • Preste mais atenção às aulas
  • Desligue seu celular na sala de aula
  • Faça suas tarefas e demais atribuições escolares

Caso contrário tua defesa por uma educação melhor é pura hipocrisia

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Helena Chagas: É a Educação, Estúpido!


A amplitude e capilaridade da mobilização contra os cortes de recursos das universidades, que agregou palavras de ordem diversas, surpreendeu até mesmo seus organizadores. Mal ou bem, pelos braços dos jovens, as ruas voltaram a se manifestar, com sinal à esquerda e num protesto contra um governo de direita que nem completou ainda cinco meses.
Ninguém sabe como será o dia seguinte ao 15 de maio, e nem sequer se os protestos voltarão a se repetir. Se tivesse um mínimo de competência política, o governo Bolsonaro trataria de demitir novamente seu ministro da Educação, recuaria nos cortes chamaria a turma para dialogar. Como não tem, dificilmente fará isso.
Ao contrário, deve predominar a lógica do confronto, a preferida do presidente. Nesta quarta, o próprio Bolsonaro pode ter levado mais gente às ruas só chamar de "idiotas" e "imbecis" os manifestantes. Esse tipo de erro costuma ser fatal.
(Conheça e apoie o projeto Jornalistas pela Democracia)
É muito provável, portanto, que o país esteja no limiar de um novo processo, que não sabemos ainda no que vai dar mas que certamente terá consequências. Por muitas razões, até pelo sinal político trocado, parece ser um movimento bem diferente do de 2013.
Mas é bom lembrar que em sua linha de frente estão os jovens, que apesar de terem ido protestar contra Bolsonaro, não simpatizam tanto assim com os atuais partidos políticos. Qualquer tentativa de apropriação do movimento pelos políticos tradicionais poderá ser mal recebida, e essa aproximação terá que ser feita com cuidado.
Acima de tudo, a bandeira da Educação e a dimensão do protesto vêm mostrar que, apesar dos pesares, nos últimos anos muito mais gente estudou e teve acesso ao ensino, inclusive universitário.
É simbólico e importante que a ameaça a essa conquista – ainda que a Educação esteja longe de ter chegado a um grau satisfatório para todos os brasileiros – seja o fator responsável por uma possível inflexão politica no país. Como diria um certo marqueteiro americano, se brasileiro fosse: "É a Educação, estúpido!".
Helena Chagas - Jornalista pela Democracia
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Gleisi mostra alguns números da educação durante os governos Lula e Dilma (PT)



Gostaria de ver algum bolsominion contestar estes números

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Movimento em Defesa da Escola Pública

Campinas - São Paulo


Curitiba - Paraná




Fortaleza - Ceará


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Enquanto isso no MEC

- Ministro, não é melhor
usar este instrumento
para trabalhar o orçamento?
Myrria


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