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Agressividade

Com o crescimento da candidatura Dilma Rousseff em todas as regiões do País, não há quem queira ser candidato a vice-presidente na chapa do José Serra


Os tucanos fanáticos estão desesperados, partindo para a agressividade e a grosseria contra os que, democraticamente, a eles se opõem.

Bode para dentro dágua

José Serra só saiu candidato praticamente à força, como se tange bode para dentro dágua. Estava certo de que, se pleiteasse a reeleição para o Governo, continuaria montado na boca rica de São Paulo, sem correr o risco de sofrer mais um revés imposto por Lula. Houve pressão irresistível da direita paulista para que ele se candidatasse. Sua primeira exigência foi a de que o governador de Minas, Aécio Neves, não entrasse na disputa partidária para a indicação.

Revés
As fraudes da maioria dos institutos de pesquisa a favor de Serra estão acabando. Temem a desmoralização quando as urnas forem abertas. Tiveram de render-se, parcialmente, à realidade.

Não emplacou
Mal começou a campanha e os institutos de pesquisa encerraram a temporada de mentirada clara a seu favor, viu que o prestígio histórico de Lula empurrava sua candidata, Dilma Rousseff, para o primeiro lugar. Foi um deus-nos-acuda. Pensou-se no golpe judicial, através da impugnação da candidata do PT. Depois, vendo difícil a violência contra as instituições democráticas e a vontade popular, pensou-se em compelir Aécio Neves a ser o vice.

Não sirvoAécio estrilou: "Se eu não servia para presidente, como vou salvar a candidatura de Serra sendo vice?". E  renegou a sugestão.

Fonte suspeita

O leitor sabe que a cúpula dos jornais brasileiros assumiu sua parcela de responsabilidade pela oposição ao governo Lula, por considerá-la muito débil. Claro que estas publicações, que agem em sintonia com instituto de pesquisas de opinião pública, tendem a oferecer resultados positivos ao candidato da oposição. Estão sendo coerentes. Ou vocês acreditam nesta cambada?

Botando no mau caminho

Um dia destes, amigo recente me convidou a um almoço para que eu melhor o conhecesse. O papo se desenrolou inteligente e intimista, irrigado por não sei quantas doses de caipirosca. Sabia que ele há décadas estava sem beber. De véspera, ante o convite, disse lhe não dispensaria um aperitivo. Qual não foi meu espanto ao vê-lo me acompanhar, passo a passo, em cada drinque consumido. É que ouvira falar de que sua abstinência era deliberada pelo mal que o consumo das chamadas bebidas espirituosas fazia a seu comportamento, a sua carreira. Não era, porém, hora de dar conselhos a um velhote, exatamente da minha idade. Ele bebeu todas. Ao final, na afetuosa despedida, só lhe enderecei um pedido: “Não vá dizer à sua mulher nem à sua mãe que o obriguei a beber”. É que a família acha sempre que o outro é que corrompe nosso irmão, nosso filho. Tão inocentes, eles se deixam levar por qualquer proposta de terceiros ao caminho do vício, do prazer.

Lustosa da Costa

A crise é do senado

A imprensa não concorda em que a crise seja do Senado, quer responsabilizar por ela José Sarney, como fez a Renan Calheiros, somente porque são aliados de Lula a quem tentam atingir. Basta vocês prestarem a atenção sobre como ela fala dos escândalos envolvendo senadores do PSDB e do PFL e as manchetes que dispensam a uma sobrinha de Sarney, posta à disposição do gabinete de um senador.

Quase nada disseram quando se provou que a filha de FHC ganhou, durante mais de seis anos, sete mil reais por mês do Senado, sem aparecer lá “porque aquilo é uma bagunça(sic!).´

Nunca jornais, revistas e televisões pediram punição muito menos ressarcimento do dinheiro recebido, sem trabalho. E outras coisitas de tucanos e pefelistas que os meios de comunicação fazem questão de abafar.