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Cantareira - o Waterloo de Alckmin

Não tenho nada contra o Alckmin. É um bom sujeito. Mas ele, mal informado pela Sabesp, mente quando diz que falta água em São Paulo porque não chove. Isso é uma heresia.

Além de São Pedro, qual seria a causa? 
Como engenheiro, eu me irrito com tanta mentira. Sei que, hoje, 30% da água tratada de São Paulo se perde na rede de abastecimento, antes de chegar às casas. Imagine uma indústria qualquer que perdesse 30% de sua produção antes de chegar ao consumidor final. Quebrava em um mês. A Sabesp não quebra porque nós subvencionamos.
Fui eu que fiz a estação de Cantareira quando era governador, na década de 80. A grande São Paulo tinha 12,5 milhões de habitantes. Hoje, tem 21 milhões. A população cresceu cerca de 80%. E os investimentos cresceram 20%. Agora, deixam 30% da água se perder pelo caminho e dizem que o problema é de falta de chuva. Isso é irritante.

Paulo Maluf - o manda chuva do PP paulista

Reeleição de Alckmin tá fazendo água

Pesquisas qualitativas do PSDB em São Paulo dão conta que a Cantareira - racionamento d'água -, está "escorrendo" intenções de votos em Geraldo Alckmim com uma velocidade e quantidade preocupante. 

Os números apontam para o governador - candidato a reeleição - chegar em segundo lugar na disputa do primeiro turno. 

Em privado especialistas já veem o candidato do PT, Alexandre Padilha - ex-ministro da saúde -, como franco favorito.

A ordem no tucanato é "ressuscitar" o Caso Celso Daniel, desde ontem.

Charge da tarde

Gerald Hitckoc

Geraldo Águaemmim celebra volume morto

Cantareira - Pressionado Pressionado pelo racionamento d'água em mais da metade da capital paulista obras, o governador Geraldo Águaemmim  defendeu o volume morto que abastecerá parte do Estado . 

"Vocês viram como a Alstom, Balfour Beatty Rail Power Systems Brasil Ltda., CAF, Bombardier, Daimler-Chrysler, Hyundai-Rotem, MGE, Mitsui, Siemens, Tejofran, Temoinsa e T'Trans com o metrô? Disso a imprensa não fala!", reclamou Alckmin. Enquanto proferia a frase anterior, tomado por um desejo cívico incontrolável, o tucano propôs um campeonato para valorizar outro legado. 

"Tive a sacada brilhante de promover um evento que vai sublinhar o legado de pérolas ditas por Stanislaw Ponte Preta sobre o PSDB - o partido da piada pronta -", anunciou. 

Em seguida, batizou o evento de Taça Barão de Itararé. Por ser considerado hors concours, o macaco Simão não participará.

Deixa eu ver se entendi


... Tem gente em São Paulo recebendo água da cor de suco de tamarindo nas torneiras e foi para a Avenida Paulista protestar contra a COPA????
 Quem é manipulado pela mídia levanta a mão aí!!!!!

Enquanto isso...

Em São Paulo


São Paulo - Racionamento d'água

"Volume morto" vira manchete no Jornal Nacional, mas o tucanos Geraldo Alckmin é poupado pela emissora - Surpresa?... Nenhuma!

por Rodrigo Vianna
O “racionamento” de água entrou em pauta no JN da Globo. Entrou pela voz de Willian Bonner, que nesta segunda-feira avisou, com aquele tom que lembra os noticiários da Globo nos velhos tempos dos generais:“Por enquanto [ênfase], o racionamento está descartado na região metropolitana de São Paulo. Segundo especialistas, uma medida como essa tem efeitos colaterais que prejudicam a população [oh!!] de uma forma desigual”.

Em queda, popularidade de Alckmin fica abaixo do nível da Cantareira

São Paulo - Após cair 35 pontos percentuais na última pesquisa realizada pelo Datafalha, a popularidade de Geraldo Alckmin ultrapassou o recorde negativo da Cantareira. 

"Caímos mais que o Neymar, o Fluminense e o Eike Batista", surpreendeu-se Aécio Neves, presidente do PSDB e candidato a presidência da República pelo partido. Em seguida, ainda atônito, tropeçou em uma casca de banana e levou dois pontos na testa. 
Militantes assalariados do PSDB fizeram uma vaquinha online para recuperar a popularidade do picolé de xuxu. 
"Há rumores de que a imagem de bom governador esteja desaparecida na Malásia. Levantamos R$ 2,3 milhões para empreender um sofisticado esquema de resgate", garantiu o líder camponês Teobaldo Nascimento Silva.
Setores conservadores do PSDB garantem que a popularidade de Dilma não será reconstruída a tempo para a Copa. 
"Só se chover. E muito", previu FHC.

POLÍTICA Tucanos de bico longo, o povo de bico seco, por Carlos Tautz

CA

Tucanos de bico longo, o povo de bico seco, por Carlos Tautz

Fosse o Brasil uma república madura e São Paulo não estaria à beira de um racionamento de água ou, na pior hipótese, da falta absoluta do líquido. À essa altura, jogar a culpa pela crise do abastecimento apenas numa suposta má vontade de São Pedro é esperteza política e medo, às vésperas de eleições para os executivos estaduais e federal, de que fique ainda mais evidente a omissão do PSDB nessa área, após mais de 20 anos de administrações tucanas ininterruptas no mais rico estado da federação.
De Covas a Alckmin, passando por Serra, só aos tucanos deve ser imputada administrações tremendamente anti-ecológicas, em traição aberta às propostas ambientais que o PSDB dizia defender quando da sua fundação há quase 26 anos.
Tivéssemos um Executivo estadual dedicado somente à causa pública; o Legislativo, vigilante; o Judiciário, independente; o Ministério Público, corajoso; e a imprensa, apartidária, e há pelo menos 20 anos, quando os primeiros estudos apontavam os problemas na Cantareira, já se teria exigido que esses tucanos de bico longo compromissos legais e administrativos para garantir que a população não ficasse de bico seco.

Foto: Nelson Antoine / Fotoarena / Estadão Conteúdo

A Cantareira atende quase um terço da população paulista, já alcançando os 40 milhões, e merece muito mais do que tem recebido dos tucanos: um plano diretor (inclusive com reuso de sua água), despoluição, manutenção das áreas ciliares dos reservatórios, administração da ocupação do entorno. Além, é claro, da um controle democrático que impeça o uso do que resta do manancial de acordo com o calendário eleitoral, para que os atuais 10% dos reservatórios não se extingam até outubro e a falta de água influencie a eleição dos sucessores do governador paulista e de Dilma Rousseff.
Fossem estas instituições minimamente democráticas e o problema gerado há décadas por Covas, Serra, Alckmin sobre a Cantareira já teria ganho no Congresso e nos jornais a mesma dimensão que recebe a Petrobras, como merecem todos os escândalos provocados pelo PT.
Também estaria sob a lupa de parlamentares e jornalistas a opção – dos pontos de vista técnico, econômico e ambiental - de a Sabesp, empresa de recursos hídricos de São Paulo, comprar por R$ 80 milhões as bombas que vão sugar o “volume morto”, a água que resta no fundo da Cantareira, e que normalmente não é captada.
Mas, como o Executivo e o Legislativo paulistas só se prestam à estratégia nacional, o Judiciário é submetido ao governador, o MP prefere escândalos midiáticos do que causas estruturantes e a imprensa assumiu definitivamente partido, continuam blindados aqueles que precisam ser responsabilizados por colapso hídrico à vista.

Carlos Tautz, jornalista, coordenador do Instituto Mais Democracia – Transparência e controle cidadão de governos e empresas.

Tijolaço do Brito - a imprensa brasileira tem o nível mais baixo que o da Cantareira 9,8%

A seca seletiva do GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão - 

A crise da água em São Paulo não está sendo coberta pela imprensa.

Está sendo encoberta, isso sim.

Pergunto se o distinto amigo e a querida amiga viu uma reportagem sequer, acompanhada das fotos correspondentes, sobre as “obras”  que vão permitir o bombeamento da água do fundo das represas do Cantareira, viu?

Para não dizer que não houve nenhuma, houve uma, mostrando dois tratores limpando uma área junto à represa do Atibaia.

Choque de gestão tucana em São Paulo

Jornal GGN - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou ontem (21) uma multa de 30% a mais na conta dos moradores da Grande São Paulo que gastarem mais água do que a média dos últimos meses. A medida passa a valer já no próximo mês.
A medida do governador de São Paulo foi anunciada durante uma visita a cidade de Franca, no interior do estado. Hoje (22), o sistema que abastece a capital paulista, Cantareira, registrou a marca de 11,9% do volume útil disponível nas represas, a mais baixa da história.
A conta para a escassez de água vai para o bolso da população. Em fevereiro, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) já havia iniciado uma campanha para a economia de água, oferecendo um desconto de 30% na conta de quem economizar 20% da média mensal. Nesse período, cerca de 75% dos consumidores conseguiu reduzir o consumo de água e quase metade conseguiu os 30% de bônus, segundo divulgação do secretário Mauro Arce à rádio CBN.
Outra medida de Alckmin anunciada é a interligação do sistema Cantareira com um braço da represa Billings, que abastece parte da região do ABC paulista, com a intenção de aumentar a oferta de água. Segundo o governador, a operação deverá ter início nos próximos meses.
Geraldo Alckmin não especificou quanto de consumo a mais gerará a multa de 30% na conta de água.
Com informações do Portal Vermelho e G1 Ribeirão e Franca.

Alckmin promete economizar no condicionador

Apavorado com a possibilidade da falta d'agua desembocar num imenso racionamento de votos, o governador Geraldo Alcckmin pediu compreensão ao povo paulistano.

"Precisamos evitar o desperdício. Prometo economizar no condicionador até essa crise passar.