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Fiel escudeiro de Temer, e agora de Bolsonaro faz confissão



Para os pobres idiotas que se julgam ricos, não muda nada. Eles continuaram apoiando Bozo, fazendo gesto de arminha e se lascando e lascando o país.
Imbecis!

Vida que segue

Destaque do dia

Bolsonaro nega acesso e mantém sigilo sobre estudos sobre a reforma da previdência social

Isso é prova cabal de que tem algo de muito podre nos dados que embasaram a tal economia de hum trilhão de reais em 10 anos. De onde sairão está montanha de dinheiro, dos privilegiados ou do lombo dos mais necessitados?
E os parlamentares cometerão a irresponsabilidade de votar uma matéria sem as informações necessárias?
Vamos aguardar para ver.

Vida que segue

Reforma da previdência: me engana que eu gosto


Bolsonaro decreta sigilo de pareceres da previdência
Ministério da Economia blinda documentos que embasam a proposta enviada a Câmara Federal
Tijolaço - Só não é inacreditável a notícia de que Paulo Guedes decretou “segredo de Estado” sobre os pareceres e os números que embasariam sua proposta de mudanças na Previdência Social porque, no Brasil de hoje, é preciso acreditar em monstruosidades.
A explicação pífia de que estes estudos seriam “preparatórios” é absolutamente ridícula, porque eles já geraram uma ação de governo – a apresentação da PEC – e, portanto, já produziram efeitos e não se tratam de abstrações ou ensaios teóricos.
Sabe-se, graças à Instituição Fiscal Independente, que não é de R$ 1,1 trilhão a “potência fiscal” alegada por Guedes. Dizem os técnicos do Senado que é, na verdade, de R$ 670,9 bilhões, em dez anos. Nesta conta não está incluída a “mordida” nos abonos do PIS para quem ganha entre R$ 1 mil  e R$ 2 mil, que, isolada, jamais passaria no Congresso.
Mais da metade daquele valor apontado vem do adiamento das aposentadorias por tempo de contribuição, que sofram duplo desconto: o tempo extra, até que se completem os 62/65 anos do segurado, a nova fórmula de cálculo que estende para  toda a vida laboral – e não mais para os 4/5 melhores dos seus recolhimentos nos últimos 25 anos –  e ainda o brutal aumento para 40 anos de recolhimentos para que os segurados do INSS tenham direito a 100 desta média já rebaixada.
É daí, do trabalhador privado por tempo de contribuição – onde quase 90% ganham menos de R$ 2 mil mensais que virá mais da metade da “garfada”: R$ 352,2 bilhões.
Das pensões por morte do segurado, tira-se mais R$ 100 bilhões, diz o IFI e dos inválidos mais R$ 75 bilhões, enquanto a redução das aposentadorias rurais renderia mais R$ 50 bilhões.
A tal “justiça social” contida no aumento das alíquotas para os melhores salários dos servidores públicos da União, tão alardeada como mérito da reforma contribui com menos de míseros 3%  da economia: R$ 25,5 bilhões em 10 anos, brutos, e menos 28% disto, se compensado o valor da redução do IRPF, pois as contribuições previdenciárias são dedutíveis da base de cálculo.
Aliás, menos que a redução do IR recolhido com a faixa mais alta – de dois a cinco SM – que, segundo o IFI, “situa-se entre R$ 23,1 bi e R$ 32,5 bi, no período de 2020 a 2029”.
Tudo isso, porém, foi calculado com base nos resultados fiscais agregados de que se dispõe e não pelos ensaios específicos feitos pela equipe de Paulo Guedes.
Terça-feira, na Comissão de Constituição e Justiça, espera-se uma saraivada de cobranças pelo levantamento do sigilo imposto por Guedes às contas que embasariam seu projeto.
Mas, como somos o país onde o inacreditável acontece, é provável que a base do governo diga que não tem problema e que guedes, como aquele camelô do comercial de TV é a própria garantia de que as contas estão certa e salvarão Brasil.
Fernando Brito
***
Para os bolsominions abestados, ser contra a conta cair no lombo dos mais pobres é estar "torcendo contra o país"...
Vão Tomar No Cu!
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O mantra da vez

Primeiro foi: basta tirar a Dilma que tudo vai melhorar.
Segundo foi: basta congelar gastos sociais que tudo vai melhorar.
Terceiro foi: basta tirar direitos trabalhistas que tudo vai melhorar.
Agora o mantra é: basta aprovar a reforma da previdência que tudo vai melhorar.
Pior, que tem pobre que apoia.
Que fazer quando a pessoa é masoquista?
Nada, pois quanto mais apanha mais ele gosta.

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Dilma fez mudanças na previdência que fará déficit começar a cair ano que vem e terá superávit já em 2041

O discurso alarmista do governo Jair Bolsonaro (PSL) sobre a urgência da aprovação da reforma da Previdência ignora uma mudança realizada no governo Dilma Rousseff (PT), em 2013. Na época, fixou-se um teto de pagamento para os novos servidores equivalente ao do Regime Geral da Previdência Social (RGPS), dos trabalhadores com carteira assinada, que hoje é de R$ 5.800. Para os servidores contratados antes de 2013, manteve-se a regra anterior. A alteração feita há seis anos garante equilíbrio nas contas e superávit a partir de 2041.
Com o estoque de benefícios acima do teto para servidores, o valor que a União precisa completar para que seja paga a folha das aposentadorias do funcionalismo é de R$ 61.429 por pessoa. No regime geral, onde todos recebem até o teto, o valor é de R$ 8.053.
Conforme a projeção do governo federal, feita durante a aprovação da reforma de 2013 pelo especialista Marcelo Caetano, que foi secretário de Previdência no governo Michel Temer (MDB), o déficit com a folha dos servidores públicos aposentados começa a cair a partir de 2020.
O superávit da aposentadoria do funcionalismo pode chegar a 0,22% do Produto Interno Bruto (PIB).

Atualmente, os gastos extras, gerados pelas mudanças e adaptações da reforma de 2013, estão no topo da curva – e são usados pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, para justificar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 6/2019.
Em 2018, a União aplicou R$ 323 bilhões para fechar a conta, com o pagamento das aposentadorias em vigor. Foram R$ 242 bilhões com os beneficiários do regime geral (75% do total), R$ 43 bilhões com as aposentadorias dos servidores (13% do total) e R$ R$ 39 bilhões (12% do total) com as pensões de militares.
As aposentadorias dos militares representam 12% do rombo da Previdência e exigem um complemento anual de R$ 129 mil por pessoa, com recursos da União, para fechar a folha.
Contrário à reforma, o senador Paulo Paim (PT-RS) tem rebatido as pressões do governo Bolsonaro sobre os servidores para garantir a aprovação da reforma. “Eu vi em toda imprensa, nas redes sociais, que ele [Bolsonaro] vai cortar os salários dos servidores se a reforma não passar. Isso é terrorismo”, disse o parlamentar, que é presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado.
A PEC de Bolsonaro está sob análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara Federal.
Em entrevistas ao Brasil de Fato, especialistas no tema, como o ex-ministro Carlos Gabas, têm proposto alternativas para acelerar a retomada do superávit na Previdência e o equilíbrio nas contas públicas. Duas medidas viáveis, segundo ele, seriam a cobrança dos bancos e dos grandes devedores da Previdência e o enfrentamento aos privilégios do Poder Judiciário.
por Juca Guimarães no Brasil de Fato

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Reforma da previdência: pobre que se julga rico assista



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Reforma da previdência, bom para quem?



O cara explica, desenha e ainda tem pobre que é a favor dessa reforma, porque foi proposta pelo "Mito". Se fosse aplicada apenas para os eleitores e seguidores dele, tudo bem. eles querem... o problema é que se aprovada vai ser para todos. Todos pagarão a conta da burrice de alguns. 


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Latuf 2019

Reforma da Previdência


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Reforma da previdência

Desenhando pode ser mais fácil para alguns bolsomions entendam. Se bem que tenho minhas dúvidas se eles conseguirão reconhecer que o mito não propõe combater privilégios, muito pelo contrário. Com esta proposta ele age como um Robin Hood às avessas, tira dos pobres para dar aos ricos.



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Eu não aprendi sobre fome e miséria em compêndio comunista, talkei? por Armando Coelho Neto

Ei, Bozo! VTNC! Gritaram durante o Carnaval, na mais breve esculhambação pública que um "presidente" já recebeu na história. Faz tempo que escrevo de uma forma que não gosto, já que o dito bom jornalismo recomenda ênfase nos fatos. Adjetivações só quando absolutamente necessárias. Ironias, idem. Mas, quando a própria sociedade perde a noção de si mesma, acaba prevalecendo a emoção. O brasileiro, como dito em nosso texto passado, está sendo tratado como idiota, e muitos estão distantes da cozinha do golpe. Sabem do mundo de forma anedótica, de forma a rir de suas próprias desgraças. Repassam às turras a caveirinha sentada esperando a aposentadoria, cheia de kkk.

O WhatsApp que difunde entre leigos a caveirinha da vida é o mesmo que me traz notícias elaboradas ou pretensamente elaboradas, dando conta de que, para Ciro Gomes, o palhaço Bozo, digo, o presidente "eleito" não chega ao final do mandato e arrisca até razões sobre o que o pode derrubar. De outro giro, vejo publicações alvissareiras de que Maia pode detonar o inócuo pacote anticrime de Moro ou Maia colocou Moro no seu devido lugar (de barnabé do Bozo). Assisto um animado articulista especulando sobre a Cassação da chapa Bolsonaro-Mourão, novas eleições, coisa e tal – caso o TSE leve a sério as "fake News", caixa dois, laranjas… É uma animação e positividade imobilizante que nos faz concluir: o Coiso vai cair sozinho. Vai nessa, peão!

Deforma da previdência II

Nenhuma descrição de foto disponível.

Da tabela acima vou destacar apenas um item para mostrar os privilégios imorais que os militares desfrutam e querem ampliar ainda mais:

  • Contagem de período de curso técnico ou superior como Tempo de Serviço para aposentadoria

Sabe o que isso significa? Enquanto o militar estuda para se formar esse tempo é contado como ele estivesse trabalhando. Quer dizer: se forma em medicina, presta 29 anos de serviço. Faz uma especialização de 2 anos, serve 27 anos. É nossa "reserva moral"é de uma imoralidade ímpar.

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Previdências

Sacrifícios


Foi só chegar no Palácio do Planalto e os militares - a pseudo reserva moral do país - mostrou-se exatamente iguais ao políticos que eles tanto criticam. A tal reforma da previdência deles é na verdade um plano de cargos e carreiras. Os fardados exigem aumento de 32 a 55% (altas patentes).
Os sacrifícios?
A charge diz tudo.
Hipócritas!

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Boa notícia: (d)reforma da previdência subiu no telhado

Os partidos progressistas deveriam se unir e apresentar uma verdadeira Reforma da Previdência, que acabe com privilégios de militares, juízes, promotores etecetera...


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Previdência dos militares

Ontem o presidente Jair Bolsonaro foi à Câmara Federal entregar a proposta de reforma da previdência dos militares. O correspondente do blog assistiu o seguinte dialógo entre dois parlamentares da base do governo, leia a reprodução abaixo:

- Cadê a proposta da reforma?
- É esta aí!
- Esta? Nam, aqui temos um plano de carreiras e mais penduricalhos para beneficiar a classe. Desse jeito fica difícil a gente colocar mais peso no lombo do povo.
- Verdade. O pobre não tem mais como fazer sacríficios para pagar a nossa conta.
- Nossa conta?
- Sim. Somos, assim como juízes, procuradores e militares a elite que tem privilégios e mordomias pagas pelo cidadão.
- Verdade!

Reforma da previdência: "Sacrifícios" dos militares é deboche

Na ponta do lápis 

Os militares apresentaram uma proposta que na prática é puro deboche com os pobres mortais que ainda imaginam se aposentar.

Os fardados propõem receberem aumento de salário e penduricalhos que chegam a 110 bilhões em 10 anos.

Enquanto isso se dispõem a fazer um sacrifício que renderá aos cofres públicos 10 bilhões.

Quidiabéisso?

Na realidade o que os fardados pretendem é, assim como os togados, procuradores do mpf e outros que mamam nas tetas do Estado, desde que Cabral chegou aqui, é mais privilégios e mordomias.

Corja!


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Reforma da previdência

Nenhuma descrição de foto disponível.

A charge representa de forma perfeita o que os ladrões do dinheiro público querem fazer, acabar com os poucos benefícios que os pobres tem para continuar garantidndo os privilégios e mordomias que eles desfrutam, na ativa e quando se aposentam.

O PT deve apresentar projeto para Previdência Única, igual para todos cidadãos (homens e mulheres, civis e militares). É o melhor meio para garantir que os mais pobres ainda possam se aposentar antes de morrer.

Vida que segue

Paulo Guedes ameaça pedir demissão








O Posto Ipiranga (ops), Paulo Guedes, super ministro da Economia ameaçou pegar o boné caso os parlamentares não aprovem as reformas na previdência do jeito que ele quer:

"Se der acima de R$ 1 trilhão, eu digo que estamos numa geração de pessoas responsáveis e têm a coragem de assumir o compromisso de libertar filhos e netos de uma maldição previdenciária. Se botarem menos, eu vou dizer assim: ‘Eu vou sair daqui rápido, porque esse pessoal não é confiável. Não ajudam nem os filhos; então, o que será que vão fazer comigo?"

Enquanto isso no condomínio da Justiça


Reforma da previdência

Uma cobra heroína protegendo um indefeso sapinho
Resultado de imagem para cobra devorando
É assim que o governo apresenta a proposta de reforma da previdência deles

O governo está propagando que os militares também darão sua cota de sacrifício na reforma. Muito bom, muito bem...

Não vamos perder tempo. Vamos aplicar as mesmas regras na previdência para civis e militares. A começar pelo reajuste das aposentadorias e pensões,

Simples assim.


Para Bolsonaro, dificultar aposentadoria de pobre é combater privilégios, por Tatiana Melim

A proposta de reforma da Previdência de Jair Bolsonaro (PSL) não combate as desigualdades nem acaba com privilégios. O principal alvo da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 006/2019), a chamada PEC da reforma, são os trabalhadores e trabalhadoras da iniciativa privada que ganham menos, passam longos períodos desempregados ou com empregos precários, sem carteira assinada e, portanto, sem condições de contribuir com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Mais de 92% dos benefícios previdenciários pagos pelo governo são de até três salários mínimos (R$ 2.294,00) e 80% dos trabalhadores que se aposentam por idade ganham apenas um salário mínimo (R$ 998,00). A reforma de Bolsonaro quer obrigar esses trabalhadores a contribuírem mais cinco anos para receberem menos de aposentadoria.
Atualmente, os trabalhadores e trabalhadoras do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) podem optar por uma das duas formas de aposentadoria: por idade e por tempo de contribuição. A aposentadoria por idade exige 15 anos de contribuição e idade mínima de 60 anos (mulheres) e 65 anos (homens). O valor médio dos benefícios é de R$ 1.051,93.
Já a aposentadoria por tempo de contribuição não tem exigência de idade mínima. As mulheres precisam contribuir por 30 anos e os homens, 35 anos. É possível se aposentar também pela fórmula 86/96. O valor médio das aposentadorias nesse modelo, que alcança a população de renda um pouco mais alta e que consegue se manter em um emprego formal por mais tempo, é de R$ 2.264,74.
Para Bolsonaro, esses trabalhadores, que não chegam a receber o salário mínimo ideal calculado pelo Dieese para sustentar uma família de quatro pessoas (R$ 3.960,57), são considerados privilegiados. Por isso, ele quer acabar com a modalidade de aposentadoria por tempo de contribuição, aumentar o tempo mínimo de contribuição de 15 para 20 anos e estabelecer a idade mínima de 65 anos para os homens e 62 para as mulheres.
Se a proposta do governo for aprovada, o trabalhador que conseguir se aposentar pelas novas regras, só receberá 60% do valor do benefício. Para receber o valor integral, terá de contribuir por pelo menos 40 anos. Ou seja, será preciso contribuir por mais tempo para receber menos de aposentadoria.
Para o ex-ministro da Previdência Social do governo Lula, Ricardo Berzoini, se o Congresso aprovar a PEC da Reforma, a queda da cobertura previdenciária e o rebaixamento do valor dos benefícios podem causar sérios prejuízos para a economia, sobretudo dos municípios que dependem das aposentadorias para girar o comércio e a economia local.
“A crise econômica poderá se agravar mais e o peso de tudo recairá nas costas da classe trabalhadora brasileira”
– Ricardo Berzoini

Reforma da previdência dos militares

Os militares não abrem mão de nenhum dos privilégios
Os pobres e miseráveis que paguem as nossas mordomias.
É isso que estão dizendo os generais da ativa e da reserva.

Para mamar na tetas do Estado os fardados são iguais aos togados e assemelhados.
Corja!

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço
Vida que segue...