Bolsonaro volta a insinuar golpe

Ao lado do porta-voz do governo e do ministro do GSI - Gabinete de Segurança Institucional -, Otávio Rêgo Barros e Augusto Heleno, o presidente Jair Bolsonaro voltou a insinuar um golpe. Os dois generais botaram panos quentes, porém não conseguem convencer ninguém.

Militares graduados afirmam que se os militares empolgados com as mordomias do Palácio estão contando com eles (da ativa) para dar um golpe, estão redondamente enganados.

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Vídeo compartilhado por Bolsonaro Não foi um ato espontâneo nem excessos de Carnaval

A cena exibida em vídeo compartilhado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, na noite de terça-feira (5), era uma performance de um artista e ativista que se dedica a discutir “sexualidades não normativas”.
A pessoa de cabelos compridos se identifica como Paulx Castello e/ou Sofia Lacre não se identifica nem como homem nem como mulher, mas fala de si no gênero feminino, segundo a Época.
Artista formada pela Universidad Nacional de las Artes (UNA), na Argentina, foi uma das realizadoras do Kuceta (póspornografias): festival de cultura e política sexodissidente realizado em junho do ano passado em São Paulo que, conforme descrição, pretende “exibir algo do que tem sido produzido em relação a sexualidades não normativas”, ou seja, as sexualidades que estejam fora dos padrões usuais de gênero e orientação sexual.

Diário do Centro do Mundo

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Presidente alimenta escatologia

Noticiário barra pesada

Não são as forças armadas que estabelecem limites a democracia. É a Constituição democrática que estabelece limites as forças armadas, o executivo, legislativo, judiciário e sociedade civil em geral.

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Eleito e eleitor

As pessoas votam em que lhes é espelho. Os homens e mulheres que votaram no fã de torturadores e assassinos, Jair Bolsonaro, são iguais a ele. Se estivessem na mesma posição, fariam igual, oprimiriam igual, torturariam igual, assassinariam igual. Essa gente não tem, não terá rendenção dos seus conterrâneos nem da história. São uma ralé, escória da humanidade.
Hildegard Angel

Recebido por e-mail

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A demagogia de Bolsonaro

(...) usa caneta de hum real e esbanja com cartão de crédito pago pela população
Se o combate à corrupção e à ineficiência administrativa já tinha sido desmoralizado como marcas do governo Bolsonaro, outra bandeira dele vai ao chão: o da austeridade.
Os gastos públicos com ele e com família, realizados com cartões corporativos, aumentaram 16% em relação à média dos últimos quatro anos, que incluem o governo de Dilma Rousseff.
Foram 1,1 milhão de reais nos dois primeiros meses do ano.
No que a família Bolsonaro gastou? O Palácio do Planalto não informa.
O aumento das despesas com cartão corporativo contrasta com a farsa do homem simples que chegou à presidência.
Só com a verba desses cartões  ele poderia comprar 1,1 milhão de canetas iguais à que usou para assinar o termo de posse.
Caneta que ficou famosa como marca de que um novo tempo de austeridade viria por aí.

Tudo mentirinha para agradar bolsominion.
Outro teatrinho: O chefe da Casa Civil dele, Onyx Lorenzoni, já tinha prometido abandonar os cartões corporativos.
“No primeiro dia, eu vou abrir mão do cartão corporativo. Porque vem um novo tempo. A gente está ministro. A gente tem consciência de que, para mudar o Brasil, ou o governo federal dá o exemplo ou não há nenhum sentido”, disse.
“A decisão é pessoal. Mas vou estimular todo mundo, no dia 8 de janeiro, a adotar a mesma medida”, acrescentou, em referência à data da primeira reunião ministerial do futuro governo.
Como se vê, não foi atendido.
Na prática, o discurso de Bolsonaro e seus auxiliares é outro.
Quando era deputado, Bolsonaro bateu nos gastos com cartões corporativos.
Numa discussão com Orlando Silva, do PCdoB, que foi ministro dos Esportes no governo de Lula, atacou.
“Ele inclusive assaltava com cartão corporativo até para comprar tapioca”, disse, tentando transformar em algo negativo o que, a rigor, era positivo.
A tapioca do ministro custou R$ 8,30, muito menos do que os R$ 500 reais gastos com cartão corporativo por um funcionário do Ministério da Defesa, já na era Bolsonaro, em uma churrascaria do Rio de Janeiro.
O cartão corporativo foi criado em 2001 pelo presidente Fernando Henrique.
A ideia era agilizar a administração.
Os cartões deveriam ser usados em pequenas despesas urgentes, ligadas a obras e serviços.
Não são um problema em si. Pelo contrário.
No conjunto de gastos do governo federal, representam uma gota no oceano.
Mas têm valor simbólico, facilmente compreendido pelo população, já que muita gente tem cartão de crédito e sabe da dificuldade para pagá-lo.
Por isso, a revelação de que aumentou os gastos com o cartões corporativos representa um risco para Bolsonaro.
É aplaudido por usar caneta “Bic”, mas pode ser vaiado quando vem a público a informação de que ele e a família estão gastando demais no cartão, sem que tenham de se preocupar com a fatura no final do mês.
O povo paga. Mas uma hora derruba a casa, quando descobre que o inquilino é um demagogo, que faz pior o que condenava nos outros.
Como dizia Tim Maia: A demagogia é a pior das mentiras, porque é uma mentira mentirosa.
Bolsonaro é isso: “uma mentira mentirosa”.
Publicado pelo jornalista Joaquim Carvalho, em primeira mão para o DCM - Diário do Centro do Mundo -

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Parvoíce de padaria

Quem é que nunca trabalhou?
A tribuna do bolsonarista padrão é o balcão da padaria. É ali que ele repete as teses de ódio expressas nos memes do MBL, destila seus preconceitos e propaga as fake news que recebe pelo WhatsApp familiar.
Esta manhã, o grisalho papudo, camiseta regata da Adidas e chinelinhos Rider, discursava para seus iguais, elogiando a postagem golden shower do presidente miliciano. “Carnaval virou coisa de viado pervertido”, bradou.
Fui escolher os meus pães e tentar me alienar das fanfarronices. De repente, ouvi a velha frase manjada: “esse Lula nunca trabalhou”. E o magrela de cara quadrada emendou: “e ainda cortou o dedo para se aposentar”.
Desta vez, nem esbocei intervenção. Em outras ocasiões, já puxei a espada do verbo e travei duelo de fala com os coxinhas diante da estufa das coxinhas.
Engoli o absurdo e tentei me convencer de que não adianta gastar energia com essa malta de seguidores do miliciano.
No entanto, no caminho para casa, repassei mentalmente os currículos de Lula e do atual mandatário.
Lula ainda não tinha perdido a primeira dentição quando foi às ruas vender guloseimas. Um tempo mais e ganhava seus trocos como engraxate.
Aos 12 anos, arranjou emprego em uma tinturaria. Aos 14 anos, já tinha carteira assinada nos Armazéns Gerais Colúmbia.
Se bem me lembro da lição dos tempos de assessoria, depois vieram a Fábrica de Parafusos Marte, a Metalúrgica Independência, a Fris do Ipiranga e a Vilares.
E o Pernambucano nunca se aposentou em razão do acidente que lhe roubou um dedo.
Depois disso, veio o sindicato, o partido e o Instituto Lula. Quem conhece o barbudo sabe que ele tem essa obsessão pelo fazer, pelo conhecer, pela prestação do serviço.
O tempo todo discute, lê, estuda, planeja, organiza, decide, mobiliza e transforma o mundo que se mede ao alcance de seu braço ou de seu carisma.
Por este motivo, em oito anos na presidência, reduziu sensivelmente o número de miseráveis, tirou o país do Mapa da Fome, gerou empregos, multiplicou o PIB e o salário mínimo, eletrificou a casa do agricultor, viabilizou o Pré-Sal, deu asas à Polícia Federal, construiu universidades, ampliou o SUS e promoveu inúmeras políticas inclusivas.
Agora, penso no outro, o presidente de chinelas… Foi desde sempre um militar inquieto e abobado, péssimo no cumprimento de suas tarefas.
Vendia bolsas confeccionadas com os paraquedas da corporação. Depois, planejou botar bombas no banheiro do quartel e explodir a adutora do Guandu.
Não, no exército, o elemento nunca serviu à população. Não lutou em guerra alguma, não prendeu traficantes na fronteira, tampouco participou de algum serviço de socorro ou de benefício humanitário.
Reformou-se e foi dormir por quase trinta anos na cama parlamentar, período no qual aprovou somente dois projetos.
Como presidente é um “desfazedor” há 65 dias. Onde mexe, a coisa piora. Bagunça. Desorganiza. Arrebenta. Retira direitos. Suprime projetos de inclusão. Pulveriza de forma acelerada o que restou das políticas que visavam a garantir o bem-estar social.
Resumo da ópera? Lula é, sim, um notável e incansável trabalhador, que fez muito por você, caro leitor.
O outro, na verdade, só comeu o dinheiro do seu imposto. Este, pelo rigor da análise, sempre se esquivou do trabalho.
Esta é a história, pura e simples. O resto é pantomima de padaria.

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Um dia qualquer

- Senhor presidente, estes são seusos novos assessores para postagens na redes sociais. Por favor, antes de publicar qualquer coisa, mostre para eles.

Carlos Ruas
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