Poesia de boteco

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O anti-consenso de Washington


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É um desses paradoxos da história. Enquanto é achincalhado em seu próprio país, em Paris, junto com o presidente francês François Hollande, Lula lança o que será considerado, provavelmente, o mais importante manifesto sobre a governança global desde o "Consenso de Washington", que marcou a vida das nações nas últimas décadas. É o 'anti-consenso de Washington", que deverá servir de base para a reaglutinação da social democracia em nível global. 
Leia o manifesto Aqui

MPF vai ao Judiciário para obrigar o BNDES a revelar dados dobre financiamento com dinheiro público

Concordo que todo gasto, investimento, financiamento etc com verba pública deve ser absolutamente transparente. Mas, gostaria de saber por que a senhora ou senhorita procuradora da República, Luciana Loureiro Oliveira, pediu informações exatamente dos últimos dez anos? Por que não pediu dos últimos 38 anos, dos últimos 28 anos, dos últimos 18 anos?

Existe alguma lei que proíbe investigar qualquer coisa referente ao governo do tucademo FHC?

Quem quiser acredite na bos fé e honestidade dessa senhora mas eu acredito não. 

Globalização

Ela tem um poder nefasto de mudança para a maioria do povão, que é servo de meia dúzia de trapaceadores que tem a cofre-forte cheio.

O escambo, escambo da burguesia possibilita a concentração de cultura e dinheiro para poucos privilegiados, a mudança política favorece somente os profissionais dessa nobre arte de prometer e não cumprir. 
Essa GLOBALIZAÇÃO posta dessa maneira cria um maior número de deserdados, desdentados, mutilados culturalmente e de excluídos de tudo e de todos bens construídos pelos trabalhadores. Basta ver um trabalhador da construção civil, ele faz um prédio grande, espaçoso e confortável, mas não tem dinheiro para ter um, a fim de morar com dignidade com sua família.

Saliento, esta é a GLOBALIZAÇÃO troglodita que aniquila a massa atrasada, germinada por uma elite nojenta.   

Dilma: O Poder Legislativo é autônomo, independente e tem todas as condições de decidir contra a minha decisão


A presidenta Dilma Rousseff disse nesta terça-feira 13 na Rússia que fez o que podia para convencer o Congresso Nacional a manter os vetos que fez ao projeto que altera as regras de distribuição de royalties do petróleo no Brasil. “Eu já fiz todos os pleitos. O maior é vetar. Não tem mais o que fazer. Não tem nenhum gesto meu mais forte do que o veto. O resto seria impossível. Eu não vou impedir que ninguém vote de acordo com a sua consciência”, disse.
A presidenta ressaltou que o Congresso tem autonomia para decidir contra o veto de alguns artigos que considera inconstitucionais. Ela disse que “nós vivemos numa democracia em que existem o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. O Poder Legislativo é autônomo, independente e tem todas as condições de decidir contra a minha decisão”.
Dilma Rousseff acredita que uma das questões mais importantes da medida provisória publicada sobre o assunto é a destinação de 100% dos recursos dos royalties de futuros contratos de produção de petróleo sob o regime de concessão. “Tudo o que ganharmos do petróleo temos que deixar para a riqueza mais permanente, que é a educação que cada um carrega”, disse após encontro com o primeiro-ministro russo Dmitri Medvedev, em Moscou.
O Congresso Nacional aprovou na quarta-feira 12 um requerimento para votação em regime de urgência dos vetos da presidenta. A votação foi marcada para a próxima terça-feira (18), em sessão conjunta de deputados e senadores. Na votação na Câmara, foram 348 votos favoráveis à urgência, 84 contrários e uma abstenção. No Senado, foram 60 votos favoráveis e 7 contrários.
Danilo Macedo
Repórter da Agência Brasil



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