A ressurreição do Notícias Populares


por Albeto Porem Jr.

A tática usada por Veja para tentar se vender é esta!
Fica muito parecida com o "inesquecível" Notícias Populares, jornal pertencente ao Grupo Folha e seu slogan ""Nada mais que a verdade" e que vendia jornais com manchetes espetaculares nas bancas de São Paulo nas décadas de 70, 80 e 90.
Que fim mais inglório.
Qualquer semelhança entre o Jornal NP e a revista não é mera coincidência:







Veja a reporcagem mais idiota do mundo

A revista Veja desta semana deu mais um vexame e corre o risco de entrar para o livro dos recordes como a reportagem mais idiota do mundo.
Querendo derrubar Dilma, só provou a honestidade da presidenta. Pois a revista e seus vazadores vasculharam, procuraram coisas no material da Operação lava-jato e só conseguiram achar um e-mail sem nada suspeito, de Paulo Roberto Costa para Dilma, em 2009, quando ela era ministra da Casa Civil e ele era diretor da Petrobras.
Até os assinantes burros da Veja (para continuar assinando a Veja tem que ser muito burro), se lerem o e-mail com objetividade chegarão à conclusão:
1) O e-mail não tem nada de mais, nem nada suspeito. Poderia ser publicado no Diário Oficial, como um ofício qualquer de um órgão para outro.
2) O conteúdo do e-mail apenas encaminha para Dilma cópia do relatório do TCU que recomendava paralisação de obras em refinarias. O relatório é público, não contendo nenhum segredo, e foi enviado tanto à Petrobras como a própria Casa Civil recebeu também diretamente do TCU.
3) Só mostra que Dilma é honesta, trabalhadora e exigente em ser informada sobre qualquer coisa que afetasse o cronograma das obras do PAC que seu ministério acompanhava na época. Um diretor recebeu um relatório que poderia afetar o andamento e encaminhou como, provavelmente, deveriam fazer todos os funcionários que tivessem responsabilidade sobre o andamento de obras.
4) O e-mail usou endereço oficial de trabalho da Petrobras para o endereço oficial de trabalho da Casa Civil no Palácio do Planalto.
5) Foi enviado por uma funcionária de Paulo Roberto a pedido dele e endereçado para o então chefe de gabinete da Casa Civil, com cópia para o endereço genérico do gabinete da Casa Civil, que deve ser processado por funcionários. Portanto não se trata de qualquer comunicação sigilosa, nem pessoal.
6) O texto mostra que Paulo Roberto Costa não tinha a menor proximidade com Dilma, pelo tratamento formal.
Eis a íntegra transcrita do e-mail, segundo a Veja:


Abortou, e vive ganhando dinheiro para fazer campanha a favor da legalização

Quem faz análise aborta sem traumas?
Nina Lemos afirma que sim, você concorda? Continua>>>

Chegada do Seu Lunga no Céu

São Pedro:
- Seu Lunga, você morreu e já chegou aqui?

- Morri não. Vim só passar o Natal e Reveillon, dia primeiro de dois mil e quinze eu volto!

Cultura como política de Estado

por Marta Suplicy - Tendências/Debates

Tive a honra de servir ao país como ministra da Cultura. Volto ao Senado com certeza de missão cumprida. Nosso período ficou marcado pelo aumento de oportunidades para o imenso talento do povo brasileiro, maior acesso à cultura e a projeção internacional do Brasil. Nosso legado é a aprovação de leis estruturantes que estabeleceram a política de Estado da Cultura.

Minha última relatoria no Senado foi a aprovação do Sistema Nacional de Cultura, que permite o repasse de recursos diretamente a Estados e municípios. Como ministra, iniciei sua implantação. Foram repassados os primeiros R$ 19,5 milhões ao Acre, Bahia, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Sul e Rondônia.

O Vale-Cultura, que em nossa gestão foi viabilizado, deverá atingir 1 milhão de trabalhadores em 2015. Aprovamos a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Música, que desonera a produção e reduz custos para consumidores.

Era urgente a Lei da Cultura Viva, que estabelece a política dos pontos de cultura, programa existente há dez anos, assim como a do Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), que assegura transparência na arrecadação aos intérpretes e criadores. Buscamos consenso e apoio da sociedade, senadores, deputados para todas essas matérias. Destravamos.

O norte para as secretarias e instituições coligadas foi o da inclusão social e fortalecimento de suas funções. Nas muitas ações afirmativas, a mais emblemática e forte foi o inédito investimento de R$ 26,3 milhões em ações e editais para produtores e criadores negros. Deixamos previstos mais R$ 35 milhões a serem investidos.

Concluímos 87 CEUs (Centros Unificados das Artes e Esportes) para desenvolver a formação artística e descoberta de talentos. Fizemos CEUs até no Xingu!

Demos força à economia criativa, implantamos a rede Incubadoras Brasil Criativo, já em funcionamento no Rio de Janeiro, Pará, Bahia, Rio Grande do Norte, Goiás, Acre, Pernambuco e em Mato Grosso. Serão inauguradas mais no Ceará, Paraná, Amazonas, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Distrito Federal.

Estamos levando 460 estudantes, empreendedores e artistas brasileiros a eventos e cursos no exterior no final de 2014 e começo de 2015.

O MinC teve presença internacional muito forte: "O Ano do Brasil em Portugal", "Dias do Brasil na Rússia", "Mês do Brasil na China". Atividades na América Latina, grupos brasileiros encenando peças de autores nacionais, o Festival de Teatro de Bogotá. A tradução para o espanhol de textos de 14 novos dramaturgos brasileiros. A presença forte em Avignon, na França, e Edimburgo, na Escócia, e nas importantes feiras de livros de Frankfurt, na Alemanha, e Bolonha, na Itália, onde duplicamos vendas dos nossos autores.

A presença do Brasil no Salão do Livro de Paris já organizada para março de 2015.

Nas ações com Iphan, Ibram, Biblioteca Nacional, Casa de Rui Barbosa, Palmares, Ancine e Funarte promovemos a recuperação do patrimônio nacional com destaque para investimentos na Biblioteca Nacional e o PAC das Cidades Históricas (R$ 1,6 bilhão).

Avançamos na criação do Museu Nacional da Memória Afrodescendente conquistando 65 mil m² em área nobre de Brasília. O setor do audiovisual mais forte com R$ 1,2 bilhão (Brasil de Todas as Telas). Na Funarte, muitos programas para a juventude como o "Aqui Tem Palco".




Agora retorno ao Senado. Temos as reformas política e tributária, lutaremos para aprová-las.

A formulação de políticas urbanas para os graves problemas das metrópoles brasileiras será também prioridade, assim como a cultura. Temas que fazem parte de minhas lutas de vida, como violência contra a mulher, limitação à propaganda infantil e a homofobia, continuam presentes. Não me distanciarei
deles.

O Senado é a Casa dos debates e este ano promete. Vamos enfrentar o desafio da retomada do crescimento, os interesses de São Paulo, a defesa intransigente da democracia, os direitos humanos e melhorar a vida dos brasileiros.

Entrevista exclusiva com o governador do Ceará

por Rodrigo Martins - Carta Capital

de Fortaleza - Diante de uma nova rebelião da base aliada no Congresso e dos desdobramentos da operação Lava Jato, dedicada à apuração do escândalo de corrupção na Petrobras, não resta alternativa a Dilma Rousseff senão repensar a forma como o Executivo se relaciona com o Parlamento. O diagnóstico é do governador do Ceará, Cid Gomes (Pros), defensor da criação de uma frente de esquerda para trabalhar pela estabilidade do governo e fazer um contraponto ao fisiologismo e ao avanço dos conservadores no Parlamento. “O governo está escravo do PMDB, que se considera um partido essencial, quando eu penso que ele não tem essa bola toda. É melhor ter uma base mais enxuta, porém mais confiável”. Na entrevista a seguir, ele explica a proposta e fala sobre os rumos da economia. Evita, porém, comentários sobre a possibilidade de assumir um ministério. “Ninguém fala sobre conjecturas.”


Alexandre Garcia afirma que quem votou em Dilma é cúmplice da corrupção




Será?
Sou um corrupto?
Oxente, eu pensava que não passava de um ladrão de galinha...
Corruptor, sonegador para mim era coisa dos poderosos, tipo assim:

  • Dos que patrocinaram a Privataria
  • Dos que sonegam descaradamente
Mas, deixa pra lá, continuo me considerando mesmo é um ladrão de galinha.
Corruptor e sonegador para mim os grandes, grandes mesmo, do tamanho de um banco, do tamanho de uma Rede Globo de televisão, e por aí vai.

Sendo assim, aplicando a medida que Alexandre Garcia usa, ele é corrupto, corruptor e sonegador.

Usando a minha medida, afirmo que ele é um puxa-saco (insulto maior não existe, na minha opinião)