FIM DA POBREZA SERIA O FIM PARA MUITOS. DO PIG, INCLUSIVE
Sempre que uma entidade menciona, a partir de levantamentos estatísticos, a possibilidade de redução ou a erradicaçao da pobreza percebe-se um mal estar no PIG.
Um misto de incredulidade e torcida para que nada venha se concretizar fica pairando bem na cara de seus membros.
A Mirian Leitão e o Willian Wack, pelo menos, não conseguem, se quer,disfarçar a sua contrariedade.
Hoje o G1 publicou o resultado de um estudo realizado pelo Ipea, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, que certamente deixará o Wack mal humorado e aporrinhado no JG da noite. Ele levará à bancada seu ajudante-mó, o Sardenbergue – aquele das estatísticas cujos índices só apontam para baixo, sobretudo quando se referem ao desempenho das ações do Governo na Economia.
O Sardenbergue é outro desastre na arte de fazer previsões. É possível que ele tenha pego algumas “aulas” da Mirian. Não acerta uma.
Porque enquanto seus gráficos se projetam verticalmente para baixo, os índices da política de desenvolvimento social e econômico do Governo Lula só fazem subir.
O aumento do número de emprego com carteira assinada, a venda de veículos e bens duráveis como geladeira, fogão e Tv, o poder de compra, a melhoria da qualidade do serviço de saúde e da educação, a redução do analfabetismo, a melhoria da distribuição e a queda nos níveis de desigualdade de renda bem como a redução dos índices de pobreza são fatores que Sardenbergue nenhum pode contestar.
Não há como indicá-los com as suas “pesadas” setas...
O Ipea aponta que, a continuar no ritimo em que está a economia brasileira, a “pobreza extrema” poderá acabar em 2016.
O presidente Lula vem dizendo algo nesse sentido há algum tempo.
Lula sabe o que diz e por que diz.
O Brasil praticamente se igualará aos índices de igualdade de renda dos países desenvolvidos.
Nos quase oito anos do Governo Lula a desigualdade caiu 9,2% e se continuar nessa proporção de queda durante os próximos cinco anos o País terá reduzido a zero a pobreza e a desigualdade de renda.
Nos dois governos tucanos o índice de redução dos extremamente pobres foi de apenas 0,8% ao ano.
No governo Lula esse índice (de redução na taxa nacional de pobreza extrema) é da ordem de 2,1% ao ano.
Fernando Henrique – ainda que o G1 tente mascarar os dados – reduziu a mísera escala de 0,9% ao ano o índice de pobreza absoluta no País, enquanto no Governo do PT essa redução anual é de 3,1%.
O Ipea aponta também que a redução na desigualdade de renda nos oito anos da tucanada não ultrapassou a casa de 1% por ano, ao passo que Lula a reduziu aos 4,5% a cada doze mezes.
“Se projetados os melhores desempenhos brasileiros alcançados recentemente em termos de diminuição da pobreza e da desigualdade para o ano de 2016, o resultado seria um quadro social muito positivo. O Brasil pode praticamente superar o problema de pobreza extrema, assim como alcançar uma taxa nacional de pobreza absoluta de apenas 4%, o que significa quase sua erradicação", diz trecho do estudo.
Para o Ipea pobreza extrema é caracterizado pela população com renda per capita de até um quarto de salário mínimo, enquanto pobreza absoluta se refere a quem recebe até meio salário mínimo per capita ao mês.
Do jeito que vai e a julgar pelas alternativas do PIG e do PSDB/DEM as quais são inexistente, uma vez que não tem discurso nem candidato para presidente e, se considerarmos que a vitória de Dilma Rousseff caracteriza a continuação da administração Lula o Brasil chegará ao ano das Olimpíadas em uma situação de dar inveja – ao PIG.
A final, o que será do PIG se continuarmos nessa escalada crescente?
Com um país desenvolvido e um povo que saiba escolher melhor seus representantes, mais consciente e bem informado quem assistirá aos vexames do PIG e quem os patrocinará?
A derrocada da imprensa de quinta que habita nos esgotos e lamaçais da desinformação passa, inapelavelmente pelo fim da pobreza, seja esta extrema ou absoluta.
Daí a resistência aos números.
Um misto de incredulidade e torcida para que nada venha se concretizar fica pairando bem na cara de seus membros.
A Mirian Leitão e o Willian Wack, pelo menos, não conseguem, se quer,disfarçar a sua contrariedade.
Hoje o G1 publicou o resultado de um estudo realizado pelo Ipea, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, que certamente deixará o Wack mal humorado e aporrinhado no JG da noite. Ele levará à bancada seu ajudante-mó, o Sardenbergue – aquele das estatísticas cujos índices só apontam para baixo, sobretudo quando se referem ao desempenho das ações do Governo na Economia.
O Sardenbergue é outro desastre na arte de fazer previsões. É possível que ele tenha pego algumas “aulas” da Mirian. Não acerta uma.
Porque enquanto seus gráficos se projetam verticalmente para baixo, os índices da política de desenvolvimento social e econômico do Governo Lula só fazem subir.
O aumento do número de emprego com carteira assinada, a venda de veículos e bens duráveis como geladeira, fogão e Tv, o poder de compra, a melhoria da qualidade do serviço de saúde e da educação, a redução do analfabetismo, a melhoria da distribuição e a queda nos níveis de desigualdade de renda bem como a redução dos índices de pobreza são fatores que Sardenbergue nenhum pode contestar.
Não há como indicá-los com as suas “pesadas” setas...
O Ipea aponta que, a continuar no ritimo em que está a economia brasileira, a “pobreza extrema” poderá acabar em 2016.
O presidente Lula vem dizendo algo nesse sentido há algum tempo.
Lula sabe o que diz e por que diz.
O Brasil praticamente se igualará aos índices de igualdade de renda dos países desenvolvidos.
Nos quase oito anos do Governo Lula a desigualdade caiu 9,2% e se continuar nessa proporção de queda durante os próximos cinco anos o País terá reduzido a zero a pobreza e a desigualdade de renda.
Nos dois governos tucanos o índice de redução dos extremamente pobres foi de apenas 0,8% ao ano.
No governo Lula esse índice (de redução na taxa nacional de pobreza extrema) é da ordem de 2,1% ao ano.
Fernando Henrique – ainda que o G1 tente mascarar os dados – reduziu a mísera escala de 0,9% ao ano o índice de pobreza absoluta no País, enquanto no Governo do PT essa redução anual é de 3,1%.
O Ipea aponta também que a redução na desigualdade de renda nos oito anos da tucanada não ultrapassou a casa de 1% por ano, ao passo que Lula a reduziu aos 4,5% a cada doze mezes.
“Se projetados os melhores desempenhos brasileiros alcançados recentemente em termos de diminuição da pobreza e da desigualdade para o ano de 2016, o resultado seria um quadro social muito positivo. O Brasil pode praticamente superar o problema de pobreza extrema, assim como alcançar uma taxa nacional de pobreza absoluta de apenas 4%, o que significa quase sua erradicação", diz trecho do estudo.
Para o Ipea pobreza extrema é caracterizado pela população com renda per capita de até um quarto de salário mínimo, enquanto pobreza absoluta se refere a quem recebe até meio salário mínimo per capita ao mês.
Do jeito que vai e a julgar pelas alternativas do PIG e do PSDB/DEM as quais são inexistente, uma vez que não tem discurso nem candidato para presidente e, se considerarmos que a vitória de Dilma Rousseff caracteriza a continuação da administração Lula o Brasil chegará ao ano das Olimpíadas em uma situação de dar inveja – ao PIG.
A final, o que será do PIG se continuarmos nessa escalada crescente?
Com um país desenvolvido e um povo que saiba escolher melhor seus representantes, mais consciente e bem informado quem assistirá aos vexames do PIG e quem os patrocinará?
A derrocada da imprensa de quinta que habita nos esgotos e lamaçais da desinformação passa, inapelavelmente pelo fim da pobreza, seja esta extrema ou absoluta.
Daí a resistência aos números.
Boletim do Zé Dirceu
DESTAQUES DO DIA
Blog do Zé:
FHC critica o que já defendeu
Os PNDHs deles e o nosso
Comunicação e Lei de Anistia
A equação perversa de Kassab em SP
Lula e Dilma elaboram hoje o PAC 2
PT, 10 milhões de empregos; PSDB, 800 mil
Coisa de tucano
Temos o SUS na lei, mas não de fato
Entrevista do mês:
É preciso disciplina de atleta e alma de poeta
Entrevista com o maestro e pianista João Carlos Martins
É preciso disciplina de atleta e alma de poeta
Entrevista com o maestro e pianista João Carlos Martins
Colunista do Dia:
2010: Perspectivas para crise e conflitos nas Relações Internacionais
Artigo do historiador Francisco Carlos Teixeira da Silva
2010: Perspectivas para crise e conflitos nas Relações Internacionais
Artigo do historiador Francisco Carlos Teixeira da Silva
QUEM HOJE DEFENDE OS TORTURADORES É PORQUE ONTEM APOIOU OS DITADORES
Ninguém tem dúvida de que a mídia brasileira está, nesse episódio por ela inflado para desgastar o Presidente Lula e atingir a ministra Dilma, chamado PNDH 3, do lado – mais uma vez – dos torturadores militares.
Parece até que a gente não está vendo o que é tão real aos nossos olhos!
A grande imprensa, escandalosamente, tomou partido e se abaixou, se rebaixou até os coturnos dos que aterrorizaram o País e escreveram com tintas negras a mais triste página da nossa História.
Os editorias, os apresentadores com seus semblantes cavernosos da mídia fazendo acusações ao governo de que este transgride as regras constitucionais vigentes, a ponto de envolver entidades como Igreja, OAB e tudo quanto mais for possível no afã de que manifestem sua contrariedade ao Decreto presidencial, chega a embasbacar.
É algo inacreditável. Surreal.
Quanta violência se comete contra a memória dos que deram a vida pela liberdade e pela democracia desse País.
Quanta ofensa e desrespeito aos seus familiares.
É inconcebível se imaginar os maiores veículos de comunicação como Globo, Band, Folha e Estadão, escancararem sua predilação por criminosos que assassinaram a democracia brasileira juntamente com os brasileiros por eles também assassinados, tudo para não permitir a continuidade de um governo que observa os princípios democráticos.
Se Lula fosse FHC ele teria mudado as regras do jogo sussessório e seria reeleito pela terceira vez presidente com extrema facilidade - facilidade só não superior a que o PIG tem para criar factóides que depois se esvaem com o soprar dos ventos.
É tudo a mesma troça. Gente que se revela sem o menor caráter e dona de um cinismo viceral, tipo um Boris Casoy, uma Mirian Leitão e um Willian Wack.
Some-se a um José Serra e um Fernando Henrique Cardoso da vida. O primeiro é escondido pelo PIG para não opinar sobre a crise que o próprio PIG idealizou à falta do que dizer por nada ter para contestar a respeito do Governo. O segundo, defende abertamente o não julgamento dos torturadores.
E ainda acusa o presidente Lula de implantar o terror e gerar “instabilidade” entre os militares.
É no mínimo intragável a gente ouvir as obcenidades do Boris ao dizer que até o nome de cidades como São Paulo, São Luís – e tudo quanto for nome de santo – vai ser mudado no Brasil.
Quer dizer, o cara fala uma estupidez dessas e a Band não faz nada!? Então, faça você: desligue-se da Band. E do PIG.
O que essa gente quer mesmo é criar o conflito, gerar ódios e desavenças. Implantar o terror.Aliás, ela é chegada a um terrorista e a uma torutra.
Defendem golpes de estado e golpistas com tal eloquência tanto aqui quanto em Honduras.
Boletim Carta Maior - 11/01/2010
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