Fiesp divulga cálculo para mostrar que a redução de tarifas energéticas representará economia anual de R$ 31,5 bilhões às empresas do País.
"Dilma tem mostrado sensibilidade, e suas ações concretas apontam a preocupação do governo com a competitividade do país", elogiou o presidente da entidade, Paulo Skaf. PSDB classificou o pronunciamento como "lançamento prematuro à reeleição"; ao 247, o presidente do DEM, senador Agripino Maia, disse que "a presidente precisa entender que governar não é desafiar e insultar a oposição"
247 – Depois de uma sequência de criticas da oposição ao pronunciamento em que a presidente Dilma Rousseff anunciou a redução das tarifas de energia, os empresários saíram em defesa do governo. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) informaram que a economia média anual no país passará de R$ 24 bilhões para R$ 31,5 bilhões com o desconto maior na conta de luz.
As entidades, ambas presididas por Paulo Skaf (PDMB), projetam que, em um prazo de 30 anos, a economia passará de R$ 720 bilhões para R$ 945 bilhões. Em nota, as entidades disseram considerar que a redução das tarifas de energia é um passo importante para o Brasil recuperar a competitividade.
Paulo Skaf elogiou as taxas e disse que a sociedade toda ganhará, pois os custos de produção serão reduzidos também. “A medida beneficia todos os setores da sociedade, e atinge diretamente o bolso de cada brasileiro”, disse. “Dilma tem mostrado sensibilidade, e suas ações concretas apontam a preocupação do governo com a competitividade do país. Todo mundo usa energia, todos os produtos precisam de energia para serem produzidos, todos os serviços consomem energia. Ao reduzir a conta de luz, o benefício é de todos,” ressaltou Skaf, na nota.