Bonsai



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O batom na cueca que faltava no califado de Curitiba, por Miguel Enriquez




-  Ironia das ironias do circo que virou o Brasil.

O juiz Sergio Moro, da Lava Jato, está há mais de 4 anos a vasculhar vidas, as casas, as famílias, as contas, os celulares, os iPads de filhos e netos de Lula e de quem quer que um dia tenha gozado de sua amizade. Tudo em busca de uma mísera prova para sepultá-lo.

Sem provas, mas com o apoio de setores conhecidos e outros nem tanto da sociedade, Moro tem desafiado quem quer que seja, atropelado instâncias, ignorado competências, desrespeitado a Constituição para alcançar o seu intento.

Suas ações enquanto representante da lei despertaram incredulidade em boa parcela da comunidade jurídica nacional e internacional.

Um novo direito, surgido das canetas do juiz de Curitiba, nasceu e os cidadãos condenados com base nessa doutrina nada podem fazer.

Ou quase nada. Tamanha dedicação e evidente arbítrio, ignorados por aqueles que tem o dever e poder de conter abusos de juízes de instâncias inferiores, como é o caso de Moro, levaram o juiz à sensação de intocável e irretocável.

Com sua suspeição arguida por dezenas de vezes nos autos dos processos, amplamente denunciada nas Cortes nacionais e internacionais, mas pouco noticiada pela imprensa parceira, virou quase piada entre os investigadores da operação.

Arguir a suspeição de Moro e expôr a parcialidade do juiz é obrigação da defesa de Lula e evidências não faltam, mas elas não tinham sido suficientes, até o último domingo, para que STJ ou STF tomassem alguma providência.

Mensagem Espírita


Tem coisas que o coração só fala para que sabe escutar, vamos lá:

O espírito superior tolera, o inferior julga

O espírito superior perdoa, o inferior condena

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Briguilinas

Poesia da tarde




O mundo do menino impossível, por Jorge de Lima

Fim da tarde,boquinha da noite com as primeiras estrelas e os derradeiros sinos.
Entre as estrelas e lá detrás da igreja surge a lua cheia para chorar com os poetas.
E vão dormir as duas coisas novas desse mundo: o sol e os meninos.
Mas ainda vela o menino impossível aí do lado enquanto todas as crianças mansas dormem acalentadas por Mãe-negra Noite.
O menino impossível que destruiu os brinquedos perfeitos que os vovós lhe deram: o urso de Nürnberg, o velho barbado jagoeslavo, as poupées de Paris aux cheveux crêpes, o carrinho português feito de folha-de-flandres, a caixa de música checoeslovaca, o polichinelo italiano made in England, o trem de ferro de U. S. A. e o macaco brasileiro de Buenos Aires moviendo la cola y la cabeza.
O menino impossível que destruiu até os soldados de chumbo de Moscou e furou os olhos de um Papai Noel, brinca com sabugos de milho, caixas vazias, tacos de pau, pedrinhas brancas do rio...“Faz de conta que os sabugos são bois...” 
“Faz de conta...”
“Faz de conta...”
E os sabugos de milho mugem como bois de verdade... e os tacos que deveriam ser soldadinhos de chumbo são cangaceiros de chapéus de couro...
E as pedrinhas balem!
Coitadinhas das ovelhas mansas longe das mães presas nos currais de papelão!
É boquinha da noite no mundo que o menino impossível povoou sozinho!
A mamãe cochila.
O papai cabeceia.
O relógio badala.
E vem descendo uma noite encantada da lâmpada que expira lentamente na parede da sala...
O menino pousa a testa e sonha dentro da noite quieta da lâmpada apagada com o mundo maravilhoso que ele tirou do nada...

Chô! Chô! Pavão! 
Sai de cima do telhado
Deixa o menino dormir
Seu soninho sossegado!

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Boa tarde!


Tudo que você planta, um dia há de colher
Portanto escolha com muito cuidado o que vai semear hoje
Lembre:
Quem planta mamão não colherá pepino
Boa tarde

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A entidade Lula


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