A guerra sem fim
Os Estados Unidos e seus aliados declararam guerra ao Afeganistão após os ataques, promovidos pela Al-Qaeda, ao World Trade Center, em Nova York, e ao Pentágono, em Washington, em 11 de setembro de 2001, guerra que agora completa oito anos de insucesso.
Esta é a única guerra "legal" em curso, ao contrário da do Iraque – que representou ato de puro arbítrio por parte de George Bush.
O Al-Qaeda, de Osama Bin Laden, está associado aos Talibãs, que só puderam tomar o poder naquele país – não custa relembrar – com a derrota da extinta União Soviética em 1989.
Os invasores da terra alheia estão levando uma surra dos Talibãs de dez à zero, essa surra serve para os Americanos tomarem vergonha e deixarem de querer ser o imperialista do mundo.
Vale dizer, soldados Americanos estão estuprando mulheres e homens para saciar seus extintos animalescos e de idiotas que são.
Tantra totem
Não acredite em tudo o que ouve:
Não gaste tudo o que tem;
Não durma tanto quanto gostaria.
Manter investimentos e gastos públicos é crescer
Agem como se não soubessem que a Europa (Alemanha é o exemplo mais flagrante, reconhecido por especialistas, economistas e até por suas autoridades) e muitos outros países, se recuperam da recessão e da crise, agora, por obra e graça de terem carregado a mão mantendo ou ampliando os investimentos e os gastos públicos.
Os gastos no Brasil, inclusive os feitos com pessoal, são mais do que necessários. Afinal, estamos reorganizando e construindo uma nova burocracia civil e melhorando a gestão pública no país, áreas completamente destroçadas por 8 anos de tucanato e sua obsessão pelo Estado mínimo.
Que eles (os tucanos) sucatearam o Estado, devastaram a máquina, reduziram os quadros de atendimento público à cidadania em 16% - o governo Lula já repôs 8% - e não deram a mínima para o atendimento à população e pela execução de programas sociais que a beneficiassem, ninguém (da mídia) diz.
Sou III
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A opinião de Serra é secreta
Autoridades deram sua opinião, favorável ou contrária. Rádios e TVs promoveram debates sobre o candente assunto. Jornais publicaram editoriais. Políticos fizeram discursos na Câmara e no Senado. Governadores deram entrevistas coletivas.
Toda essa agitação é plenamente justificada, pois trata-se de um tesouro enorme: são centenas de bilhões de reais, capazes de alçar o Brasil a um outro patamar de desenvolvimento, justiça social e evolução humana.
E qual é a opinião do governador José Serra? Qual é a opinião do governador do estado mais rico e possível candidato a presidente da República? Ele não diz. Em entrevistas ele apenas disse que o próximo presidente da República poderá, se quiser, desfazer tudo com uma canetada, uma medida provisória.
Serra é homem público. Ele não pode esconder sua opinião sobre assunto tão importante. O Zé da Esquina pode, se quiser, não dar opinião. Serra não. Precisamos de debate, de argumentos e contra-argumentos. Se Serra esconde o que pensa, então o que ele pensa pode não ser tão bom assim. Senão, por que se omitir?
Ao dizer que o próximo presidente pode destruir o marco regulatório com uma canetada, ele está dando um recado à Exxon, Shell, Texaco, etc: me ajudem agora na campanha que depois eu ajudo vocês.
Ah, paulistas, quando é que vocês vão acordar?
Achar que Deus te acha melhor que os outros
É uma espécie de herança torta das antigas dinastias e da nobreza européia, de quem os médio-classistas acreditam piamente descender em linhagem pura e imaculada. Tal qual seus espelhos (distantes geográfica e cronológicamente), eles pretendem incutir no interlocutor a idéia de que seu bom berço é uma escolha divina, em detrimento da família meia-boca de quem estiver ouvindo. Por isso, eles não se acanham em recorrer ao seu deus para as coisas mais corriqueiras de suas vidas.
Portanto, se você pretende entrar para o seleto e abençoado mundo da Classe Média, trate de colocar Deus no meio das suas frases, dizendo que é culpa você possuir bens materiais, e seu empregado não.