por Cesar Maia

Sargento PM Marcio Alves, Herói na tragédia de Realengo e policiamento ostensivo

Ex-Blog do Cesar Maia


linha

1. A tragédia ocorrida na Escola Municipal Tasso da Silveira, no Rio, com um psicopata assassinando fria e calculadamente crianças, só não foi maior porque o Sargento PM, Marcio Alves, acionado, entrou na escola, baleou o assassino, que em seguida se suicidou.

2. O Sargento Marcio Alves estava patrulhando em rua próxima e por isso foi localizado. Se não houvesse policiamento ostensivo na área, a tragédia seria maior e o Sargento não poderia ser acionado.

3. Por isso é tão importante o policiamento ostensivo. Quantos e quantos casos são evitados pela presença dos PMs nas ruas. E quantos e quantos casos não foram evitados por falta de PMS nas ruas.

4. O número de PMs em policiamento ostensivo na cidade do Rio de Janeiro tem diminuído muito. A secretaria de segurança não divulga o número exato, nem de PMs em atividade, nem dos que estão em policiamento ostensivo. Os dados que são informados falam em uma redução de 50% entre 2006 e 2010.

5. Em 2010, ocorreram 170 mil roubos e furtos na Capital. Ou seja, 170 mil foram registrados nas delegacias. Estima-se que o dobro tenha ocorrido, sem registros por desfuncionalidade. Ou seja, uns 340 mil furtos e roubos. Em 2010, ocorreram 1.628 homicídios dolosos. São 208 roubos e furtos para cada homicídio doloso. O policiamento ostensivo deve ser tão prioritário -ou mais- como qualquer outro vetor da segurança pública, se não, o mais importante.

6. Provavelmente, se o efetivo da PM na capital em policiamento ostensivo fosse muito maior do que é hoje, menos homicídios teriam ocorrido, só pela presença de um PM. Para não falar em menos roubos e furtos. Os assassinatos de crianças em Realengo nos mostram, com todas as cores da tragédia, a importância de se ter na área -por toda a cidade- um PM em patrulhamento.

                                                    * * *

LÍBIA NUM IMPASSE!

1. Segundo a edição de domingo do "New York Times", o Governo norte-americano está realizando gestões para encontrar um país disposto a aceitar Kadafi como asilado territorial. Contudo, como Kadafi corre o risco de ser processado pela Corte Internacional da Haia por atrocidades cometidas contra seu próprio povo durante e mesmo antes da atual rebelião, a relação daqueles países tem de ser reduzida. Teria de ser encontrado um país que não tivesse assinado ou ratificado o Tratado de Roma, que obriga a entrega de um inculpado àquela corte.

2. "Tiramos alguns ensinamentos do Iraque e um dos mais importantes é que os líbios devem assumir a responsabilidade da mudança do regime, não nós", explicou a New York Times um alto responsável da administração de Obama. "O que tentamos é simplesmente encontrar os meios de organizar uma saída pacífica", acrescentou. Prever uma solução "segura" para Kadafi faria parte de "saída pacífica".

3. Por outro lado, o Ministro da Defesa da França, Gérard Longuet, admitiu, numa entrevista a Parisien/Aujourd'hui, o risco de longa duração do conflito na Líbia. A seu ver, "a aviação da coalizão é capaz de neutralizar todos os abastecimentos logísticos das tropas de Kadafi quando eles se dirigem para leste e a descoberto". "Mas, em combates urbanos, devo reconhecer que, se a avião evita a tragédia, ele não consegue resolver o problema", aduziu. Ademais, observou que existem escassas informações para a identificação de objetivos militares móveis.

                                                    * * *

FINLÂNDIA: EXTREMA-DIREITA MULTIPLICA POR 7 NÚMERO DE DEPUTADOS E ENCOSTA NOS DEMAIS!

O Partido "Autênticos Filandeses", xenófobo e oposto a ajudas financeiras dentro da UE, viu crescer 7 vezes o número de seus deputados federais. Obteve 19,1% dos votos e 39 cadeiras de deputado. O Partido Conservador obteve 20,3% dos votos e 44 deputados. O Partido Social-Democrata embora também com 19,1% dos votos, elegeu 42 deputados. Na eleição passada o "Autênticos Finlandeses" obteve 4% dos votos e elegeu 5 deputados. O Partido de Centro, da presidente Mari Kiviniemi, caiu para a quarta posição, chegando a 15,9% dos votos e 35 cadeiras. Provavelmente, o "Autênticos Finlandeses" será chamado a compor a maioria e formar novo gabinete. Verdes perdem 5 cadeiras.

                                                    * * *

GOVERNO ESPANHOL INTRODUZIRÁ PREVENÇÃO AO ÁLCOOL A CRIANÇAS DESDE 9 ANOS!

(El Mundo, 17) A representante do Governo no Plano Nacional sobre Drogas, Nuria Espí, anunciou que o Executivo antecipará a prevenção ao consumo de álcool para o nível elementar (9 e 10 anos), tendo em conta que o início do consumo é cada vez mais cedo. Assim afirmou Espí na apresentação das jornadas nacionais "Sociodrogaálcool", que ocorreram no último fim de semana e da qual participam experts nacionais e internacionais em drogas e adições. A representante do Governo disse que já está mantendo reuniões com ONGs e autoridades estaduais para definir as políticas de prevenção que vão ser levadas a cabo no nível elementar. O método dever ser o mesmo para todas as regiões. Uma das principais preocupações é o incremento do consumo de álcool em menores desde os 12 anos, o que exige ir além dos adolescentes.











Cl1k4r 4p3n4s n() 4n6nc1() q63 1nt3r3ss4r

Energia Solar

[...] por uma legislação própria

Primeira Página


Vídeo da Semana

Energia Solar: por uma legislação própria

Alfredo Sirkis (PV-RJ) defende criação de política de subsídio para fomentar cadeia industrial de energia fotovoltaica. Deputado quer trabalhar em projeto de lei específico e Medida Provisória para estimular uso da fonte no país


 

Cl1k4r 4p3n4s n() 4n6nc1() q63 1nt3r3ss4r

Evangelho



Naquele tempo, Jesus e seus discípulos aproximaram-se de Jerusalém e chegaram a Betfagé, no monte das Oliveiras. Então Jesus enviou dois discípulos, dizendo-lhes: “Ide até o povoado que está ali na frente, e logo encontrareis uma jumenta amarrada, e com ela um jumentinho. Desamarrai-a e trazei-os a mim! Se alguém vos disser alguma coisa, direis: ‘O Senhor precisa deles’, mas logo os devolverá’”.
Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelo profeta: Dizei à filha de Sião: Eis que o teu rei vem a ti, manso e montado num jumento, num jumentinho, num potro de jumenta”.
Então os discípulos foram e fizeram como Jesus lhes havia mandado. Trouxeram a jumenta e o jumentinho e puseram sobre eles suas vestes, e Jesus montou. A numerosa multidão estendeu suas vestes pelo caminho, enquanto outros cortavam ramos das árvores, e os espalhavam pelo caminho. As multidões que iam na frente de Jesus e os que o seguiam, gritavam: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus!”
Quando Jesus entrou em Jerusalém a cidade inteira se agitou, e diziam: “Quem é este homem?”  E as multidões respondiam: “Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galileia”.

守门人

我的青春期搬运工电影都是不妥协的,我们这个故事的道德最新的例子。 “禁到18岁,这表明这部影片 - 法国或意大利都 - 出现了一个裸体的乳房,甚至是两个希望,直到18日被禁止,也没有交谈。未满18岁不能在屏幕上看到下,海关和罚款裸露出乳房,要求在现实生活中她裸露的乳房。
在这13年,当我有我的第一次性经验名副其实的 - 有开始,中间,结束,以及最重要的是,一个合作伙伴 - 和18个,刚看到23赤裸的乳房,然后记录三个完整和一十双随机宽松的签证(不小心领口等)。我收到的礼物。
乳房是真实的,活着和悸动,未印刷,彩绘,雕刻,投影在屏幕或梦想。这23修女应发挥14(需要咨询我的笔记)。但是,任何好的会用在电影院守门人这一论点。争辩说,卡罗尔Martinne乳房没有新的东西可以告诉我,因为他们很可能不会那么从伊万,有colaria有所不同。
少了超过18年没来来去去。根据法律规定,我还不算太老,看看她的乳房。如果我当时看见我自己的一些,是不是看门人的责任。
波特舞已经结束了,可以这么说,conversable。诀窍说服他让俱乐部的邀请走进了休息室,你是选择一个参数 - 例如“一定要告诉我的妹妹,我们的母亲去医院” - 和坚持,永远坚持。
行贿没有帮助,甚至那些谁有钱?
一个好故事可以唤醒同情,或者至少钦佩其文学价值,看门人。或者干脆到看门的获取申请人坚持清除。 “走吧,走吧。”
有,在我去跳舞,一个传奇的看门人健谈的时间。专家在没有被邀请或不付每一个搬运工谁喜欢自己的创造性和说服力,很少失败的挑战看。但有时遇到了一个看门谁知道他从其他的企图。一旦发生以下交流:
- 又是你?
- 这次是认真的。我需要去。
- 第
- 这是一个生死攸关的问题。
- 第
- 我的女朋友在那里。我最大的对手,一个流氓,就在那里。两者可以在这个时候一起跳舞。我与他的女朋友的斗争,我要告诉她,我很遗憾。我们可以返回到以前什么。她不属于坏男孩的谈话。
- 告诉她明天。
- 我不能。我有一个绝症。也许今晚不及格。让我进去吗?
- 第
- 但是我...
- 第
- 好。服用。
并掏出一个电话这给了看门人。他被邀请,但在舞蹈得到看门人不说对他们的原则是。

The gatekeepers

The porters movie of my adolescence were the latest examples of uncompromising moral of our story. "Forbidden to 18 years, a sign that the movie - invariably French or Italian - appeared a naked breast, hopefully even two, was banned until 18 and had no conversation. Under 18s could not see a bare breast on the screen, under penalty of customs and out to claim her bare breasts in real life.
Among those 13 years, when I had my first sexual experience worthy of the name - with a beginning, middle, end, and, above all, a partner - and the 18, just saw 23 naked breasts, then recorded three complete and ten pairs randomly loose visa(careless neckline, etc.). I've received as gifts.
Breasts were real, alive and throbbing, not printed, painted, sculpted, projected on a screen or dreamed. Of these 23 nuns should have played 14 (need to consult my notes). But no good would use this argument with the doorman at the cinema. To argue that the breasts of Carol Martinne not have anything new to tell me because they could not be so very different from those of Ivan, there colaria.
With less than 18 years did not come and go. By law, I was not old enough to see her breasts. If I had seen some on my own, was not the responsibility of the doorman.
Porter dance was already over, so to speak, conversable. The trick to convince him to let you into the club lounge without invitation was to choose an argument - for example "must go and tell my sister that our mother went to hospital" - and insist, always insist.
Offering bribes not help, and even those who had money?
A good story might awaken compassion, or at least admiration for its literary value, the doorman.Or simply give in to the porter to get rid of the insistence of the applicant. "Go, go."
There was, in my time of going to dances, a talker of legendary doorman. Specialist in without invitation or without paying each porter who looked like a challenge to their creativity and persuasiveness, and rarely failed. But sometimes met a porter who knew him from other attempts.Once the following exchange occurred:
- You again?
- This time it's serious. I need to go.
- No.
- It's a matter of life or death.
- No.
- My girlfriend is in there. My biggest rival, a scoundrel, is in there. The two can be dancing together at this time. I had a fight with his girlfriend and I need to tell her that I regret. That we can return to what it was before. She does not fall into the bad boy talk.
- Talk to her tomorrow.
- I can not. I'm having a terminal illness. Maybe not pass tonight. Let me in?
- No.
- But I ...
- No.
- Okay. Take.
And pulled out a call which gave the doorman. He was invited, but get in dance without talking the doorman was against their principles.

Fim de novela

O destino às vezes tem uma forma estranha de se manifestar. Ora são aqueles encontros a que a gente comparece sem confirmação de presença, porque é uma imposição compulsória, ora porque alivia tensões, acabando expectativas ou simplesmente mandando recados recheados de dúvidas, que podem prolongar uma história ou um enredo que se lhe pareça interessante. Ontem esse destino se manifestou.


Já estava decidido dentro de mim transformar-lhe numa lembrança adormecida, enterrada bem fundo no coração e nunca mais acordá-la, por conta da sua estranha forma de querer bem, de amar, de demonstrar gostar de alguém, quando o telefone tocou e era você. 

Cheguei a achar estranho o que bem poderia ter sido uma coisa comum entre amigos que se curtem, mas não foi. Foi como se esse destino quisesse dar uma sobrevida a um sentimento que bem sabe ser puro, ser verdadeiro, ser profundo. Foi bom ter ido ao seu encontro e descobrir que aquela mulher, tantas vezes recebida com alegria na festa única de abraços parecidos, estava distante. 

Tê-la ali, tão ao alcance das mãos, nunca pareceu tão distante. Se um dia cheguei a sentir vontades quase incontidas de tomar seu rosto entre minhas mãos, bebê-lo em beijos intermináveis, sentir as batidas do seu coração quase a sair pelo decote generoso e farto, amoldando suas formas aos meus contornos e deixar que a linguagem de desejos coincidentes falasse por si, um simples aperto de mãos me pareceu o bastante. A descoberta surpreendeu-me e ao mesmo tempo entristeceu-me. A viagem do céu ao inferno é rápida, a paisagem é uma desolação só, mas o baque é único e a dor, se é que dá tempo a gente sentir, é única, rápida e a gente assimila sem nem ao menos sentir a profundidade. 

De repente, a mulher maravilhosa, única e especial, bem ali, bem diante de mim, havia ido embora na sua essência e eu me sentia diante de uma sombra sem muita definição, um arremedo de uma silhueta bem recortada e consistente. Se seus braços um dia foram espécie de porto seguro para a fragilidade da minha nau de carências, em meio às tormentas de solidão, agora podiam se cruzar, se fechar em defesa fosse do que fosse, porque as experiências de tantas borrascas me ensinaram que a calma aparente do olho dos furacões serve para aliviar o medo e refazer forças para novas lutas, novas batalhas e com elas aprendi a expandir meus horizontes sem restringir as expectativas de sobrevivência, sem grandes receios de lutar para sair dali com vida. 

Minha coragem agora é bem maior e a sua indiferença foi um santo remédio, uma vacina forte. As provações dessas experiências circunstantes me ensinaram a não esperar por milagres. Já disse e vou repetir mil vezes se mil vezes ainda for preciso: tudo na vida tem um começo, um meio e um fim. Se amanheço, posso começar; e se começo, tenho um dia inteiro para viver com intensidade as emoções de um momento que se me apresente como especial. 

Depois, entardeço, mas não deixo que esmoreçam as esperanças no advento do dia seguinte, e quando anoiteço, durmo com meus sonhos, coleciono as lembranças mais caras; e se no dia seguinte tudo foi devorado pelo passado voraz, alimento-me de saudades que ninguém me toma e de lembranças que ninguém apaga.

Posso continuar gostando de você pelo que você foi e pelo que representou enquanto representava o papel de mulher apaixonada ou deslumbrada com as cores cúmplices das noites coniventes. A pessoa em que você se transformou, indo e vindo, como se nada tivesse acontecido, nem mesmo sei quem é e por ela não nutro nenhum sentimento, seja ele qual for. 

Para mim, aquele aperto de mão foi como o final de uma novela em que todos escapam, em que nada faz sentido, sem bandidos ou mocinhos, mas por detrás dele, existe a recordação de um abraço especial e um beijo único, mas aí já é outra história. Fim da novela; agora, só as letrinhas...

A. CAPIBARIBE NETO



por Luis Fernando Verissimo

Os porteiros

Os porteiros de cinema da minha adolescência foram os últimos exemplos de intransigência moral da nossa história. “Proibido até 18 anos”, sinal de que no filme — invariavelmente francês ou italiano — aparecia um seio nu, com sorte até dois, era proibido até 18 e não tinha conversa. Menores de 18 anos não podiam ver um seio nu na tela, sob pena de se costumarem e saírem a reivindicar seios nus na vida real.

Entre os 13 anos, quando tive minha primeira experiência sexual digna desse nome — com começo, meio, fim e, acima de tudo, parceira —, e os 18, vi exatamente 23 seios nus, contabilizados aí dez pares completos e três avulsos vistos fortuitamente (decote descuidado, etc.) que registrei como brindes.
Eram seios reais, vivos e palpitantes, não impressos, pintados, esculpidos, projetados numa tela ou sonhados. Desses 23 devo ter tocado nuns 14 (preciso consultar minhas anotações). Mas não adiantaria usar esta argumentação com o porteiro do cinema. Sustentar que os seios da Martinne Carol não teriam nada de novo para me dizer, pois não podiam ser tão diferentes assim dos da Ivani, não colaria.
Com menos de 18 anos não entrava e pronto. Pela lei, eu não tinha idade para ver seios. Se tivesse visto algum por minha conta, não era responsabilidade do porteiro.
Já porteiro de baile era mais, por assim dizer, conversável. O truque para convencê-lo a deixar você entrar no salão do clube sem convite era escolher um argumento — por exemplo “preciso entrar e dizer pra minha irmã que nossa mãe foi pro hospital” — e insistir, insistir sempre.
Oferecer propina não adiantava e, mesmo, quem tinha dinheiro?
Uma boa história podia despertar compaixão, ou pelo menos admiração pelo seu valor literário, no porteiro. Ou então o porteiro simplesmente cedia para livrar-se da insistência do postulante. “Entra, vai.”
Existia, no meu tempo de ir a bailes, um conversador de porteiro legendário. Especialista em entrar sem pagar ou sem convite que encarava cada porteiro como um desafio à sua criatividade e poder de persuasão, e que raramente falhava. Mas às vezes encontrava um porteiro que já o conhecia de outras tentativas. Certa vez ocorreu o seguinte diálogo:
— Você de novo?
— Desta vez é sério. Eu preciso entrar.
— Não.
— É uma questão de vida ou morte.
— Não.
— Minha namorada está aí dentro. Meu maior rival, um canalha, está aí dentro. Os dois podem estar dançando juntos neste momento. Tive uma briga com a namorada e preciso dizer pra ela que me arrependo. Que podemos voltar ao que era antes. Que ela não caia na conversa do canalha.
— Fale com ela amanhã.
— Não posso. Estou com uma doença terminal. Talvez não passe desta noite. Me deixa entrar?
— Não.
— Mas eu...
— Não.
— Está bem. Tome.
E tirou do bolso um convite, que deu para o porteiro. Tinha convite, mas entrar em baile sem precisar conversar o porteiro era contra os seus princípios.