Boatos: iPhone mini pode custar entre US$ 99 e US$ 149

Bloomberg divulgou hoje quarta-feira, 9, uma previsão de preço para o suposto iPhone mini, ainda um suspense no mercado. De acordo com fontes da publicação, a Apple estaria disposta a vender uma versão menor do seu aparelho por valores entre US$ 99 e US$ 149.

Rumores sobre o lançamento de um novo modelo do smartphone da Apple surgiram nos primeiros dias do ano. Na sexta-feira, 4, a Reuters conversou com analistas da Strategy Analytics e ouviu que a Samsung ampliará a liderança em relação à Apple no mercado de smartphones. Para tentar amenizar esse quadro, a empresa da maçã teria como boa opção lançar uma versão mais barata do seu único aparelho (veja aqui).

Outras fontes chegaram a bancar a existência do aparelho. Para o Digitimes, essas pessoas afirmaram ter visto o iPhone Mini, que terá uma tela maior e um design exterior diferente. A motivação para tocar a ideia teria sido a experiência do iPad Mini, que tem vendido bem em países em desenvolvimento.

Pessoas envolvidas com o assunto também afirmaram ao Wall Street Journal que em 2010 a Apple chegou a desenhar versões mais baratas do celular, antes de lançar o iPhone 4.

Há anos a Apple trabalha com uma filosofia instaurada por Steve Jobs de oferecer poucos produtos, tanto que está apenas atualizando o iPhone desde 2007. Mas as coisas vêm mudando; já sob comando de Tim Cook, a companhia duplicou o iPad, lançando uma versão menor e mais barata, que tem conquistado mercados emergentes e garantindo novos clientes.

É o que deve acontecer com o iPhone ainda neste ano, já que, embora detenha 14,6% do mercado mundial de smartphones, o aparelho enfrenta concorrência feroz dos modelos com Android.
Você compraria um iPhone menor? E o que achou das previsões de preço? Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

Minas x São Paulo: café sem leite

A coluna Panorama Político, de Ilimar Franco no Globo (09), informa que José Serra, ex-governador de SP, não apoiará Aécio Neves, ex-governador de Minas Gerais, para a presidência da República. Bem, voltamos à República Velha.
            
Depois de 3 presidentes paulistas –Prudente de Moraes, Campos Sales e Rodrigues Alves-, S. Paulo tentou emplacar o governador Bernardino de Campos. A reação foi geral, especialmente de Minas Gerais. O acordo era que a presidência ficasse com Afonso Pena, governador de Minas Gerais e que se estabelecesse um equilíbrio entre S. Paulo e Minas Gerais.
            
Essa política foi chamada de CAFÉ COM LEITE, na época, S. Paulo e Minas Gerais, os maiores produtores respectivamente. E assim foi com Venceslau Brás (MG), Rodrigues Alves (SP) (que faleceu), Artur Bernardes (MG) e Washington Luis (SP).
            
Mas Washington Luis resolveu interromper a política de Café com Leite e lançou e elegeu Julio Prestes, governador de SP. A reação do binômio Minas Gerais e Rio Grande do Sul precipitou uma guerra civil, liderada pelo gaúcho Getúlio Vargas, que havia perdido as eleições e veio com apoio total de Minas Gerais.
            
O resultado foi a revolução de 1930, com Getúlio terminando por assumir poderes plenos.

Pesquisa sofista


Lamento informar que só na cidade de São Paulo existe UM MILHÃO e CEM MIL habitantes na linha extrema da miséria absoluta, sem contabilizar os carentes, remediados e os indefinidos, pesquisa feita por órgão assisado. 

Vale lembrar que o Brasil tem DUZENTOS MILHÕES de viventes, esse número sobe acentuadamente, colocando o país entre os países mais paupérrimo do mundo. 

Só que a pesquisa fictícia diz ao contrario, fala que muita gente pularam para a classe “C”, as quais tem acesso ao mercado consumidor.

Esclareço, são milhares de famílias que passaram a comer melhor, se vestir com roupas de terceira e comprar eletroeletrônico e linha branca. 

Essa pesquisa é sofista, não retrata a realidade atual de milhões de habitantes que passam fome literalmente e moram em habitações inadequadas.

Versos destemidos


Scott Walker lançou, no mês passado, o disco "Bish Bosch", terceiro de uma série que define sua fase mais madura: arranjos sombrios e vocal de ópera
Em sua carreira solo, trabalho do músico assume postura mais densa: vanguarda disfarçada de pop music

Basta um giro pela trajetória de Scott Walker para compreender a reverência que sua música inspira em jovens compositores. Em quase meio século de carreira, o cantor estadunidense foi de ídolo teen a trovador autoral. 

Seus hits com os Walker Brothers, mais conhecidamente "The Sun Ain´t Gonna Shine Anymore" (originalmente gravada por Frankie Valli e que ganhou versões por Cher e Keane), e seus primeiros trabalhos solos são marcos do pop dos anos 60 relembrados até hoje em estações de rádio saudosistas; os discos vanguardistas de sua fase madura vão do grotesco ao agonizante, trilhando uma tênue linha de poesia explorada em letras e arranjos viscerais que ecoam o lirismo das óperas de Alban Berg. 

É como se desde o fim dos Walker Brothers, em 1978, o barítono de Scott se transformasse em um quase tenor, rompendo a estratosfera pop, e indo parar em um mundo sideral no qual a física de hits não se aplica, mas as raízes de seu canto permanecem intactas. Escutá-lo flutuar por esse infinito de matéria negra é apreciar um raro artista popular que não perdeu uma fagulha sequer de sua chama criativa ao longo dos anos.

O MSN Messenger já tem data de sepultamento: 15 de março.


Microsoft começou a enviar e-mail a seus usuários nesta quarta-feira, 9, avisando que o serviço será encerrado e integrado ao Skype.

O único local em que ele ainda continuará funcionando será na China.

“Atualize para o Skype e entre utilizando uma conta da Microsoft (a mesma de seu login no MSN) e todos os contatos de seu Messenger estarão em suas mãos. Você poderá falar por mensagens instantâneas e chat de vídeo assim como antes, além de descobrir novas maneiras de utilizar o Skype em seu smartphone ou tablet.”, diz o comunicado.

Skype está disponível para Android iOS. Para Windows Phone 8 ainda há só uma versão de preview.

Microsoft comprou o Skype em maio de 2011 por US$ 8,5 bilhões.

A decisão foi tomada porque, para a empresa, não fazia mais sentido manter dois serviços semelhantes funcionando. 

A oposição sabe que o ano-chave das eleições não é 2014 é 2013


Ou ela começa já a derrubar a popularidade de Dilma, incentiva candidaturas competitivas e estigmatiza de vez o partido da presidenta, ou pode dar adeus não só às suas remotas chances de vitória, mas de que haja segundo turno em 2014. O “timing” para fazer isso é 2013, ou será tarde demais para conseguir tirar a vantagem que hoje tem a presidenta contra qualquer adversário.

Ao contrário de campanhas anteriores, os tucanos já definiram seu candidato com bastante antecedência. A antecipação ocorreu porque a tarefa da oposição é ingrata. A popularidade de Dilma anda na estratosfera (73%) e resistiu aos escândalos direcionados contra seu governo, ao julgamento da Ação Penal 470 e à desaceleração da economia.

A presidenta e o PT não só atravessaram tudo isso como conseguiram ampliar o número de prefeituras e derrotar o PSDB na cidade com o maior eleitorado do país. Uma dificuldade extra para a política em 2014 será o clima de copa do mundo de futebol, mais intenso e que se estenderá por mais tempo no Brasil.

Na batalha para garantir que pelo menos haja segundo turno, os que fazem oposição ao governo Dilma sabem que não podem confiar só no PSDB. Torcem por um maior número de candidatos com pelo menos 10% de intenções de voto cada.

Bolsa para universitários cotistas já


Mais uma medida a favor da educação e da maioria dos brasileiros e brasileiras que não podem estudar, apesar de terem acesso à universidade, o que se tem aplicado consideravelmente nos últimos 10 anos. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que a expectativa e o empenho do governo são no sentido de conseguir colocar em vigor, já no início do ano letivo deste 2013, a bolsa de R$ 400 por mês para alunos carentes que ingressem na universidade pelo sistema de cotas pagarem as despesas do curso superior.

O ministro lembrou que a bolsa de R$ 400,00 esta incluída em Medida Provisória (MP) editada pela presidenta Dilma Rousseff e já em tramitação no Congresso Nacional. Para entrar em vigor, o benefício depende da aprovação do Orçamento de 2013, a ser votado no início de fevereiro.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), serão beneficiados alunos com renda familiar per capta igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que optarem por cursos com carga horária diária superior a 5 horas.  Os R$ 400 serão pagos por meio de um cartão magnético distribuído pelo MEC, semelhante ao que é entregue aos beneficiários do programa Bolsa Família.

Segundo o ministro, o objetivo da bolsa é garantir que o estudante não abandone a universidade. “Já encaminhamos a MP para o Congresso. Esses estudantes que recebem renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que optarem por cursos com mais de 5 horas de jornada terão direito a uma bolsa de R$ 400 por mês assim que entrarem na universidade e durante todo o curso”, completou.