Copa 2014 e os jênios do futebol brasileiro

[...] "Eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades...Cazuza

Em 2006 os jênios e iluminados especialistas do futebol brasileiro deram a receita perfeita para nossa seleção ser campeã em 2010:

Copiar a Itália!

Em 2010 os jênios e iluminados especialistas do futebol brasileiro deram a receita perfeita para nossa seleção ser campeã em 2014:

Copiar a Holanda!

Em 2014 jênios e iluminados especialistas do futebol brasileiro deram a receita perfeita para nossa seleção ser campeã em 2018:

Copiar a Alemanha!

Notaram a coincidência?...

Eles sempre dão a mesma receita:

Copiar o vencedor.

Babacas!

Joel Neto

Notívago: Dilma, eu lhe vi na final da Copa do Mundo, acredita?

Na comemoração da conquista pela Alemanha, a rede Globo e assemelhadas esconderam a Dilma de todas as maneiras possíveis. E a Folha insiste que a Presidenta foi novamente vaiada. Por quem? Pelos Argentinos que perderam a final? Quantos brasileiros estavam presentes ontem no Maracanã?
Agora o papo é que a Copa foi extraordinária porque foi feita pelos brasileiros. Mas isto é o óbvio ululante. A Dilma não pregou um prego na estrutura dos estádios. O que ela fez foi planejar tudo. E como já foi dito diversas vezes em diversos  blogs por esse mundo afora, a Seleção Brasileira teria sido campeã se a Dilma tivesse arranjado tempo para treinar os nossos atletas.
A mulher tem uma capacidade administrativa extraordinária e é uma workaholic, quero dizer, uma trabalhadora compulsiva.
Dilma, receba o nosso abraço (e aqui eu falo em nome da minha família), o nosso carinho e o nosso reconhecimento pela sua competência e honestidade à frente deste imenso país chamado Brasil.
A rede Globo lhe escondeu, mas a sua imagem estava presente no Maracanã como a de um anjo diáfano que possibilita a passagem e transmite a luz para quem dela precisa. Conte com o nosso voto na eleição de outubro.
by: Notívago - Fora de Pauta - Nassif Online

Mensagem da Vovó Briguilina

Você tem amigos?

Presidenta Dilma deseja sucesso à Rússia e convida todos para Olimpíadas 2016

Na entrega simbólica da Copa do Mundo para a Rússia, momentos antes da partida final entre Alemanha e Argentina neste domingo (13), a presidenta Dilma Rousseff destacou o Brasil pela organização do Mundial 2014 e enalteceu a hospitalidade do povo brasileiro com todos que vieram ao país.
Estou certa que todos os que vieram ao Brasil – delegações, seleções, turistas – levarão de volta a experiência de ter conhecido um belo país, feito por um povo carinhoso e receptivo, e onde impera a diversidade. Nós, brasileiros, guardaremos a emoção e satisfação de ter realizado um evento muito bem sucedido, uma Copa que só não foi perfeita porque o hexacampeonato não veio.
Dilma também desejou sucesso ao povo russo na realização da Copa do Mundo de 2018.
A partir de agora, os fãs do futebol voltam sua atenção para a Rússia, um país especial, de uma cultura rica, e que terá a honra de sediar o maior dos espetáculos do futebol. Desejo ao povo russo muito sucesso na organização e realização da Copa do Mundo FIFA 2018.
A presidenta concluiu Dilma fazendo convite, em nome de todos os brasileiros, para retornarem ao país para Olimpíadas e Paraolimpíadas 2016.
Nós, brasileiras e brasileiros de todos os cantos deste imenso e adorado País, convidamos todos a voltarem para as Olimpíadas e Paraolimpíadas 2016, que sediaremos com a mesma competência e hospitalidade dedicadas à Copa do Mundo FIFA Brasil 2014.

Olhar digital

Cinco dicas para ter resultados personalizados na Google

O Google é, por qualquer métrica conhecida, o buscador mais popular do mundo, ao ponto que é quase impossível encontrar alguém que use a internet que nunca tenha usado o serviço. O que poucas pessoas conhecem, no entanto, são as ferramentas de busca personalizada do serviço, que permitem delimitar os resultados que mais encaixem com o que você espera.
Abaixo damos algumas dicas pouco conhecidas, principalmente ao clicar no botão Ferramentas de pesquisa. Confira:

1-) Delimitação geográficaVocê pode clicar em Ferramentas de Pesquisa e determinar um filtro por meio de uma área específica do mapa. Por exemplo, se preferir procurar por restaurantes no Rio de Janeiro, mesmo estando em São Paulo, ou descobrir pontos turísticos em Brasília, é só ver na imagem abaixo como delimitar as opções por zona.
Reprodução
2-) Idioma
Às vezes, ao pesquisar sobre algum assunto, o Google mostra vários links de diversos países diferentes. Algumas vezes, você procura por material de fora do Brasil, mas graças ao algoritmo, posts em português são privilegiados. Existe a possibilidade de filtrar os resultados por qualquer idioma, mas o padrão é a limitar apenas para o português. Você pode entrar nas suas configurações para adicionar outras línguas de interesse, como o inglês, permitindo outros tipo de filtragem.
Reprodução
3-) País
Parecido com o item anterior, permite procurar por links de um país específico, o que é especialmente útil para excluir links de Portugal, evitando a confusão entre os posts em português. Também é especialmente útil para pesquisar termos estrangeiros, mas em páginas nacionais. Veja como fazer.
Reprodução
4-) Tempo             
Para evitar que posts antigos se misturem com os novos nos resultados da busca, o Google permite filtrá-los por período de tempo, variando entre horas, dias, semanas, etc. Assim, fica melhor para procurar por notícias, sem a confusão de links velhos aparecendo. Veja abaixo como fazer.
Reprodução
5-) Outros filtros
O Google oferece a opção de limitar os resultados apenas a páginas já visitadas, ou então por sites que ainda não foram acessados. É possível também fazer uma busca privada, com base nas suas preferências principalmente no Google+ e outros serviços do Google. Outra possibilidade é procurar pelos termos utilizados “ao pé da letra”, que mostra resultados mais diretos pelo que foi pesquisado.
Reprodução

Contra a ruína, por Jânio de Freitas

A Copa e o "oportunismo eleitoral"

Já está digerida e absorvida grande parte, talvez a maior, do choque emocional com a vergonheira oferecida pela seleção. Variados são os sinais em tal sentido. Desde a inundação de piadas a respeito até a quase nenhuma reação à indigna conduta de Felipão e de Carlos Alberto Parreira na entrevista conjunta, com as considerações que representaram, a um só tempo, descarados autoelogios e, mais do que desrespeito, deboche com a frustração sentida e doída no país todo.
 
Diante da pouca duração demonstrada pela ira de uns e pelo abatimento de outros, quem contava com o desastre da seleção como fator favorável aos oposicionistas, caso sobretudo dos aecistas, passa a ter agora a frustração que a derrota, lá no fundo, não lhes causou. Nos últimos dias, o próprio Aécio Neves tem proclamado: "O governo quis se aproveitar da Copa, agora vai pagar"; "quem tentou explorar a Copa eleitoralmente vai se dar mal".
 
Pobre Aécio, então. Foi o candidato que, enquanto a seleção avançava, vestiu a camisa do time, com o escudo comprometedor da CBF, assim se fez fotografar até com a mulher recém-parturiente e mandou para Redações suas fotos de exploração eleitoral da Copa e da seleção. Há bastante campanha, ainda, para suas declarações recuperarem o pudor.
 
Para os dirigentes do futebol brasileiro não há tal oportunidade. Nem mesmo com a esperada aprovação, prevista para os próximos dias, da Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (fiscal, no caso, refere-se às obrigações financeiras do esporte organizado com o Estado --impostos, INSS e outros). Em sua forma original, esse projeto do deputado cearense André Figueiredo dava aos clubes anistias a granel. Emendas do fluminense Otavio Leite e de outros deputados substituíram o calote consentido por até 25 anos para pagamento parcelado, e possível responsabilização judicial de dirigentes descumpridores das obrigações do acordo ou vindouras.
 
Já é um regramento dos clubes para uma dívida de bilhões, que ninguém sabe a quanto vão de fato: a contabilidade dos clubes não é confiável. Até porque fazê-la assim tem sido a primeira cobertura para a conexão entre cofres de clubes e enriquecimento de dirigentes. Mas o primeiro passo não impede a criação de mais endividamentos provenientes do grande problema do futebol: a grande corrupção.
 
Hoje, a contratação normal de um jogador é engrandecida, por mais que ele ganhe, pelo que outros vão ganhar, com menor ou maior dose de ilegitimidade. Quem propõe o negócio, quem o discute, quem o autoriza como presidente, ou diretor, ou superintendente, ou técnico, e os empresários e agentes são, em grande número, potenciais recebedores de altas importâncias. O grosso, por baixo da mesa e dos impostos. Salários de jogadores, feitas tais transações, também são passíveis de distribuição de quotas mensais.
 
Daí a incessante compra e venda de jogadores constatável nos clubes. Daí, também, os altos valores das transações em geral inconciliáveis com a qualidade do contratado. Do número e do valor das compras e vendas faz-se o rombo financeiro dos clubes, multiplica-se a exportação de jogadores e aprendizes, promissores ou não, e o futebol brasileiro se arruína.
 
Pelo que disse Dilma Rousseff, depreende-se que o governo descobriu, de uma só vez, o estado em que está o futebol brasileiro, por obra financeiramente oportunista de centenas ou milhares de dirigentes, e a importância do futebol para a significação internacional do país. Se a descoberta se destinar à busca de resultados, nenhum início seria mais eficiente do que o cerco --investigatório, legislativo e administrativo-- do lado degradante dos negócios do futebol.

Politica

Que fim levou a direita ilustrada?

 "Quando leio Reinaldo Azevedo, Olavo de Carvalho, Diogo Mainardi, Rodrigo Constantino e os chamados neoconservadores eu me pergunto: 
  • O que aconteceu com a tênue, mas boa, tradição da direita ilustrada brasileira? 
  • Que fim levou o pessoal que realmente acreditava nas ideias de Milton Friedman, que queria discutir Ayn Rand ou que, no geral, tinha teses para interpretar o Brasil?"