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Ciro escreve Carta digna de se comparar ao Testamento de Vargas


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Na postagem, "Sem ilusões", de forma simples e direta expôs minha opinião sobre o que Lula/PT e Ciro/PDT deveriam fazer nesta eleição e neste momento político gravíssimo que passamos. Ciro Gomes detalha tudo muito bem na carta abaixo, leia com atenção, reflita e tome posição:
***
Muita calma nessa hora
A política pode ser um jogo muito cruel e, por isso, desperta muitas paixões e ódios. É ela quem revela os extremos da alma humana: a extrema nobreza e, nestes tempos estranhos que vivemos no Brasil, mais ainda, a extrema indignidade.
Escrevo no início da tarde desta sexta-feira, dia 03 de agosto do corrente e crítico ano de 2018. Os fatos estão correndo de forma tão frenética e surpreendente que preciso datar e dizer a hora. Até o presente momento ninguém do PSB me informou que decisão tomaram ou tomarão acerca de sua posição na sucessão presidencial.
Diz a grande imprensa, com certa euforia, que o PSB teria acertado um acordo com a cúpula do PT. Não, como seria natural, para apoiar o candidato do PT, mas para me isolar na luta, tirando-me segundos de tempo de TV. Em troca, a burocracia do PT cortaria o pescoço de sua jovem candidata a governadora de Pernambuco, Marília Arraes, e o PSB faria o mesmo com o seu candidato a governador em Minas Gerais, Marcio Lacerda.

Briguilinas

Pra desopilar

Uma solteirona fica sabendo que uma amiga ficou grávida com apenas uma oração que fez na igreja de uma aldeia próxima.  No mesmo dia a solteirona foi a essa igreja conversar com o padre: – Bom dia, padre. – Bom dia, minha filha. Em que posso ajuda-la? – Sabe, padre, eu soube que uma amiga minha veio aqui há umas semanas atrás e ficou grávida só com uma Ave-Maria. É verdade, padre? – Não,

Efeito dominó

Quem concorda com o golpe e o que Michel e sua quadrilha esta fazendo, vote no candidato dele [Geraldo Alkmin (Psdb)] 

Facebook tira lixo da rede

Facebook excluiu 196 páginas e 87 contas ligadas ao MBL - Movimento Brasil Livre -, por espalharem notícias falsas na rede social. Coitados de alguns conhecidos meus, vão ter de procurar outros mentirosos para compartilhar

Conexão

- Fechado, meritíssimo! Agora, qual a senha para eu receber os processos sob sigilo? 

Os destaques 

Ciro, o rabo não abana o cachorro

- O texto abaixo é exatamente o que escrevi em "Sem ilusões", apenas com mais palavras e um pouco mais duro. Porém na essência é igual -, confira: A menos de três meses para as eleições, Lula, o grande protagonista do pleito, segue na condição de preso político, em Curitiba. A incerteza da situação – de Lula e, consequentemente, do país – orienta a movimentação de partidos políticos, que





Ciro, o rabo não abana o cachorro


- O texto abaixo é exatamente o que escrevi em "Sem ilusões", apenas com mais palavras e um pouco mais duro. Porém na essência é igual -, confira:
A menos de três meses para as eleições, Lula, o grande protagonista do pleito, segue na condição de preso político, em Curitiba. A incerteza da situação – de Lula e, consequentemente, do país – orienta a movimentação de partidos políticos, que começam a formar alianças e formular estratégias para outubro. Enquanto atores importantes do golpe de 2016 colocam suas cartas na mesa, como a espúria aliança do centrão com o PSDB e a possível chapa de Jair Bolsonaro e Janaína Pascoal, a esquerda parece não ter enxergado o óbvio. A união de que tanto se fala, deve ocorrer, com urgência, e deve ser em torno do franco-favorito a vencer as eleições. A esquerda deve entender que o país não aguentaria mais quatro anos da direita no poder, e vencer as eleições é, mais que um ato político, um dever cívico, para com cada um dos cidadãos brasileiros.

Para que se chegue à vitória, em tempos de golpes, no plural, é necessário se despir de vaidades e traçar estratégias inteligentes e eficazes. Primeiramente, é importante saber que não faz sentido, a uma altura dessas do campeonato, abandonar o líder nas pesquisas, candidato preferido dos brasileiros, e virtual futuro presidente, para, em nome do golpe, desistir precocemente para apoiar outro candidato. Caso Ciro Gomes, e o PDT, parem de agir como adversários e proponham compor chapa com o PT, é importante vislumbrar que o rabo não pode balançar o cachorro: Lula deve encabeçar a aliança

Eleição 2018: Sem ilusões

A corja do STF restringiu o foro privilegiado para deputados e senadores, que bem ou mal são escolhidos por nós cidadãos. Eles contudo continuarão com seus privilégios intocados. Na prática criminalizam a política para continuarem roubando descaradamente.

Mafiosos de toga.

Dito isto, vamos a eleição deste ano:

Alguém ainda acredita que essa máfia permitirá que Lula seja candidato?

Se acredita, também acredita em mula-sem-cabeça.

Vamos ser práticos, pragmáticos.

Lula não será candidato.

O que fazer?

Lutar pela liberdade dele e o PT registrar a candidatura.

Quando os bandidos cassarem a candidatura do ex-presidente, o que o partido deve fazer?

Minha opinião:
O PT deve trabalhar para eleger o maior número possível de parlamentares (deputados federais e senadores), e formar a chapa Ciro/Haddad.

Acredito que no momento é o melhor para o país. É por pensar no Brasil e no povo que defendo esta ideia.

Respeito a opinião de todos, mas não levo a sério a opinião de quem enxerga apenas o próprio umbigo.

Pronto, falei!

Resultado de imagem para ciro haddad
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#LulaLivre



De São Bernardo a São Bernardo, por Ricardo Cappeli
A prisão de Lula estava dentro do roteiro traçado pela reação. A ofensiva teve início com a prisão de Zé Dirceu. A derrubada de Dilma foi o aperitivo. A prisão do ex-presidente, o esperado prato principal.
Uma coisa é prever, escrever, outra é ver a injustiça e a covardia acontecendo na sua frente. Uma derrota estratégica da esquerda brasileira.
Apesar da heróica resistência, a tristeza tomou conta dos que lutam por um Brasil livre, soberano e justo. Doeu, doeu muito ver Lula entrando naquele carro preto.
Luís Inácio foi um gigante. Rasgou sorrindo o roteiro que Moro havia pactuado com a Globo. Como sempre, escreveu sua própria história com coragem, força e inteligência. Desenhou a foto que correu o mundo. A bravura da militância presente demonstrou que a luta está longe do fim.
Na disputa de narrativas, a defensiva da Folha e a repercussão na mídia internacional demonstram que saímos vitoriosos.
É cedo para avaliar as conseqüências. O Lulismo segue vivo com ares de beatificação. A “Aliança do Coliseu”- bloco liderado pela Globo com setores antinacionais da burocracia estatal - dobrou a aposta. É difícil prever como o povo reagirá.
Pesquisa encomendada pelos Tucanos sobre a prisão de Lula explica a atitude tímida do PSDB. Nela aparece que o povo é contra a corrupção, claro, mas está se perguntando: “por que só Lula preso?” É insustentável. Este dado reforça os rumores de que podem entregar cabeças de alguns dos seus para tentar “lavar a prisão de Lula”.
O Pernambucano radicado em São Paulo começou sua vida política em São Bernardo liderando o sindicato dos metalúrgicos do ABC. Foi crescendo, ampliando, conquistando outros setores sociais, atraindo outros partidos para seu projeto de poder até deixar o Palácio do Planalto nos braços do povo.
O ato em São Bernardo do dia 7 de abril de 2018 estará nos livros de história. O Brasil da esperança está na mesma cela de Lula. Forças internacionais poderosas atuaram e atuam para desintegrar a nação.
Ao olhar as imagens pela TV e as presenças no carro de som, uma reflexão é inevitável. Por que voltamos para São Bernardo? Por que apenas PT, PCdoB e PSOL no ato? Voltamos por opção ou fomos empurrados, encurralados?
É pouco provável que Lula saia da cadeia antes das eleições. Minha cota de ilusões com eventuais piruetas jurídicas a nosso favor acabou.
Rosa Weber, que o jornalista Luís Nassif muito bem definiu como “aquela que fala Javanês”, depois de se esconder atrás do excêntrico “princípio da colegialidade”, prepara outro esconderijo com a Globo: a não alteração da segunda instância dentro do princípio da “Jurisprudencialidade”.
O Lulismo está longe de estar morto, mas vivemos a situação mais adversa das últimas décadas. Eles possuem um canhão de comunicação com o povo. O único do nosso lado capaz de disputar a narrativa, ouvido e respeitado, foi tirado de cena por um fascismo judiciário eivado de ilegalidades.
E agora? Para onde vai a esquerda?
O PT sai deste processo com a identidade fortalecida. Sem o ex-presidente arbitrando as visões distintas que habitam a legenda é difícil prever para onde irá. A nova realidade é objetiva. Os fatos têm pernas próprias, muitas vezes incapazes de aguardar uma orientação semanal.
Nada estratégico acontecerá sem que Lula seja ouvido. Mas a complexidade da situação vai impor limites.
É natural que o PT mantenha sua linha de ter Lula como candidato e registre a candidatura no dia 15 de agosto. “Liberdade para Lula” é a insígnia que deve mover todos os democratas daqui para frente.
Por outro lado, a dura realidade sinaliza que os pudores não existem mais. Fux, presidente do TSE, já declarou que o ex-presidente é “iregistrável”.
Ciro, um quadro extraordinário, foi novamente traído por seu temperamento. A ausência de líderes do PDT foi sentida. Nos momentos de alegria pode-se faltar à festa. O mesmo não pode se dizer nos momentos de dor e martírio.
Por hora, parece ter ficado mais longe a possibilidade do líder pedetista ser a expressão de um campo. Ao confundir a suposta defesa do PT com a luta democrática e nacional, cometeu um erro que pode lhe custar caro.
O encarceramento de Lula aumenta as chances de Joaquim Barbosa ser candidato pelo PSB. A bancada socialista está fechada com ele. A ausência do ex-presidente pode arrefecer a resistência que existe por parte de alguns governadores. Com Alckmin patinando, pode interessar inclusive a Márcio França.
Independentemente dos movimentos que aconteçam na frente do palco, todos legítimos, o campo popular e democrático só terá chance se houver unidade. O esfacelamento levará todos para o precipício.
É preciso quebrar o isolamento a que estamos submetidos. O impeachment nos empurrou para o canto do ringue. É preciso romper com a lógica de golpistas e não golpistas. Precisamos unir a esquerda para, a partir de um pólo, tentar atrair forças mais amplas.
Apenas um candidato à Presidência da República do campo. Um candidato desta Frente Ampla a governador em cada estado. Precisamos sair de São Bernardo e ocupar novamente o Brasil com uma ampla rede de alianças democráticas contra a ameaça fascista.
Uma eleição sem Lula estará irremediavelmente marcada pela falta de legitimidade.Infelizmente, parece ser este o campo de batalha que se apresentará. Vencer utilizando as armas que possuímos será a vitória de Lula e da democracia.
Os dias que se avizinham serão de enormes dificuldades. O pecado da disputa pela hegemonia do nada vai nos rondar. Que a sabedoria esteja conosco.


Entrevista de Ciro Gomes ao InfoMoney


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Por Paula Barra e Marcos Mortari, do Infomoney
Uma aparente base sólida no Congresso Nacional contrasta com a baixa adesão popular. Por trás de mais uma possível contradição num país que definitivamente não é para amadores, existe a centelha para um novo processo de erosão no comando do Palácio do Planalto. Essa é a leitura que faz Ciro Gomes, um dos nomes cotados para lançar candidatura ao posto máximo dá República em 2018, sobre o cenário que se desenha para Michel Temer. Ele acredita que o atual presidente não terá condições de encerrar o mandato, e teme os efeitos da anarquia na política nacional podem trazer turbulências ainda maiores ao país.
Para o ex-ministro e ex-governador, o peemedebista é mero peão no xadrez dos bastidores do poder, que assumiu o comando do país encarregado de cumprir três principais missões em nome de uma elite que chama de "plutocracia": garantir a saúde dá relação dívida/PIB, remodelar a posição do Brasil no sistema político e econômico da multipolaridade internacional e adotar postura mais permissiva à participação estrangeira na exploração do petróleo nacional.
Em contraste com o que foi entendido por muitos como demonstração de força do governo na aprovação de medidas tidas como importantes para o ajuste fiscal proposto, Ciro Gomes enxerga vulnerabilidade. "Ele não tem forte apoio no Congresso. A elite brasileira, o baronato que manda no país é que baseou o impeachment é quem controla, de fora para dentro esses congressistas. Eles deram a Michel Temer tarefas para serem cumpridas. Para elas, há apoio no Congresso. Mas basta rivalizar com qualquer outro tipo de assunto [que se observar a fragilidade do governo]", argumenta.
Agora filiado ao PDT, após uma sucessão de trocas de partidos ao longo de sua trajetória política, Ciro Gomes acredita que o atual presidente não tem respondido da forma correta à primeira e principal missão que lhe teria sido conferida e isso deverá custar seu mandato. Tido como um dos poucos possíveis candidatos da esquerda no próximo pleito presidencial que se dedicam ao debate econômico, o ex-ministro defende a necessidade de se adotar medidas anticíclicas e uma política monetária frouxa para a recuperação da economia nacional e que somente a volta do crescimento provocará um alívio nas receitas e o reequilíbrio fiscal. Preocupado com o nível de endividamento das empresas e o estado de paralisia nacional, ele acusa o atual governo de contribuir para a manutenção do quadro depressivo.
Confira os destaques da entrevista concedida ao InfoMoney na tarde da última quarta-feira (4):

Quando a PF pedirá desculpas à sociedade? por Armando Rodrigues Coelho Neto

Acordei com fogos. Não sabia se era pela cocaína chegando no Bexiga, bairro central de São Paulo/SP ou se era por conta do golpe. Como diz a lenda, tem tanto traficante entre os golpistas, que pode ter sido pelos dois. E aí pensei em escrever um texto sem títulos óbvios como, "O Dia Seguinte". Sem inspiração, fui no feice e postei: "pus o nome do Temer/Marinho/Bonner na boca do sapo. Se o Supremo Tribunal falhar, resta essa esperança - o sapo. Se tudo furar, rasguem a Bíblia e a Constituição, pois será o triunfo do mal. É guerra mesmo!

Falo de guerra com tristeza e desânimo, até porque não a quero. Ainda que deseje uma reação forte à altura desse escárnio contra a Democracia. Afinal, até o New York Time está ironizando a campanha moralista no Brasil, conduzida com o endosso de Paulo Maluf. O NY até reproduz o slogan do parlamentar, "Rouba mas Faz" – um figurante do alerta vermelha da Interpol.
Mas, o que importa tudo isso? Era ódio mesmo e o combate à corrupção era a desculpa. Todo mundo sabia do golpe articulado há tempos. Uns se recusavam a crer e outros apostavam no apoio popular (que não veio). graças ao envenenamento das consciências promovidos por Malafaias, Bonners, Civitas, Frias, Saads e outros "moralistas" de plantão. Lei, dignidade, honradez nada importava porque os fins justificavam os meios: caçar o voto popular.