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Ciro escreve Carta digna de se comparar ao Testamento de Vargas


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Na postagem, "Sem ilusões", de forma simples e direta expôs minha opinião sobre o que Lula/PT e Ciro/PDT deveriam fazer nesta eleição e neste momento político gravíssimo que passamos. Ciro Gomes detalha tudo muito bem na carta abaixo, leia com atenção, reflita e tome posição:
***
Muita calma nessa hora
A política pode ser um jogo muito cruel e, por isso, desperta muitas paixões e ódios. É ela quem revela os extremos da alma humana: a extrema nobreza e, nestes tempos estranhos que vivemos no Brasil, mais ainda, a extrema indignidade.
Escrevo no início da tarde desta sexta-feira, dia 03 de agosto do corrente e crítico ano de 2018. Os fatos estão correndo de forma tão frenética e surpreendente que preciso datar e dizer a hora. Até o presente momento ninguém do PSB me informou que decisão tomaram ou tomarão acerca de sua posição na sucessão presidencial.
Diz a grande imprensa, com certa euforia, que o PSB teria acertado um acordo com a cúpula do PT. Não, como seria natural, para apoiar o candidato do PT, mas para me isolar na luta, tirando-me segundos de tempo de TV. Em troca, a burocracia do PT cortaria o pescoço de sua jovem candidata a governadora de Pernambuco, Marília Arraes, e o PSB faria o mesmo com o seu candidato a governador em Minas Gerais, Marcio Lacerda.

Eleição 2018: Sem ilusões

A corja do STF restringiu o foro privilegiado para deputados e senadores, que bem ou mal são escolhidos por nós cidadãos. Eles contudo continuarão com seus privilégios intocados. Na prática criminalizam a política para continuarem roubando descaradamente.

Mafiosos de toga.

Dito isto, vamos a eleição deste ano:

Alguém ainda acredita que essa máfia permitirá que Lula seja candidato?

Se acredita, também acredita em mula-sem-cabeça.

Vamos ser práticos, pragmáticos.

Lula não será candidato.

O que fazer?

Lutar pela liberdade dele e o PT registrar a candidatura.

Quando os bandidos cassarem a candidatura do ex-presidente, o que o partido deve fazer?

Minha opinião:
O PT deve trabalhar para eleger o maior número possível de parlamentares (deputados federais e senadores), e formar a chapa Ciro/Haddad.

Acredito que no momento é o melhor para o país. É por pensar no Brasil e no povo que defendo esta ideia.

Respeito a opinião de todos, mas não levo a sério a opinião de quem enxerga apenas o próprio umbigo.

Pronto, falei!

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***

Ciro, o rabo não abana o cachorro


- O texto abaixo é exatamente o que escrevi em "Sem ilusões", apenas com mais palavras e um pouco mais duro. Porém na essência é igual -, confira:
A menos de três meses para as eleições, Lula, o grande protagonista do pleito, segue na condição de preso político, em Curitiba. A incerteza da situação – de Lula e, consequentemente, do país – orienta a movimentação de partidos políticos, que começam a formar alianças e formular estratégias para outubro. Enquanto atores importantes do golpe de 2016 colocam suas cartas na mesa, como a espúria aliança do centrão com o PSDB e a possível chapa de Jair Bolsonaro e Janaína Pascoal, a esquerda parece não ter enxergado o óbvio. A união de que tanto se fala, deve ocorrer, com urgência, e deve ser em torno do franco-favorito a vencer as eleições. A esquerda deve entender que o país não aguentaria mais quatro anos da direita no poder, e vencer as eleições é, mais que um ato político, um dever cívico, para com cada um dos cidadãos brasileiros.

Para que se chegue à vitória, em tempos de golpes, no plural, é necessário se despir de vaidades e traçar estratégias inteligentes e eficazes. Primeiramente, é importante saber que não faz sentido, a uma altura dessas do campeonato, abandonar o líder nas pesquisas, candidato preferido dos brasileiros, e virtual futuro presidente, para, em nome do golpe, desistir precocemente para apoiar outro candidato. Caso Ciro Gomes, e o PDT, parem de agir como adversários e proponham compor chapa com o PT, é importante vislumbrar que o rabo não pode balançar o cachorro: Lula deve encabeçar a aliança

Briguilinas

Pra desopilar

Uma solteirona fica sabendo que uma amiga ficou grávida com apenas uma oração que fez na igreja de uma aldeia próxima.  No mesmo dia a solteirona foi a essa igreja conversar com o padre: – Bom dia, padre. – Bom dia, minha filha. Em que posso ajuda-la? – Sabe, padre, eu soube que uma amiga minha veio aqui há umas semanas atrás e ficou grávida só com uma Ave-Maria. É verdade, padre? – Não,

Efeito dominó

Quem concorda com o golpe e o que Michel e sua quadrilha esta fazendo, vote no candidato dele [Geraldo Alkmin (Psdb)] 

Facebook tira lixo da rede

Facebook excluiu 196 páginas e 87 contas ligadas ao MBL - Movimento Brasil Livre -, por espalharem notícias falsas na rede social. Coitados de alguns conhecidos meus, vão ter de procurar outros mentirosos para compartilhar

Conexão

- Fechado, meritíssimo! Agora, qual a senha para eu receber os processos sob sigilo? 

Os destaques 

Ciro, o rabo não abana o cachorro

- O texto abaixo é exatamente o que escrevi em "Sem ilusões", apenas com mais palavras e um pouco mais duro. Porém na essência é igual -, confira: A menos de três meses para as eleições, Lula, o grande protagonista do pleito, segue na condição de preso político, em Curitiba. A incerteza da situação – de Lula e, consequentemente, do país – orienta a movimentação de partidos políticos, que





#LulaLivre



De São Bernardo a São Bernardo, por Ricardo Cappeli
A prisão de Lula estava dentro do roteiro traçado pela reação. A ofensiva teve início com a prisão de Zé Dirceu. A derrubada de Dilma foi o aperitivo. A prisão do ex-presidente, o esperado prato principal.
Uma coisa é prever, escrever, outra é ver a injustiça e a covardia acontecendo na sua frente. Uma derrota estratégica da esquerda brasileira.
Apesar da heróica resistência, a tristeza tomou conta dos que lutam por um Brasil livre, soberano e justo. Doeu, doeu muito ver Lula entrando naquele carro preto.
Luís Inácio foi um gigante. Rasgou sorrindo o roteiro que Moro havia pactuado com a Globo. Como sempre, escreveu sua própria história com coragem, força e inteligência. Desenhou a foto que correu o mundo. A bravura da militância presente demonstrou que a luta está longe do fim.
Na disputa de narrativas, a defensiva da Folha e a repercussão na mídia internacional demonstram que saímos vitoriosos.
É cedo para avaliar as conseqüências. O Lulismo segue vivo com ares de beatificação. A “Aliança do Coliseu”- bloco liderado pela Globo com setores antinacionais da burocracia estatal - dobrou a aposta. É difícil prever como o povo reagirá.
Pesquisa encomendada pelos Tucanos sobre a prisão de Lula explica a atitude tímida do PSDB. Nela aparece que o povo é contra a corrupção, claro, mas está se perguntando: “por que só Lula preso?” É insustentável. Este dado reforça os rumores de que podem entregar cabeças de alguns dos seus para tentar “lavar a prisão de Lula”.
O Pernambucano radicado em São Paulo começou sua vida política em São Bernardo liderando o sindicato dos metalúrgicos do ABC. Foi crescendo, ampliando, conquistando outros setores sociais, atraindo outros partidos para seu projeto de poder até deixar o Palácio do Planalto nos braços do povo.
O ato em São Bernardo do dia 7 de abril de 2018 estará nos livros de história. O Brasil da esperança está na mesma cela de Lula. Forças internacionais poderosas atuaram e atuam para desintegrar a nação.
Ao olhar as imagens pela TV e as presenças no carro de som, uma reflexão é inevitável. Por que voltamos para São Bernardo? Por que apenas PT, PCdoB e PSOL no ato? Voltamos por opção ou fomos empurrados, encurralados?
É pouco provável que Lula saia da cadeia antes das eleições. Minha cota de ilusões com eventuais piruetas jurídicas a nosso favor acabou.
Rosa Weber, que o jornalista Luís Nassif muito bem definiu como “aquela que fala Javanês”, depois de se esconder atrás do excêntrico “princípio da colegialidade”, prepara outro esconderijo com a Globo: a não alteração da segunda instância dentro do princípio da “Jurisprudencialidade”.
O Lulismo está longe de estar morto, mas vivemos a situação mais adversa das últimas décadas. Eles possuem um canhão de comunicação com o povo. O único do nosso lado capaz de disputar a narrativa, ouvido e respeitado, foi tirado de cena por um fascismo judiciário eivado de ilegalidades.
E agora? Para onde vai a esquerda?
O PT sai deste processo com a identidade fortalecida. Sem o ex-presidente arbitrando as visões distintas que habitam a legenda é difícil prever para onde irá. A nova realidade é objetiva. Os fatos têm pernas próprias, muitas vezes incapazes de aguardar uma orientação semanal.
Nada estratégico acontecerá sem que Lula seja ouvido. Mas a complexidade da situação vai impor limites.
É natural que o PT mantenha sua linha de ter Lula como candidato e registre a candidatura no dia 15 de agosto. “Liberdade para Lula” é a insígnia que deve mover todos os democratas daqui para frente.
Por outro lado, a dura realidade sinaliza que os pudores não existem mais. Fux, presidente do TSE, já declarou que o ex-presidente é “iregistrável”.
Ciro, um quadro extraordinário, foi novamente traído por seu temperamento. A ausência de líderes do PDT foi sentida. Nos momentos de alegria pode-se faltar à festa. O mesmo não pode se dizer nos momentos de dor e martírio.
Por hora, parece ter ficado mais longe a possibilidade do líder pedetista ser a expressão de um campo. Ao confundir a suposta defesa do PT com a luta democrática e nacional, cometeu um erro que pode lhe custar caro.
O encarceramento de Lula aumenta as chances de Joaquim Barbosa ser candidato pelo PSB. A bancada socialista está fechada com ele. A ausência do ex-presidente pode arrefecer a resistência que existe por parte de alguns governadores. Com Alckmin patinando, pode interessar inclusive a Márcio França.
Independentemente dos movimentos que aconteçam na frente do palco, todos legítimos, o campo popular e democrático só terá chance se houver unidade. O esfacelamento levará todos para o precipício.
É preciso quebrar o isolamento a que estamos submetidos. O impeachment nos empurrou para o canto do ringue. É preciso romper com a lógica de golpistas e não golpistas. Precisamos unir a esquerda para, a partir de um pólo, tentar atrair forças mais amplas.
Apenas um candidato à Presidência da República do campo. Um candidato desta Frente Ampla a governador em cada estado. Precisamos sair de São Bernardo e ocupar novamente o Brasil com uma ampla rede de alianças democráticas contra a ameaça fascista.
Uma eleição sem Lula estará irremediavelmente marcada pela falta de legitimidade.Infelizmente, parece ser este o campo de batalha que se apresentará. Vencer utilizando as armas que possuímos será a vitória de Lula e da democracia.
Os dias que se avizinham serão de enormes dificuldades. O pecado da disputa pela hegemonia do nada vai nos rondar. Que a sabedoria esteja conosco.


Quando a PF pedirá desculpas à sociedade? por Armando Rodrigues Coelho Neto

Acordei com fogos. Não sabia se era pela cocaína chegando no Bexiga, bairro central de São Paulo/SP ou se era por conta do golpe. Como diz a lenda, tem tanto traficante entre os golpistas, que pode ter sido pelos dois. E aí pensei em escrever um texto sem títulos óbvios como, "O Dia Seguinte". Sem inspiração, fui no feice e postei: "pus o nome do Temer/Marinho/Bonner na boca do sapo. Se o Supremo Tribunal falhar, resta essa esperança - o sapo. Se tudo furar, rasguem a Bíblia e a Constituição, pois será o triunfo do mal. É guerra mesmo!

Falo de guerra com tristeza e desânimo, até porque não a quero. Ainda que deseje uma reação forte à altura desse escárnio contra a Democracia. Afinal, até o New York Time está ironizando a campanha moralista no Brasil, conduzida com o endosso de Paulo Maluf. O NY até reproduz o slogan do parlamentar, "Rouba mas Faz" – um figurante do alerta vermelha da Interpol.
Mas, o que importa tudo isso? Era ódio mesmo e o combate à corrupção era a desculpa. Todo mundo sabia do golpe articulado há tempos. Uns se recusavam a crer e outros apostavam no apoio popular (que não veio). graças ao envenenamento das consciências promovidos por Malafaias, Bonners, Civitas, Frias, Saads e outros "moralistas" de plantão. Lei, dignidade, honradez nada importava porque os fins justificavam os meios: caçar o voto popular.

Entrevista de Ciro Gomes ao InfoMoney


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Por Paula Barra e Marcos Mortari, do Infomoney
Uma aparente base sólida no Congresso Nacional contrasta com a baixa adesão popular. Por trás de mais uma possível contradição num país que definitivamente não é para amadores, existe a centelha para um novo processo de erosão no comando do Palácio do Planalto. Essa é a leitura que faz Ciro Gomes, um dos nomes cotados para lançar candidatura ao posto máximo dá República em 2018, sobre o cenário que se desenha para Michel Temer. Ele acredita que o atual presidente não terá condições de encerrar o mandato, e teme os efeitos da anarquia na política nacional podem trazer turbulências ainda maiores ao país.
Para o ex-ministro e ex-governador, o peemedebista é mero peão no xadrez dos bastidores do poder, que assumiu o comando do país encarregado de cumprir três principais missões em nome de uma elite que chama de "plutocracia": garantir a saúde dá relação dívida/PIB, remodelar a posição do Brasil no sistema político e econômico da multipolaridade internacional e adotar postura mais permissiva à participação estrangeira na exploração do petróleo nacional.
Em contraste com o que foi entendido por muitos como demonstração de força do governo na aprovação de medidas tidas como importantes para o ajuste fiscal proposto, Ciro Gomes enxerga vulnerabilidade. "Ele não tem forte apoio no Congresso. A elite brasileira, o baronato que manda no país é que baseou o impeachment é quem controla, de fora para dentro esses congressistas. Eles deram a Michel Temer tarefas para serem cumpridas. Para elas, há apoio no Congresso. Mas basta rivalizar com qualquer outro tipo de assunto [que se observar a fragilidade do governo]", argumenta.
Agora filiado ao PDT, após uma sucessão de trocas de partidos ao longo de sua trajetória política, Ciro Gomes acredita que o atual presidente não tem respondido da forma correta à primeira e principal missão que lhe teria sido conferida e isso deverá custar seu mandato. Tido como um dos poucos possíveis candidatos da esquerda no próximo pleito presidencial que se dedicam ao debate econômico, o ex-ministro defende a necessidade de se adotar medidas anticíclicas e uma política monetária frouxa para a recuperação da economia nacional e que somente a volta do crescimento provocará um alívio nas receitas e o reequilíbrio fiscal. Preocupado com o nível de endividamento das empresas e o estado de paralisia nacional, ele acusa o atual governo de contribuir para a manutenção do quadro depressivo.
Confira os destaques da entrevista concedida ao InfoMoney na tarde da última quarta-feira (4):