Lucros históricos

As companhias de capital aberto devem obter o melhor resultado da história no terceiro trimestre, com lucros recordes, mesmo com a trapalhada dos derivativos e o efeito da variação cambial sobre as dívidas. Um levantamento de 68 balanços publicados até ontem mostra uma perda financeira mais de dez vezes maior que a do terceiro trimestre de 2007. Apesar disso, o conjunto de empresas fechou o trimestre com lucro líquido 25% superior ao do mesmo período do ano passado. 

A receita das vendas cresceu 22%. Porém, mais surpreendente foi o resultado da atividade (antes do financeiro), que foi 34% maior, mostrando que houve redução de custos e despesas. O quadro do trimestre é tão deslumbrante que destoa completamente do momento por que passa a economia depois do choque financeiro global, que agora começa a chegar às empresas do setor produtivo. Esse contraste e números mais recentes, como vendas da indústria abaixo do esperado em outubro, sugerem que os balanços do terceiro trimestre ficarão na história como o ponto mais alto da curva.

Ainda não está claro como as empresas vão se comportar no ambiente de restrição de crédito e desaceleração de consumo deste quarto trimestre. É razoável esperar queda nas vendas e novo impacto cambial. No terceiro trimestre, a variação do dólar foi de 20%, o que se refletiu fortemente nas despesas financeiras. Mas o dólar continuou subindo e, até ontem, já acumulava alta de 10% em relação a 30 de setembro. Além disso, deverá haver mais ajustes de derivativos, como no caso da Aracruz, que fechou nesta semana um acordo com os bancos para encerrar seus contratos.

"Os lucros das empresas serão menores no quarto trimestre", prevê Ricardo Tadeu Martins, da Planner Corretora. Assim, o balanço de outubro a dezembro deverá ser o primeiro termômetro do que esperar para 2009. 

O que se avizinha é um trem em alta velocidade prestes a reduzir o ritmo - se será uma desaceleração suave ou um tranco, ainda não se sabe. E os vagões estão carregados: as empresas fecharam o trimestre com R$ 54,7 bilhões em estoques, 32% acima do mesmo penado de 2007. Talvez seja demais para o apetite da demanda no pós-crise. 

Resultado

Se a eleição para presidente do Brasil fosse hoje, você votaria no candidato apoiado pelo governo, ou no candidato apoiado pela oposição?

Pela 1ª vez mais de 2, milhões de empregos

Levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo ministerio do Trabalho e Emprego, mostra que o Brasil gerou 2,452 milhões de vagas formais em 2007. 

Os números são da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais). 

O crescimento foi de 6,98% sobre o ano anterior, maior taxa desde que esse tipo de coleta de dados se iniciou, em 1985. 

Foi a primeira vez, segundo o ministério, que a geração de postos formais superou 2 milhões. 

O ministro chamou atenção para o fato de que a expansão do emprego, de quase 7%, foi superior ao crescimento do PIB, de 5,4%. 

Na avaliação de Carlos Lupi, isso é um sinal de que "a empregabilidade no Brasil está muito forte".

Como diz um amigo leitor e comentarista do blog, tudo graças a FHC.

O PIG fora de controle

Luis Nassif

Hoje completa 90 dias do aparecimento de uma provável fraude, talvez a maior já produzida pela moderna imprensa brasileira: o suposto grampo que Veja garante ter sido feito pela ABIN em uma conversa entre um Ministro do Supremo e um Senador da República.

90 dias depois, nenhuma das acusações da revista se confirmou. Nem que foi a ABIN, nem ao menos que a ABIN possuía maletas que permitissem grampo - aliás, a revista foi tão inconsequente que nem contava que a ABIN não dispunha de uma ferramenta óbvia para uma agência de inteligência.

Nesses 90 dias, a nação testemunhou a encenação escancarada de uma farsa, da qual participaram deputados, senadores, autoridades federais, autoridades do Judiciário e a mídia.
A revista falava em uma verdadeira indústria de grampos, mencionava dezenas de pessoas supostamente grampeadas. Não conseguiu comprovar nem ao menos que o grampo mencionado na reportagem era real.

Futuramente, a história do jornalismo considerará esse episódio como sendo da mesma dimensão das Cartas Brandi e do Plano Cohen.

Enquanto não aparecer o aúdio, para mim a reportagem é uma fraude e pior, uma tentativa escancarada de chantagem e intimidação contra a ABIN, PF e Governo Federal.

Enfim, o PIG.


PIB Lula 3,5% X PIB Fhc 2,45% ao ano


Em 2006, a economia brasileira cresceu 4%, 0,2% a mais que a taxa de 3,8% divulgada inicialmente pelo IBGE.

Em 2005, a expansão havia sido de 3,2%.

Com o resultado, a taxa de investimento do país saltou de 15,9% em 2005 para 16,4% em 2006.

Durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a economia se expandiu à taxa média anual de 3,5%.

Esse dado supera o desempenho de 2,45% dos mandatos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (95/2002).

Aí vem o playboyzinho de Minas e diz: " Será perverso para o Brasil mais quatro anos disso que está aí".

Com certeza será perverso e ruim para tucademos, pig e cia que estão longe do poder federal. Agora o povão tá achando é bom.

O eles acham que preferimos crescer menos, ter menos emprego, menos desenvolvimento, menos salários, menos saúde, menos educação, menos combate a corrupção, menos governo?...

E termos mais dependência (FMI), concentração de renda, miséria, fome, corrupção, desemprego e desgoverno?

É que eles tucademos, pig e cia não sabe, não entende como pensa, age e vota o povo.
Também pudera eles não sabem o que é povo.

Só vê, ouve e se interessa por isso em tempo de eleição.

Fora deste periodo vivem de mastubar-se sociologicamente.

Luis Inácio prudência Lula da Silva

O caso de Lula

Setores bem intencionados do PSOL se insurgiram contra Lula quando ele passou a governar, com o Congresso, presidente eleito e não chefe de revolução social.

Ele ganhou o governo, não o poder que continuou com a agiotagem nacional e a mídia a seu serviço que, tantas vezes, tentaram sua deposição.

Se ele tentasse hostilizar Bush ou reduzir lucros colossais dos bancos não duraria uma semana no Palácio do Planalto.

Até se aumentasse o salário mínimo, como o fez na maciota, com estardalhaço teria contra si os meios de comunicação e os colunistas amestrados pedindo sua deposição.

Prudência

Ele agiu com prudência, dentro do que podia fazer, sem se alinhar com os mais afoitos que o teriam levado à ruína.

Conseguiu melhorar o nível do salário mínimo, o que levou à derrubada de João Goulart pelos militares e que nenhum brasileiro mais morresse de fome, graças ao Programa do Bolsa Família.

Comandou outros avanços sem arriscar o pescoço como Getúlio Vargas ou John Kennedy. Ou ser apeado do poder, como Hugo Chávez o foi pela televisão da Venezuela, certa de que as tropas americanas instalariam, ali como em passado recente em toda a América Latina, a serviço de seus apetites e de seus aliados.
Lustosa da Costa

10 motivos para deixar de fumar


  1. Em 20 minutos estabiliza-se a pressão arterial e os batimentos cardíacos voltam ao normal.
  2. Após duas horas a nicotina deixa de circular e o oxigênio no sangue volta a se equilibrar.
  3. 24 horas depois de largar o cigarro reduzem-se os riscos de ocorrer ataque cardíaco.

  4. Após 48 horas sem fumar a sensibilidade relacionada ao olfato e ao paladar aumenta significativamente.
  5. Rapidamente a respiração ofegante e a tosse diminuem bastante.
  6. Depois de duas a 12 semanas, a capacidade pulmonar aumenta em 30%.
  7. Melhora a circulação sanguínea.
  8. A pele fica menos oleosa.
  9. Após um ano os riscos de doenças cardíacas praticamente desaparecem.
  10. De dez a 15 anos, alcança-se uma expectativa de vida igual a de uma pessoa que jamais pôs um cigarro na boca.

E por experiência própria posso afirmar o desejo sexual se torna bem maior.