Ouse fazer

O passo a mais que, longe, muito longe,

damos a cada caminhada é o que nos coloca
mais próximos de tudo o que ainda podemos ser.

A tentativa além,
um pouco mais além,
de todas as que já fizemos
é a que mais claramente revela do que somos capazes
e até onde poderemos chegar.

Quantos de nós nos entregamos antes mesmo de tentar.

Pela simples dificuldade de perceber
que é possível ultrapassar o limite do círculo que em torno de nós
e ao longo da vida traçamos.

Quantas vezes estivemos na iminência de girar a maçaneta da porta que nos levaria
da escuridão à claridade e não o fizemos,
simplesmente por não aceitar o impulso livre,
soberano e intuitivo que conduzia nossas mãos a girar.

Por não crer na liberdade,
nos impulsos da alma e na própria intuição.

Quantas vezes hoje você ouviu seu coração?

Sem temer,
sem limitar,
sem pré-conceber,
sem pré-julgar,
sem se prender,
deixando-se levar pelo prazer de descobrir,
correr riscos e realizar.

Pobre de quem põe a nuvem do medo diante dos olhos.

Que prefere fugir a se dar o direito de praticar o sonho.

Tem aquele que, sem saber que era impossível,
foi lá e fez

Esta é sua vez.

O verdadeiro poder é de quem ousa.

José Oliva

O cordel conta a lua

Uma fala mítica que ganhou o impresso como forma de aproveitar as tecnologias disponíveis e assim poder permanecer.

Mesmo quando denunciamos como superada a velha dicotomia entre sagrado e profano, não podemos perder de vista a oposição entre o alto e o baixo, o céu e a terra, o sublime (mágico e misterioso) e o banal do cotidiano que precisa ser suportado.

Velhas narrativas sempre deram conta de festas no céu com a presença de animais. Foi assim que se estilhaçou o casco do cágado, numa queda desastrada, provavelmente por conta do excesso de bebidas. O ´trancoso´ reforçou estes relatos nas noites mágicas, ao pé das fogueiras, nos terreiros das fazendas, onde estivesse um narrador com o fôlego de Scheerazade para nos enlevar, nos meter medo ou nos deixar curiosos pela estória que não poderia ser estancada.

São Jorge reina, altaneiro, no mundo da Lua, montado em seu cavalo branco.

O guerreiro que ganhou no sincretismo brasileiro o codinome de Ogun, onipresente nas lojas de produtos religiosos e nas paredes das casas do povo, anima a torcida do Flamengo e come vatapá de camarão seco, com amendoim e muito dendê.

São Jorge parece ser nosso, de tão bem aclimatado, mas é cultuado na Geórgia, na Turquia, e, no final dos anos 1960, foi cassado pela Igreja oficial que não comprovou sua existência histórica, como se o mito não pudesse também ser canonizado.

O santo é o guardião do satélite da Terra. A presença da Lua na literatura e na música popular reforçou essa importância no imaginário coletivo.

A atualização do cordel passou por essa permanente abertura para a incorporação de novos temas. Os relatos míticos que nos situavam diante do amor e da morte, foram dando lugar a narrativas mais bem focadas e de acordo com a expectativa da média dos leitores.

Pode-se pensar numa adequação entre a mitopoética e a indústria cultural que se reforça com a publicação dos folhetos, no caso brasileiro, nos instantes de folga dos parques gráficos dos jornais.

Foi assim, que conseguimos juntar a musicalidade do nosso cantar improvisado, com as rimas, a observância da métrica, e essas histórias ganharam o suporte do papel.

Leandro Gomes de Barros cantou, em 1910, a passagem do Cometa Halley pelos céus da Paraíba. Um ´alumbramento´, como disse o pernambucano Manuel Bandeira, que se apaixonou pelos cantadores e os colocou como os grandes poetas do Brasil.

O cordel passou a funcionar como um jornal popular: feito de acordo com o que se pensava ser mais consumido e obedecendo a outra lógica, descolada dos manuais de redação dos jornais que passavam a ser empresas jornalísticas, superada a fase de defesa de postulados e de ligação mais evidente com os partidos políticos.

Passamos a ter muitos episódios importantes como tema dos folhetos, como o reforço da figura de Padre Cícero; as andanças e peripécias de Lampião e seu bando de ´rebeldes primitivos´; relatos de secas; denúncias de carestia e outras crônicas. Os folhetos de cordel, aparentemente frágeis e perecíveis, tinham impacto na formação da visão de mundo da gente do sertão.

Este aspecto de jornal se reforçou com guerras, mazelas, denúncias de injustiças e atinge seu ápice com o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954. Nunca o cordel tinha sido tão importante como possibilidade de uma leitura que fugia ao padrão da mídia oficial, comprometida com a desestabilização do Presidente nacionalista, versão revista e atualizada do outro Vargas (1937/ 1945).

Tecnologia

Chegamos aos anos 1960 com a crise anunciada do cordel. Não exatamente por conta da ditadura militar, mas pela crise do papel no mercado internacional que elevou os custos da produção dos folhetos.

A modernização do País levava a outros valores e a industrialização era uma meta.

Nesse mesmo tempo, a televisão trouxe novas formas de lazer e de sociabilidade. O mundo descobriu, estarrecido, o poder hipnótico do tubo azul que emitia uma mistura de rádio, cinema, teatro, história em quadrinhos e, principalmente, de circo.

O projeto militar passava pela construção de uma hegemonia que recorria às mídias e pela construção de uma rede de comunicação que envolvia o País através de satélites, torres, antenas e micro-ondas. Integrar era uma forma de controlar para dominar.

Foi assim que se constituiu a Embratel (Empresa Brasileira de Telecomunicações) e tivemos a possibilidade das transmissões instantâneas e da constituição das redes de televisão. A parafernália estava sendo experimentada antes do Jornal Nacional, que foi ao ar, pela primeira vez em setembro de 1969.

A viagem dos astronautas norte-americanos que chegaram à Lua em 20 de julho de 1969 testou o alcance da receptividade não só da engrenagem, mas das possibilidades de cobertura de um evento que tinha todo o toque de ficção científica.

Tudo isso vinha com a Guerra Fria, desencadeada pela vitória das Forças Aliadas contra o nazi-fascismo, em 1945, e trouxe a dicotomia entre Estados Unidos e Rússia.

O sonho da conquista da Lua estava presente desde os tempos mais remotos. A possibilidade ganhava forma com a disputa entre norte-americanos e russos pela supremacia espacial. Foi assim que o satélite Sputinik batizou um bloco que desfilou no carnaval cearense do final dos anos 1950 e a cadela Laika foi ao ar numa viagem sem volta. A disputa pela tecnologia era, na verdade, a luta ideológica transplantada para outro ´front´.

Versão no cordel

Depois de muita espionagem, contra-informação e factóides, o homem chegaria à Lua e o poeta de cordel estava atento ao acontecimento. Mais que uma forma de interferir no real, era uma possibilidade de vender mais folhetos e dar conta da expectativa do leitor em relação à versão legitimada de um líder da comunidade que dava seu aval à efeméride.

Havia dúvidas em relação à chegada do homem à lua, como deixou claro o baiano Rodolfo Coelho Cavalcante: ´Muita gente por aí / anda bancando o palhaço/ dizendo que os astronautas / não conquistaram o espaço´. Mesmo a presença da televisão, mostrando o ´pequeno passo´ de Armstrong (e o grande passo da Humanidade), não apaziguou a todos.

Eram tantas as possibilidades de simulações, que a descida do módulo na Lua, a escavação para trazer amostra de pedras, o ´enfincamento´ da bandeira norte-americana no solo e as pisadas desajeitadas que inspirariam, anos depois, o ´moonwalker´ (ou caminhada na Lua) do ´astronauta´ Michel Jackson (1958/2009), pareciam ficção.

A voz do poeta

A Terra parou para ver o homem pisar o solo da Lua. Os céticos e renitentes ainda desconfiavam do que estavam vendo. O poeta nem sempre reforçava esta desconfiança. Não era bom para as vendas. Melhor trabalhar com o ufanismo da conquista, com o tom de vitória e de superação da Humanidade que dava um salto para frente, pelo menos em termos de tecnologia.

A produção de folhetos foi importante como registro do fato. Muitos folhetos estão na Biblioteca Amadeu Amaral, do Museu do Folclore, no Rio, dirigida pela bibliotecária cearense Maria Rosário Pinto. Outros na Comissão Pernambucana de Folclore, presidida pelo professor Roberto Benjamim. Vale recorrer à Casa de Rui Barbosa e ao Instituto de Estudos Brasileiros da USP.

Nomes importantes da literatura de folhetos se envolveram na cobertura, como o ´poeta-repórter´ pernambucano José Soares, o baiano Rodolfo Coelho Cavalcante e João José dos Santos, o Azulão, paraibano radicado no Rio de Janeiro, dentre outros.

Prevalecia o tom oficial. Os poetas não se inibiam de dizer que tinham tido os jornais e a televisão como fontes. José Soares, por exemplo, escreveu que ´Num jornal de Pernambuco / eu li numa reportagem´ e logo depois retoma a necessidade da legitimação pela mídia ao fazer uma variação do verso, desta vez com uma ´folha´ (com o ´f´ minúsculo) de São Paulo. Rodolfo cantou: ´A sombra de Armstrong / via-se na televisão´. Azulão ia além na ´pegada´ ideológica, com entusiasmo e ufanismo: ´E todos lances ao vivo/ com a EMBRATEL mostrando´.

As capas trazem, em sua maioria, fotos da cobertura jornalística. A capa cega seria pouco atraente e a xilogravura precisava de uma referência para ser escavada na madeira.

O tom eloqüente não impedia o recurso ao humor. Outra vez o poeta-repórter do Recife aproveitava para aproximar a Lua de seu Pernambuco: ´Lá não se canta Rojão / xaxado, xote ou ciranda´. A crítica ia além ao comparar os buracos da Lua com os do Recife deste tempo. Depois de levar um coice do cavalo de São Jorge, Armstrong ainda é questionado pelo santo: ´A Lua falta uma banda / foi você quem carregou?´.

A cor local se evidencia quando o poeta introduz um grande líder religioso na narrativa: ´Eu mesmo estava lembrado / Que Padre Cícero dizia / A Ciência eleva o homem / Mas não dá autonomia / Se faz o que Deus consente / O resto é hipocrisia´.

Outra vez as ideologias vêm à tona quando Rodolfo fala mal da Rússia e toma partido ao declarar num verso: ´Ó grande América do Norte / aliada do Brasil´.

Assim, quarenta anos depois, por meio das páginas amarelecidas dos folhetos ou através da consulta ´on line´ dos acervos digitalizados, é possível evocar a euforia provocada pela conquista da Lua. O cordel testemunhou este momento. Não é difícil rememorar o range-range onomatopaico das velhas máquinas impressoras, o pregão das feiras e a magia do vendedor analfabeto que aprendia o folheto de cor.

O mundo mudou, o cordel mudou, talvez não tenha mudado a nossa necessidade da fabulação. E assim o homem se prepara para Marte. Quem sabe, um dia, a poesia se torne profecia de Azulão: ´Os sábios que descobriram / Satélite, estrela e luneta / Disseram que o homem ainda / Inventaria cometa / Onde se transportaria / da Terra a outro planeta´.

GILMAR DE CARVALHO

Frases

Bebo porque sou egocêntrico, gosto quando o mundo gira ao meu redor.



Se um dia sentir um enorme vazio dentro de você, vá comer, pode ser fome.



Todo homem tem a fantasia de fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo e as mulheres deveriam gostar da idéia. Pelo menos, teriam com quem conversar depois que ele pegasse no sono....



Mulher feia é que nem muro alto, primeiro dá um medo, mas depois a gente acaba trepando.



Quando lhe atirarem uma pedra, faça dela um degrau e suba. Só depois, quando tiver uma visão plena de toda a área, pegue outra pedra, mire bem e acerte o crânio do puto que lhe atirou a primeira.


14 ferramentas para o twitter

QTwitter
Há uma nova patologia em curso com a ascensão do Twitter. Se você já visitou o perfil de um amigo e percebeu que ele não seguia mais suas atualizações, parabéns: você foi vítima do Unfollow.

Se você deseja saber quando alguém deixa de seguir seu perfil do microblog, experimente o QTwitter. Basta fornecer seu e-mail e nome de usuário do Twitter para que o serviço lhe avise sempre que um contato dê unfollow em você, mostrando, inclusive, um trecho do post que potencialmente provocou a debandada.

Twitturly
Quais são os links mais publicados no Twitter? Partindo dessa premissa, o Twitturly exibe os links mais referenciados pelos usuários no microblog, em tempo real, e separado por idiomas.

O mérito do Twitturly é considerar links independentemente da ferramenta usada para encurtar o endereço, o que dá um panorama mais próximo à realidade dos sites mencionados no serviço.

TwInfluence
Influência online é um conceito que esbarra em definições que nem sempre convergem. No Twitter, influente seria aquele que atrai mais seguidores ou quem promove um número maior de conversações?

Ainda que de maneira não tão profunda, o TwInfluence se arrisca ao tentar responder tal pergunta com critérios próprios: ele avalia a influência de perfis no Twitter em três diferentes medições: Alcance, Velocidade e Capital Social.

O primeiro se baseia no potencial de usuários atingidos por suas mensagens, levando em consideração os seguidores de seus amigos; o segundo cria uma média sustentada pela quantidade de contatos diretos e indiretos que a conta atrai diretamente; já o terceiro mede o poder de influência dos seguidores do usuário, ou seja, fechando o ciclo.

Migre.me
Mais especializado nos usuários brasileiros que o Twitturly, graças à adoção em massa de brasileiros nos últimos meses, o Migre.me é outra ótima ferramenta para vasculhar a popularidade de um link mencionado por seu post.

Além de encurtar a URL, o Migre.me monta rankings mostrando as URLs mais clicadas e mais republicadas no último dia, na última semana ou no último mês, além de indicar os conteúdos mais recentes que usam o serviço. O Migre.me também enumera os vídeos mais vistos e podcasts mais assistidos.

TweetDeck
O TweetDek é um aplicativo da plataforma Adobe Air em versão beta que roda nos ssitemas operacionais Mac (com versão específica para o iPhone), Windows e Linux. É útil para dividir as pessoas que você segue no Twitter, com a possibilidade de agrupá-las, tornando mais fácil acompanhar o conteúdo publicado por elas.

Twellow
Se você não se satisfaz com os mecanismos de busca oferecidos pelo Twitter, experimente usar o Twitter Yellow Pages. Este serviço de 'páginas amarelas' do Twitter localiza não só tweets por palavra-chave, mas informações por palavras nas bios dos usuários.

Twitter Grader
Este serviço classifica seu alcance e sua "autoridade" na rede social no Twitter e dá a ele uma nota que vai de zero a 100. No cálculo, entram o número (e o número de seguidores destes), sua frequência de atualizações, além de considerar se seu perfil está ou não completo. Também é possível ver a lista dos usuáris "nota 100" e pesquisar a classificação de qualquer usuário.

Tweettag
O serviço pesquisa por tags (palavras de referência, em geral precedidas pelo símbolo "#") no Twitter. Um recurso legal é que quando você busca uma tag mais popular, além dos resultados da busca, você ganha uma nuvem de tags relacionadas ao assunto buscado.

Números, números e números
Quem gosta de ver informações representadas graficamente vai apreciar os serviços abaixo, pois é vasta a relação de serviços que analisam a maneira como você usa a plataforma de microblog.

Comece com o TwitGraph, que traça de maneira rápida quatro gráficos redondos mostrando os dias em que você mais publica, para quem você mais responde e as cinco palavras que mais usa nos seus posts.

Quer algo mais profissional? O TweetStats demora um pouco mais, mas preenche a tela com representações gráficas de dados como a hora do dia e o dia da semana em que você mais twitta, a interface mais usada e a quantidade de posts por mês.

Quer se concentrar só nas palavras digitadas em seus posts, o TweetCloud analisa seu histórico de tweets e monta uma nuvem de tags, representando os termos usados com maior frequência em tamanho maior.

De uma maneira menos visual, o When did youTwitter? responde, da maneira mais simples e objetiva, a questão que faz as vezes de nome: desde quando você está no Twitter? Da mesma forma, o My First Follow indica quais foram os 10 primeiros perfis que você começou a seguir assim que entrou no Twitter.

TweetBeep – A quantidade de conteúdo publicada no Twitter cresce de maneira exponencial em relação à sua base: quanto mais novos usuários entram, mais mensagens são publicadas. Em outras palavras, o potencial para que sua marca ou nome sejam citados cresce na mesma toada.

Para não transformar usuários curiosos que passam horas e horas no Twitter Search, oTweetBeep permite que termos ou links sejam cadastrados para que um alerta por e-mail seja enviado sempre que houver uma menção.

Fonte:Vooz

José Serra na UTI

Marco Antonio Leite

O senhor José Serra, mais conhecido no submundo da criminalidade de Zé do Pedágio esta nas últimas no leito da UTI da eleição. Segundo o doutor que administra o hospital das eleições o tempo de vida do Zé do Pedágio vai durar somente até 2010, a partir dessa data ele estará enterrado no cemitério do ostracismo de um ex-político que um dia vendeu o patrimônio do povo brasileiro a preço de banana. Continuando sua história, sua marca ficará marcada como destruidor de favelas, sucateamento da escola pública, gerar uma guerra entre as polícias civil e militar, pagar salário irrisório para os professores estaduais, servir uma merenda escolar que nem mesmo o símbolo do seu time comeria, como outras bandalheiras de um governo Neoiliberal. Com certeza no seu funeral estarão presentes somente as viúvas que receberam as benesses do seu dês-governo, o resto é aquilo que já conhecemos do que fica do morto, somente o mau cheiro de um defunto podre.


Sutileza

Depois de ouvir um longo discurso do paladino da moral e ética tucademo o senador Alvaro Dias, José Sarney matreiramente falou:

" Senador, se um dia necessitar de testemunha, indicarei o senhor, baseado no que disse sobre meu caráter e retidão, quando foi ao Maranhão convidar-me a fundar um novo partido". Alvaro Dias não respondeu.

O petroleo é vital

Zé Povo

O petróleo é vital para o mundo.

Questão de segurança nacional para as principais nações. E está acabando, ou melhor, vai cada vez ser mais raro e custar mais.

As reservas brasileiras agora "descobertas" são equivalentes ao "descobrimento" das Américas, só nós não percebemos isso porque muitos idiotas formadores de opinião acham que festejar o pré-sal é encher a bola de Lula!

Tolos e idiotas, seguem sem saber o script determinado pelos poderosos, donos do mundo para que seja mais fácil se apoderarem de nossas riquezas.

Quem pensa que isso é um discurso batido, ridículo e motivo para deboche faz o papel de tolo, traidor ou os dois juntos.

Não pensem que as Nações poderosas dominaram o mundo praticando a justiça e a bondade.
A Inglaterra cresceu explorando as colônias e terceirizando a pirataria. Os EUA fazem da guerra uma alavanca economica.

Existem países onde é necessário uma invasão, em outros basta um depósito feito pela Fundação Ford na conta do CEPRAB de FHC, os resultados são os mesmos, mas com menos sangue...

Ou brigamos pela Petrobrás e para um arranjo melhor para exploração do pré-sal ou vamos perder para sempre a oportunidade de sermos um povo respeitado e com futuro.

Considero os traíras que querem melar a Petrobrás com a CPI inimigos do Brasil e começo pensar em "governos alternativos" linha dura de esquerda socialista, fuzilamentos ou coisa pior!

Chega de vermos o Brasil de joelhos por culpa de brasileiros inúteis!