Não questiono a parcialidade da mídia brasileira que sistematicamente critica, ataca e ofende raivosa, irresponsável e criminosamente o governo do Presidente Lula.
A mídia cumpre o seu papel.
Não o papel de informar, porque ela não informa. Ela deforma a informação.
Ela distorce, troca e manipula a notícia.
A mídia cumpre a sua missão oposicionista arrogante de manipular fatos e criar factóides para desconstruir verdades, confundir opiniões e desestabilizar o Governo.
Ainda que seja consessionária de um serviço de utilidade pública e devesse primar pelos valores éticos e morais, defender e respeitar o espírito democrático do estado de direito, a mídia opotou por fazer o oposto disso.
Ela transgride esses valores e princípios.
Sobretudo em se tratando do governo atual que ela não ajudou a eleger.
Por isso, quando essa mídia – não importa qual o meio usado – faz qualquer tipo de crítica a uma ação do Governo, pode ficar tranquilo: essa ação é boa, ela é positiva. Porque incomoda e vai de encontro aos interesses da mídia e daqueles que ela apoia e que a financia.
Quem não presta mesmo é a mídia cuja confiabilidade despenca na mesma proporção que o Serra cai nas pesquisas de avaliação de voto para presidente.
A mídia não merece ser levada a sério. O Serra também não.
Isso é fato, porém, até dá para entender que ainda existam quem lhes dê inconvenientemente tanta importância.
Todavia, não dá para entender é o fato de haver um emissário das elites a serviço desta trabalhando contra o Governo. Dentro do próprio Governo.
Criando crises e gerando discórdia no Governo.
Nelson Jobim, ministro da Defesa, é um exímio representante da oligarquia tucana. Ele serve a FHC e ao Serra. E, por consequência, à mídia nacional.
Não há uma só atitude de Jobim que não tenha como objetivo o de criar um farto político prejudicial ao governo Lula visando municiar a oposição e a Globo.
A primeira, se articula através de seus governadores (leia-se José Serra de São Paulo) e do Congresso Nacional, sobretudo no Senado, aonde conta com figuras carimbadas e desprestigiadas tipo Arthur Virgílio, Tasso Jereissati, Mão Santa, Heráclito e Agripino Maia, só para citar, pois imagino que você que me segue esteja em meio a um lanche ou fazendo a sua refeição.
A segunda, por sua vez, repercute o fato criado por Jobim. Distorce, aumenta e o julga como sendo a instituição do oitavo pecado capital.
A coisa é tão grotesca e de tal indisfarçável transparência que se vê nos olhares dos apresentadores da Globo.
Aprendi que se pode não entender o que alguém tentou dezer através de palavras. Mas nunca pelo olhar.
Os olhos revelam mais que íris. Eles deixam à mostras a verdade contido no espírito. Aquelas caras e olhares dos Willians (Wack e e Bonner) são reveladores: ali estão os porta-vozes da elite asquerosa e doente que odeia gente pobre. gente que mora em bairros alagados ou que virou, por exemplo, presidente do Brasil.
Ela odeia o Lula, mas adoram o ministro Jobim.
Jobim. Que humilhou o seu antecessor no cargo, o ministro Waldyr Pires, no dia de sua posse.
Jobim. Que criou a crise do áudio sem áudio, a da babá eletrônica.
Jobim. Que ameaçou se demitir caso o Presidente Lula não altere o decreto que cria a Comissão da Verdade.
Jobim. Ele é contra o Governo que é a favor que se investigue os atos de tortura e julgue os torturadores da ditadura militar que a mídia – Folha, Estadão, Globo – apoiou.
O decreto do Prsidente Lula “ … dá luz verde ao processo (de abertura de ações penais contra os crimes da ação militar) e representa um gesto inequívoco do Governo de Brasília para reverter uma política de silêncio, que, desde a volta da democracia, grupos de defesa dos direitos humanos e familiares das vítimas da ditadura denunciaram.” (El País).
Jobim. Ele continua no Governo do Presidente Lula.
Mesmo sendo um serrista convicto, ele continua.
Não dá para entender.
Gripen - papel aguenta tudo
Reproduzo este texto como uma homenagem aos jornalistas, de quem hoje falei um bocado. Quem o escreveu, trabalha no jornal O Globo, e nem por isso se dispõe a ser um bajulador ou usar as informações que colhe para, apenas, afirmar a tese que convém politicamente a seu jornal. Refiro-me ao experiente José Meirelles Passos, ex-correspondente do jornal nos EUA, que escreveu, hoje, a matéria “Favorito da FAB, caça da Saab não voou e só existe no papel” . Leia alguns trechos:
“(…)a preferência pelo avião Gripen NG, da sueca Saab, se deu através de uma comparação míope, segundo fontes do setor. Isso porque o quesito com maior peso nessa escolha — o preço do jato — leva em conta apenas o valor do avião, enquanto os preços do Rafale, da francesa Dassault, e do F/A-18 Super Hornet, da americana Boeing, abrangem tanto a aeronave quanto o armamento.
Este é o motivo pelo qual o Gripen NG aparece como sendo equivalente à metade do valor do jato francês (que custaria US$ 70 milhões, enquanto o americano sairia por US$ 55 milhões).
Pilotos da Força Aérea Brasileira e alguns brigadeiros, que dão preferência ao jato da Boeing, dizem que a proposta sueca “é honesta, mas de alto risco”. O problema básico é o de que o avião da Saab existe apenas no papel. Ainda não voou.
Não há sequer um protótipo pronto. Os outros dois jatos já operam há anos.
Outro detalhe intriga (…)o fato de que nem o próprio governo da Suécia se comprometeu a comprar o jato da Saab(…)
Um terceiro fator comprometeria a oferta sueca: tanto o motor quanto o software utilizados no Gripen NG são made in USA.
Ou seja: ao optar por esse avião, o Brasil teria de pedir autorização de transferência de tecnologia aos EUA. (…)
A França, por sua vez, prometeu uma transferência irrestrita de tecnologia do Rafale. E, além disso, se dispõe a transmitir os segredos de fabricação de mísseis, permitindo ao Brasil produzir o armamento a ser utilizado no caça”.
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Boletim do Zé Dirceu
DESTAQUES DO DIA
08.01.2010
Blog do Zé:
A firmeza de Cristina Kirchner
Perspectivas são de recuperação do FAT
Boas e más notícias na área econômica
Economia: fala-se uma coisa, faz-se outra
BNDES no combate ao trabalho escravo
FSP continua desinformando seus leitores
Estadão na contramão
Colunista do Dia:
Inveja dos argentinos: eles abriram os arquivos militares
Artigo da jornalista Rose Nogueira
Inveja dos argentinos: eles abriram os arquivos militares
Artigo da jornalista Rose Nogueira
Boletim Carta Maior - 08/01/2010
Caso não visualize esse email adequadamente acesse este link
O IMPAGÁVEL
Torço para que vocês tenham visto. Uma cena incomum como aquela não é comum que a percamos.
O Serra em meio a centenas de repórteres se deixando, num vexame de pura apelação e demagogia política, fotografar.
Zé Alagão diante das objetivas sem nem um objetivo a não ser o de tungar, como bom tungano que é, as vacinas mandadas para São Paulo pelo Governo Federal e delas se apropriar, como bem definiu o Conversa Afiada.
Trata-se das primeiras doses da vacina contra a Gripe A, a gripe do porco – a do PIG, portanto – aquela que a Folha afirmou que até junho de 2009 infectaria 62 milhões de brasileiros, numa conta que até não fechou.
Na chegada das vacinas, estava lá o Zé Alagão.
Ele que não comprou, não vai pagar nem sequer distribuir uma única dose do remédio, de acordo com análise do CA.
Para conceder entrevista à Globo.
Para dar a impressão de que ele era o responsável pela salvação do Brasil, já que a Gripe do PIG iria dizimar o País até o final do ano – que, pelo visto, ainda não acabou.
O PIG e o Zé Alagão queriam a epidemia.
A pandemia!
A hecatombe.
Aquele que (des)governa São Paulo é uma figura.
Ele adora uma figuração.
Como demonstrar que é o que não é.
E ir para onde não foi chamado – vide COP-15 – fingir que é importante porque a Globo lhe dá importância.
E dizer qualquer coisa só para não ficar calado, emitindo opinião sobre tudo, principalmente sobre o que não conhece, e assim preencher o espaço que a Globo lhe concede nos seus telejornais.
O Serra é uma piada – daquelas contadas pelo humorista sem graça para uma plateia mal humorada.
Ele é impagável.
E a cena? Vocês perderam?
Então vejam: o Serra de rendinha na cabeça só para “receber” o que não lhe fora endereçado.
O Serra em meio a centenas de repórteres se deixando, num vexame de pura apelação e demagogia política, fotografar.
Zé Alagão diante das objetivas sem nem um objetivo a não ser o de tungar, como bom tungano que é, as vacinas mandadas para São Paulo pelo Governo Federal e delas se apropriar, como bem definiu o Conversa Afiada.
Trata-se das primeiras doses da vacina contra a Gripe A, a gripe do porco – a do PIG, portanto – aquela que a Folha afirmou que até junho de 2009 infectaria 62 milhões de brasileiros, numa conta que até não fechou.
Na chegada das vacinas, estava lá o Zé Alagão.
Ele que não comprou, não vai pagar nem sequer distribuir uma única dose do remédio, de acordo com análise do CA.
Para conceder entrevista à Globo.
Para dar a impressão de que ele era o responsável pela salvação do Brasil, já que a Gripe do PIG iria dizimar o País até o final do ano – que, pelo visto, ainda não acabou.
O PIG e o Zé Alagão queriam a epidemia.
A pandemia!
A hecatombe.
Aquele que (des)governa São Paulo é uma figura.
Ele adora uma figuração.
Como demonstrar que é o que não é.
E ir para onde não foi chamado – vide COP-15 – fingir que é importante porque a Globo lhe dá importância.
E dizer qualquer coisa só para não ficar calado, emitindo opinião sobre tudo, principalmente sobre o que não conhece, e assim preencher o espaço que a Globo lhe concede nos seus telejornais.
O Serra é uma piada – daquelas contadas pelo humorista sem graça para uma plateia mal humorada.
Ele é impagável.
E a cena? Vocês perderam?
Então vejam: o Serra de rendinha na cabeça só para “receber” o que não lhe fora endereçado.
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