Derrames Cerebrais - ISTO CONVÉM SABER


Um dado IMPORTANTE a ser  considerado.


Melhor saber que pecar pela  ignorância, nunca se sabe quando vai servir a  informação adquirida em tempos de  tranquilidade.....


Os Derrames  Cerebrais - Agora  existe um 4º indicador : A  língua  


Derrame:
 memorize as três primeiras  letras...S.T.R.

Só leva  um instante ler isto...

Disse um  neurologista que se levarem uma vítima de  derrame dentro das primeiras três horas, ele  pode reverter os efeitos do derrame -totalmente.  Ele disse que o segredo é reconhecer o derrame,  diagnosticá-lo e receber o tratamento médico  correspondente, dentro das três horas seguintes,  o que é difícil.

RECONHECENDO UM  DERRAME

Muitas vezes, os sintomas de um  derrame são difíceis de identificar.  Infelizmente, nossa falta de atenção, torna-se  desastrosa. A vítima do derrame pode sofrer  severa consequência cerebral quando as pessoas  que o presenciaram falham em reconocer os  sintomas de um derrame.

Agora, os  médicos dizem que uma testemunha qualquer pode  reconhecer um derrame fazendo à vítima estas  três simples preguntas:  

S* (Smile)
Peça-lhe que  SORRIA.
 
T* (Talk) Peça-lhe  que FALE ou APENAS DIGA UMA  FRASE  SIMPLES. (com coerência)
(ex : Hoje o dia  está ensolarado)
 
R* (Rise your arms) Peça-lhe  que levante AMBOS OS BRAÇOS.  

Se ele ou ela têm algum problema  em realizar QUALQUER destas tarefas, chame a  emergência imediatamente e descreva-lhe  os sintomas, ou vão rápido à clínica ou  hospital.

Novo Sinal de derrame - Ponha a  língua fora.

NOTA: Outro sinal de derrame é  este:
Peça à pessoa que ponha a língua para  fora.. Se a língua estiver torcida e sair por um  lado ou por outro, é também sinal de  derrame.

Um cardiologista disse que  qualquer pessoa que re-envie este e-mail a pelo  menos 10 pessoas, pode apostar que salvará pelo  menos uma vida ... 
 
 
  
Não o considere uma corrente, mas  sim, algo que todos devemos  saber.
Eu já cumpri a minha  parte...
FAÇA-O VOCÊ  AGORA.


Boletim do Zé Dirceu

DESTAQUES DO DIA

Blog do Zé:

Boletim Carta Maior - 15/01/2010

Caso não visualize esse email adequadamente acesse este link

 
Boletim Carta Maior - 15 de Janeiro de 2010 Ir para o site
 

 
 
"A democracia não comporta a manipulação
da História", diz Nilmário Miranda
 
Em entrevista para o Portal da Fundação Perseu Abramo, o presidente da fundação e ex-ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Nilmário Miranda, fala sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) e as intensas reações causadas pela iniciativa em alguns setores da sociedade. Para ele, há uma grande manipulação política nas reações ao programa. "Há uma disputa eleitoral em 2010. No caso do PNDH 3, boa parte do que li, é assim: "não li e não gostei". Estão opinando a partir do ?ouvir dizer?. Não houve boa vontade nem mesmo para ler o conteúdo do Programa".
> LEIA MAIS | Política | 15/01/2010
 
PNDH 3: Por que mudar?
O que está posto como desafio não é mudar o PNDH. O que está posto como desafio é tomar o PNDH como instrumento para mudar a sociedade, para aguçar ainda mais os compromissos democráticos com a participação, com a justiça, com a liberdade ? com a realização dos direitos humanos. Por isso, o que está previsto no PNDH 3 precisa, com urgência, se tornar efetividade, a fim de que os direitos humanos sejam conteúdo substantivo na vida cotidiana de cada pessoa. O artigo é de Paulo César Carbonari.
> LEIA MAIS | Política | 15/01/2010
• Entidades de direitos humanos divulgam nota de apoio ao PNDH 3
 
Ecos do porão: não houve ditadura militar no Brasil?
Quem desembarcasse no Brasil nos últimos dias e não soubesse nada de nossa história, certamente começaria a assimilar a idéia de que não houve ditadura. Que ela não matou, não seqüestrou, não torturou barbaramente homens, mulheres, crianças, religiosos, religiosas. Que não empalou pessoas, que não fez desaparecer seres humanos, que não cortou cabeças, que não queimou corpos. Que não cultivou o pau de arara, o choque elétrico, o afogamento, a cadeira do dragão, que não patrocinou monstros como Carlos Alberto Brilhante Ustra ou Sérgio Paranhos Fleury. O artigo é de Emiliano José.
> LEIA MAIS | Política | 12/01/2010
• Jacques Alfonsin: Sobre a anistia e a Comissão da Verdade
• Carta aberta de Alipio Freire a Paulo Vannuchi
• Dona do Clarin pode ter adotado filha de desaparecidos
 
Estética da Tortura: sobre "A História Oficial"
?A História Oficial? não é um grande filme apenas porque aborda um assunto difícil. Mas porque evidencia a profunda solidão da tortura. Esta solidão é possível, porque existe uma estética, ainda atual, orientada à tortura. Um mundo privado. A idéia, todavia, é indagar sobre a possibilidade de uma outra estética, mais pública. Por certo, ela não será instituída pelo segredo político. Apenas conhecendo a crueldade, podemos pensar em evitá-la. O artigo é de Cesar Kiraly.
> LEIA MAIS | Política | 13/01/2010
• Dona do Clarín pode ter adotado filha de desaparecidos políticos
 
Quem tem medo da verdade?
De modo cínico, querem comparar a luta democrática com a repressão, em que liberdade era nenhuma, e tentam impedir a instalação da Comissão da Verdade e Justiça, com a conivência dos aliados de sempre? querem comparar aqueles que perderam tudo ? os entes que mais amavam, a saúde, os empregos, a liberdade e, alguns, até o país ? com aqueles que massacraram e jamais responderam por isso. O artigo é de Hildegard Angel.
> LEIA MAIS | Política | 13/01/2010
• Quem tem medo da verdade e da justiça?
• Carta do cineasta Silvio Tendler ao ministro Nelson Jobim
• Justiça suspende anistia a camponeses do Araguaia
• Leandro Fortes: A longa despedida da ditadura
 
Daniel Bensaid: a atualidade de um comunismo radical
A crise, social, econômica, ecológica e moral de um capitalismo que não retrocede diante de seus próprios limites e cuja desmedida e irracionalidade crescentes ameaçam ao mesmo tempo a espécie humana e o planeta, volta a colocar na ordem do dia ?a atualidade de um comunismo radical?, invocado por Benjamin diante do aumento dos perigos do período entre guerras. Em seu último artigo, Daniel Bensaïd, falecido terça-feira, em Paris, analisa a atualidade do Manfiesto Comunista.
> LEIA MAIS | Internacional | 13/01/2010
• Democracia Socialista homenageia Daniel Bensaïd
• O que pode ser preservado no marxismo hoje?
 
 
Questionário para o Serra
Começamos colocando questões para os pré-candidatos à presidência. Dirijam vocês outras mais. - 14/01/2010

 
Colunistas
 
Washington Araújo
Uma voz sem coral
Lamentavelmente vemos a quase totalidade dos tais ?meios midiáticos? unidos como muitas vozes em uma só voz. São as vozes dos seus donos juntas, emitindo a mesma nota inciente de que assim consegue tão somente ser uma voz, sem coral. - 14/01/2010
 
Francisco Carlos Teixeira
As grandes crises de 2010: o caso coreano
A insistência da Coréia do Norte em avançar com seu programa de rearmamento, inclusive nuclear, tornou-se um dos principais focos de crise na Ásia Oriental e um dos elementos de pressão na política externa de Obama. - 13/01/2010
 
Uri Avnery
O americano tranquilo
Durante a campanha eleitoral, Obama prometeu, com entusiasmo febril de candidato, que aprofundaria a guerra no Afeganistão, como uma espécie de ?compensação? pela retirada do Iraque. Hoje, está atolado no Iraque e no Afeganistão. Pior: está prestes a atolar-se numa terceira guerra. - 11/01/2010
 
Gilson Caroni Filho
Comissão da Verdade: não é hora de transigir
É fundamental que o capuz que protegeu o arbítrio seja rasgado pela democracia. Há um espaço social que se abre. Deixar de ocupá-lo, sob qualquer pretexto, não é apenas um erro tático, mas uma injustificável apologia da inércia. - 11/01/2010
 
Marco Aurélio Weissheimer
Por uma Comissão da Mentira!
Já que a verdade causa tanto desconforto no Brasil, que se crie logo a Comissão da Mentira, o instrumento definitivo para "enterrar" (um termo muito adequado ao caso) qualquer revanchismo, a palavra mais repetida na imprensa brasileira nos últimos dias. - 10/01/2010

 
Análise & Opinião
 
Roberto Efrem Filho
Os Direitos Humanos sob conflito
O que temem os setores conversadores de nossa sociedade - de Jobim aos seus militares, do DEM à CNA munida de seus proclamados demônios ? não é efetivamente a legalização do aborto ou a Comissão de Verdade e Justiça. - 13/01/2010
 
Luís Carlos Lopes
Verdades e responsabilidades
A política do terror e o Estado policial existiram na maioria dos países da América Latina. Em alguns poucos, ainda existem elementos deste passado lamentável e a impunidade corre solta. Em outros, os responsáveis vêm sendo punidos exemplarmente. Por aqui, ainda há muito que caminhar. - 11/01/2010
 
Eduardo Mancuso
Fórum Social Mundial 10 Anos Grande Porto Alegre
O Fórum Social Mundial fez história. Esta rica trajetória exige agora uma reflexão mais sistemática, capaz não só de avaliar o que fomos capazes de realizar nesses 10 anos, mas também projetar possíveis caminhos futuros. - 09/01/2010
 
Marcelo Salles
As ideias demoníacas dos direitos humanos
Poucas vezes na história desse país uma iniciativa de um governo foi tão bombardeada pela mídia, tanto em intensidade quanto na sua duração. Há pelo menos 15 dias rádios, jornais e tvs de todo o país partem para o ataque escancarado contra a criação da Comissão da Verdade. - 08/01/2010
 

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Coisas do Brasil

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Isto aqui é um pouquinho do Brasil que nós não conhecemos

Direita tenta reorganizar coalizão de 64

Direita reorganiza coalizão de 64: falta a marcha!

Direita reorganiza coalizão de 64: falta a marcha!

Por Rodrigo Vianna
Comentários 48 Comentários

CATIVANTE


encontre a poesia de mirna cardos em MILUZ

QUEM NÃO GOSTA DO LULA É A CLASSE MÉDIA. ELA PREFERE O SERRA. TENHA DÓ

Dei uma passada pelo blog do Rodrigo Viana - O Escrivinhador.
Numa grande postagem, ele diz, entre outras coisas, que quem ficou e continua de fora da “grande coalizão” que elegeu Lula duas vezes e agora trabalha para Dilma não ser eleita é a classe média, associada aos ruralistas e aos donos da mídia. Essa base votará em Serra aconteça o que acontecer.
Sobretudo á mídia interessa diretamente mostrar somente o Brasil dos defeitos, onde nada parece dá certo, enquanto que a imprensa internacional consegue ver um outro País: um País que decolou rumo ao desenvolvimento e, que segundo prognósticos, em quinze anos estará entre as maiores economias do mundo.




publicada em quinta, 14/01/2010 às 13:08 e atualizado em quinta, 14/01/2010 às 13:08


Dia desses, eu escrevi aqui que a oposição cerrada a Lula (e a Dilma) não vem dos grandes capitalistas.Essa talvez seja uma diferença importante em relação a 64. Naquela época, como hoje, a coligação reacionária envolvia “grande imprensa”, latifundiários, Igreja e classe média que marchava com Deus e pela Liberdade. Naquela época, os empresários (grandes e pequenos) estavam apavorados. Havia a Guerra Fria e o fantasma do “comunismo”.
O velho partidão (PCB) acreditava numa ilusória aliança com a “burguesia nacional”, para sustentar Jango e as reformas. Mas a burguesia tinha outros planos, e implorou pelo golpe – que veio.
Saltemos 20 anos. Na década de 80, no PT, o grande debate era: como atrair a “classe média” e os pequenos empresários para a coligação de esquerda. O petismo (e eu acompanhava bem de perto esse debate) acreditava que, pra governar, era preciso agregar, aos setores mais organizados da classe trabalhadora (sindicatos, associações de bairro, estudantes, CEBs etc), as tais “camadas médias urbanas”.


Em 89, essa aliança não ocorreu. Lula teve no primeiro turno os votos dos “setores organizados”. No segundo, ganhou parte da “massa desorganizada”, ou do “lúmpen” (como, de forma arrogante, alguns petistas se referiam ao povão das periferias), graças ao apoio decisivo de Brizola – transferindo “todos” os votos no Rio e no Rio Grande do Sul.
O grande empresariado também fugiu de Lula e do PT. Mario Amato, da FIESP, falava que milhares de empresários iriam embora do país se Lula ganhasse. O que levou alguns amigos gaiatos, da USP, a organizar uma grande festa entre o primeiro e segundo turno: foi o “bota-fora do Mario Amato”, na casa do Pedro e do Álvaro Puntoni (QG das “nossas” grandes festas naquela época em São Paulo).
Em 94 e 98, empresários e classe média ficaram com os tucanos. Além de boa parte do povão “desorganizado”, que fora favorecido pela estabilidade do Real.
Pois bem. Em 2002 e 2006, Lula conseguiu uma aliança que não tem nada a ver com as “tradições petistas” de “agregar a classe média”.
Lula fez uma aliança inesperada, incluindo “setores organizados”, povão desorganizado e o grande empresariado.
A classe média ficou fora. E continua de fora.
É ela que baba de raiva nas “correntes da internet”, e nas ruas e bares paulistanos, cariocas e gaúchos. Essa classe média não suporta olhar para a cara de Lula, o “nordestino dos 4 dedos”.
E o grande empresariado? Esse vota com o bolso.
Pensei em tudo isso ao ler o artigo de Emilio Odebrecht, que me foi enviado por uma boa amiga jornalista, dessas que trabalham na “grande imprensa”, mas sabe muito bem que não é “sócia” dos patrões (nem nos lucros, nem no pensamento). O artigo do Odebrecht expressa a perplexidade de um grande empresário diante de uma imprensa que caiu no gueto. Uma imprensa que fala (só) para essa classe média raivosa que parece não gostar do Brasil, uma imprensa que não reconhece os avanços do país.
O artigo de Odebrecht (a quem conheço só de nome) é o símbolo dessa estranha (mas efetiva) aliança lulista: “classe trabalhadora organizada”, “povão desorganizado” e “grandes capitalistas”.
Quem está fora da “grande coalizão” é a classe média, associada aos ruralistas e aos donos da mídia. Essa base votará em Serra aconteça o que acontecer.
O nó para Serra é: como atrair parte dos lulistas sem desagradar à direita que baba na gravata?
Isso é problema do Serra.
21 anos depois daquela eleição (vencida por Collor, no fim das contas), a gente não poderia mais organizar “bota-fora” pro presidente da FIESP e pros grandes empresários.
Em 89 era tudo mais divertido. Mas, em 2010, temos um país mais sólido.
Apesar dessa turma que baba na gravata de tanta raiva. Pra espanto seu, meu. Pra espanto, também, do Emílio Odebrecht.

===
A IMPRENSA E O NOVO BRASIL – por Emílio Odebrecht
No final do ano passado, a revista "The Economist" brindou-nos com uma matéria de capa cujo título era: "O Brasil decola". A reportagem chama nosso país de maior história de sucesso da América Latina. Lembra que fomos os últimos a entrar na crise de 2008 e os primeiros a sair e especula que possamos nos tornar a quinta potência econômica do globo dentro de 15 anos.
Não é apenas a revista inglesa que vem falando dos avanços aqui obtidos nos campos institucional, social e econômico nas últimas décadas. Somos hoje referência no mundo e um exemplo para os países em desenvolvimento, vistos como uma boa-nova que surge abaixo da linha do Equador.
Diante disto, me pergunto se a imprensa brasileira está em sintonia com a mundial -que aponta nossos defeitos, mas reconhece nossos méritos.Tal dúvida me surge porque há um Brasil que dá certo e que aparece pouco nos meios de comunicação. Aparentemente, o destaque é sempre dado ao escândalo do dia.
Isso deixa a sensação de que não estamos conseguindo explicar aos brasileiros o que a imprensa internacional tem explicado aos europeus, norte-americanos e asiáticos.
Tornar públicas as mazelas é obrigação da imprensa em um país livre. Mas falar somente do que há de ruim na vida nacional, dia após dia, alimenta e realimenta a visão negativa que o brasileiro ainda tem de si.
Se as coisas por aqui caminham para um futuro mais promissor, é porque, em vários âmbitos, estamos fazendo o que é o certo.
Para líderes políticos, empresariais e sociais dos países que precisam encontrar o caminho do progresso, conhecer nossas experiências bem sucedidas pode ser o que buscam para desatar os nós que ainda os prendem na pobreza e no subdesenvolvimento.
O fato é que, ficando nos estreitos limites do senso comum, a sensação é de que a imprensa, de uma forma geral, considera o que é bem feito uma obrigação -não merecedor, portanto, de ocupar espaços editoriais, porque o que está no plano da normalidade não atrairia os leitores.
Ocorre que o que acontece aqui, hoje, repercute onde antes não imaginávamos. Por outro lado, há uma mudança cultural em curso na sociedade brasileira e a imprensa tem um papel preponderante nesse processo.
O protagonismo internacional do Brasil e nossa capacidade de criar novos paradigmas impõem que a boa notícia seja tão realçada quanto são os fatos que apontam para a necessidade absoluta de uma depuração de costumes que ainda persistem em nossas instituições.