Rubinho ou Nosferatu? Quem vai ser o vice do Serra?

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Parodia - Águas de Março


do internauta Rogério  publicado no Conversa Afiada

Serra postou no seu microblog uma homenagem a Elis dizendo:
“…Aqui, a interpretação mais que perfeita de Águas de Março”.
Eu queria postar uma homenagem a ele que faz aniversário amanhã:

É Zé, é pedágio, é o fim do caminho
É um resto de estrada, só paga um tiquinho
É um morro caindo, é a chuva, é a lama
É a noite, é a morte, é a enxurrada, é a administração do prefeito que nada sabe.
É alagado no Romano, é no jardim pantanal
Tiête, marginal, é toda capital
É um morro caindo, sem contenção
É barro no rosto, são corpos no chão
É a chuva caindo, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, é a quebradeira
É a chuva chovendo, é desespero na ribeira
E as represas da Sabesp, soltando a lameira
Era um pé, era são, se encheu de bicheira depois que secou toda lameira
Era um tucano abusado, bem garbozão
Gostava de jato, mas se estrepou no nortão
Era uma ave boêmia que afundou na eleição
É o fundo do bolso, é pedágio no caminho
No bolso o desgosto, ficou zeradinho
É estúpido, é estúpido, é um pedágio, é um pedágio
É um pingo pingando, é um desespero aqui dentro, lá vem de novo o dilúvio da Serra Tuitera
É um peixe, é um visa, é um HC de “bobeira”
É a bicicleta da Soninha, sem a roda traseira
É a bicheira, é o rato, é a tábua quebrada
É a garrafa vazia, da radialista chapada
Era um sonho de casa, era uma cama macia
É o carro perdido, na lama, na lama
Era um bom lugar, tinha uma ponte bacana, um rio com peixes, nas margens tinha grama
Agora é um resto de mato, destroços e lama
É o fim dos tucanos no próximo verão
E a promessa de surra na próxima eleição.
É uma cobra, é um poste, é Gilberto, é José
É um espinho na carne, de toda cidade
É o fim dos tucanos no próximo verão
E a promessa de surra na próxima eleição.
(Tom, mil perdões!!!)

Brasil registra criação recorde de 209 mil empregos em fevereiro

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O Brasil registrou em fevereiro saldo positivo de 209.425 empregos com carteira assinada. 


Esse é o melhor resultado para meses de fevereiro da série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), iniciada em 1992. 


Gostaria de saber qual foi o número de incluídos no Bolsa Família durante o mesmo período. Quem se habilita?...

Minha Casa, Minha Vida II


Adriana Cotias – VALOR

 A segunda versão do “Minha Casa, Minha Vida”, que será anunciada junto com a nova fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no dia 29, deve trazer a extensão do programa habitacional para algo entre 2 milhões e 3 milhões de unidades residenciais até 2014. Segundo estimativa do presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, seriam necessários de R$ 48 bilhões a R$ 72 bilhões de recursos do Orçamento Geral da União (OGU) para subsidiar as famílias com renda mensal de até seis salários mínimos. A ideia que circula no governo é que pelo menos metade dos beneficiados seja composta pela faixa socioeconômica de até três salários mínimos.
Esses números contrastam com a primeira edição do programa, que tem por objetivo entregar um milhão de moradias, com uma destinação total de R$ 28 bilhões em recursos do orçamento e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Até aqui, foram contratadas 750 mil unidades habitacionais e a meta é atingir as 250 mil restantes até o fim do ano. Originalmente, o “Minha Casa, Minha Vida” foi lançado para atender famílias com renda mensal entre zero e dez mínimos, com faixas de subsídio para até seis salários. No conjunto de famílias atendidas, 40% compõem a faixa de zero a três salários. Na nova versão, a segmentação de renda mais alta – de seis a dez mínimos -, atendida pelo financiamento bancário tradicional, pode não estar presente.
Recursos bancários para financiar o déficit habitacional, estimado em 31 milhões de moradias até 2023, por ora parece não ser problema para o setor. “Os bancos querem operar nesse negócio”, disse Simão. Ele não vê, entretanto, condições de o Brasil abrir mão do direcionamento obrigatório, de 65% dos recursos captados na poupança, para o crédito imobiliário, que vigora desde a década de 60.
Só que também essa fonte tradicional de financiamento à habitação será suficiente para atender a demanda até 2013, segundo cálculos da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Hoje, o sistema cumpre pouco mais de um terço da exigibilidade, conta que subiria a 59% em 2012 e a 73% no ano seguinte, com o saldo de financiamentos dentro do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) chegando em R$ 170 bilhões.
A partir desse ponto, o mercado vai ter de buscar fontes alternativas de captação, mas nenhuma delas passa pelo indexador da Taxa Referencial (TR), comentou o presidente da entidade, Luiz Antônio Nogueira de França. “Nenhum investidor institucional vai dar recurso de longo prazo pela TR, tal como ela é hoje.”
Para 2010, a entidade projeta um estoque de R$ 50 bilhões, em comparação aos R$ 34 bilhões atingidos no fim de 2009. Se o ritmo de desembolsos observado no primeiro bimestre for mantido, pode ser mais do que isso. Em janeiro e fevereiro, entre empréstimos à construção e à aquisição de moradias, foram liberados R$ 5,8 bilhões.
Com tamanho dinamismo, Simão considera que seria mais racional limitar a segunda edição do “Minha Casa, Minha Vida” a 2 milhões de unidades habitacionais. O setor já enfrenta gargalos na contratação de mão de obra qualificada, encontra escassez em Estados como Rondônia e Bahia e até fala em importar trabalhadores dos países que fazem fronteira com o Brasil. Em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, foi criado um programa para qualificar 65 mil beneficiários do Bolsa Família. Dos inscritos no programa, 60% são mulheres, desenhando um novo perfil para os futuros canteiros de obras no país.

Hino a São José