Retorno do Lula ao ABC

Contagem regressiva para retorno de Lula ao ABC

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OS SAPINHOS

Se existem três sapos numa folha, e um deles decide pular da folha para a água, quantos sapos restam na folha?
Resposta certa: três sapos! Porque o sapo apenas decidiu pular mas ele não fez isso.
Às vezes a gente não se parece com o sapo? Quando decidimos fazer isso, fazer aquilo e no final não fazemos nada! Na vida temos que tomar muitas decisões. Algumas fáceis, outras difíceis.
Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento.
Expor as idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.
Amar é correr o risco de não ser amado.
Viver é correr o risco de morrer.
Ter esperança é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de falhar.
Os riscos precisam ser enfrentados porque o maior fracasso na vida é não arriscar nada.
A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, é nada. Ela pode evitar o sofrimento e a dor mas não aprende, não sente, não muda, não cresce, não vive. É uma escrava que teme a liberdade.
Apenas quem arrisca é livre.

Balanço da eleição presidencial

Erros e acertos: E os dis terriveis de Outubro para Dilma

por Rodrigo Vianna

Nessa semana, o marqueteiro de Dilma, João Santana, deu uma longa entrevista a Fernando Rodrigues na "Folha". Santana foi brilhante em vários momentos: por exemplo, quando mostrou o erro brutal da oposição ao subestimar Dilma.

Em outra passagem, o marqueteiro lembrou até a sofisticação de conceitos do antropólogo pernambucano Gilberto Freyre: foi quando disse que Dilma pode ocupar um lugar vazio na cultura política brasileira – a "cadeira da rainha". Definição sutil e precisa. De fato, o Brasil não teve figuras femininas marcantes no poder. Isso desde Princesa Isabel… A cadeira da rainha está vaga.

Falei primeiro dos méritos da entrevista. Agora, faço a crítica. Santana disse que o fator determinante pra levar a eleição pro segundo turno foi o caso Erenice. E minimizou a boataria religiosa. Nesse caso, parece-me que o marqueteiro procurou encobrir um erro estratégico da campanha que ele dirigiu. Ao apontar o caso Erenice como decisivo, ele joga a responsabilidade no governo Lula (ou no PT). E tira o corpo fora.

A realidade não foi essa. Quem acompanhou de perto a eleição sabe: o caso Erenice freou o crescimento de Dilma. Sim. Mas – apesar do escândalo - Dilma seguia na liderança, com folga pra liquidar a fatura em primeiro turno, até que os adversários passaram a usar a estratégia do terror.

Aqui nesse blog, vocês são testemunhas, escrevi 2 semanas antes do primeiro turno que a boataria religiosa corria solta nos subterrâneos. E a campanha não reagiu. Foi reagir tardiamente, a 3 ou 4 dias da eleição, quando o estrago já estava feito.

O PT e (pelo visto) também o marqueteiro estavam preparados para balas de prata convencionais. E o que veio foi uma ação sombria. Contra ela não havia estratégia. A campanha ficou tonta. Demorou a se recompor. E eu nem acho isso absurdo. Não era fácil mesmo reagir à baixaria religiosa. Mas minimizar esse episódio parece-me uma forma de nublar a realidade.

A fala de Santana sobre esse episódio lembra-me a de um técnico de futebol que ganhava o jogo, e mandou o time recuar pra segurar o resultado. O adversário fez um gol! Mas a equipe dirigida pelo técnico era tão forte que, mesmo assim, foi pra frente e na raça garantiu a vitória. Terminada a partida, o técnico saiu assobiando como se nada tivesse acontecido.

A verdade é que o pouco caso da campanha do PT diante da boataria religiosa, na reta final do primeiro turno, quase custou a vitória de Dilma. Além disso, Santana parecia despreparado para o segundo turno. A campanha bateu cabeça durante uma semana. O marqueteiro e os coordenadores fingiram que tudo devia seguir "como planejado". 

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Felicidade constitucional

Com todo respeito mas, é patrocinar inutilidade demais senador Cristovam e companheiros...afff


O que é preciso para alcançar a felicidade? Todos procuram a resposta. Por ora, ninguém encontrou.

 

Livros? Não, não. O conhecimento leva à reflexão sobre as mazelas humanas. Infelicidade certa.

 

Esperança? Também não. Quem espera demais flerta com a frustração do irrealizável. E se desespera, em irremediável infelicidade.

 

Amor? Tampouco. Vinicuis ensinou: só é eterno enquanto dura. E dura cada vez menos. Acaba em vazio e separação. Infelicidade.

 

Dinheiro? Hummm... Não. Compra os livros, provê falsas esperanças e atrai o amor "verdadeiro". Mas não traz a felicidade.

 

Calma, não se desespere. Seus problemas acabaram. A Comissão de Justiça do Senado aprovou o projeto de emenda constitucional da felicidade.

 

Assinada por Cristovam Buarque (PDT-DF), a proposta injeta na Constituição o direito do brasileiro à "busca da felicidade".

 

A coisa vai ao plenário. Aprovada a emenda, você talvez não encontre a felicidade. Mas vai dispor de cobertura constitucional para continuar procurando.

 

Boa sorte! Se encontrar, não seja egoísta. Avise ao repórter, alerte os amigos, grite ao mundo.

 

  por Josias de Souza

Judiciário - parasitas e sanguessugas

O mais corrupto dos poderes [judiciário] julga-se acima de nós pobres mortais e explorados contribuintes.

Enquanto se discute no congresso um aumento real de um digito para o miserável salário mínimo, eles os mais bem pagos pelo Estado reenvidicam um reajustezinho de apenas uns 56%...

Não merecem sequer o salário que recebem.

O serviço que nos prestam é lento demais e de péssima qualidade.
   
Vão trabalhar parasitas, sanguessugas.

Corja!!! 
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O presidente do PT conversará com o PTB sobre participação no governo Dilma

José Eduardo Dutra, disse hoje que pretende conversar com lideranças do PTB, partido que formalmente participou da aliança em torno da candidatura do tucano José Serra, para saber das intenções da legenda de participar do governo Dilma Rousseff.
Dutra ressaltou que a conversa não se dará com o presidente nacional do partido, o deputado cassado Roberto Jefferson, delator do esquema que ficou conhecido como “mensalão”. Segundo o presidente, o diálogo se dará com líderes do partido na Câmara dos Deputados e no Senado.

“O PTB faz parte da base de apoio do governo Lula e, pelas informações que tenho, pretende adotar o mesmo comportamento em relação ao governo Dilma”, disse o presidente do PT após concluir as conversas com os dez partidos que fizeram parte da coligação de Dilma, e com o PP, partido que não participou da coligação, mas declarou apoio informal à candidatura petista na esfera nacional.

Desde o início da semana, Dutra conversou com a direção do PMDB, PSB, PCdoB, PP, PDT, PR, PPC, PRB, PSC e PTN. Líderes do PTB na Câmara têm dito que o partido quer um ministério de Dilma, especificamente a pasta do Turismo, que deverá ter sua importância ampliada com a realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 no Brasil.

O senador Gim Argello, um dos principais interlocutores do partido com o governo de transição, confirmou que a legenda quer a participação no governo Dilma e lembrou que o partido foi importante no governo do presidente Lula, na Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, ocupada primeiro por Walfrido Mares Guia e depois por José Múcio Monteiro Filho.
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7 eixos explicam divisões da política econômica global


GIDEON RACHMAN DO "FINANCIAL TIMES

Enquanto os líderes das maiores potências se reúnem para a conferência do Grupo dos 20, seus anfitriões sul-coreanos demonstram esperança ao definir a organização como "um comitê mundial de orientação". Mas tantas mãos disputam o volante que o G20 terá sorte se sobreviver sem um acidente grave.
A tensão central quanto à maioria das questões existe entre Estados Unidos e China. Mas o mundo não está se dividindo em ala chinesa e ala norte-americana. Em lugar disso, a divisão acontece em sete eixos principais.

SUPERAVIT OU DEFICIT
Os países que mantêm grandes deficit em conta-corrente e no comércio desejam que o G20 discuta os desequilíbrios mundiais. Mas têm a oposição de um "eixo do superavit", cético quanto à necessidade de ação.
EUA e China ocupam posições centrais na disputa. Mas a Alemanha, também grande exportadora, assumiu posição ainda mais dura que a chinesa na crítica à política econômica dos EUA.

MANIPULAÇÃO
Os EUA acusam a China de manipular sua moeda ao manter o yuan subvalorizado. A China retruca que são os norte-americanos que manipulam os mercados ao imprimir dólares.
Os demais países do G20 se preocupam com a possibilidade de virem a ser apanhados no fogo cruzado de uma guerra cambial mundial.

GASTO OU CONTROLE
Dois anos atrás, era esta a grande discussão no G20: EUA e Reino Unido defendiam gastos públicos maiores mesmo que causassem deficit, e a Alemanha resistia. Agora o Reino Unido aderiu aos controles de gastos e a situação política dos EUA restringirá novas medidas de estímulo por meio de gastos. Isso pode fazer do Fundo Monetário Internacional a única voz internacional a apelar por um novo pacote mundial de gastos de estímulo.

DEMOCRACIA
Das 20 potências que participarão da reunião, China e Arábia Saudita são os únicos países com regimes abertamente não democráticos e a Rússia ocupa posição limítrofe entre democracia e autoritarismo. Mas, felizmente para os chineses, as posições do G20 raramente se dividem em função desse fator.
A agenda do G20 continua a ser primordialmente econômica. Mas, mesmo quando os participantes desviam a conversa para questões políticas, outras divisões importam mais.

O OCIDENTE E OS OUTROS
A existência do G20 já é reconhecimento de que o equilíbrio mundial de poder mudou. O velho G7 representava essencialmente o mundo branco e ocidental, mais o Japão. O G20 inclui potências ascendentes que no passado foram colonizadas ou derrotadas por países do Ocidente: África do Sul, Brasil, China, Índia, Indonésia.

INTERVENCIONISMO
Os países do G20 precisam decidir uma questão filosófica fundamental: deveriam operar por meio de acordos de aplicação compulsória ou contar com adesão voluntária? Neste caso, EUA e China, ambos grandes países que se importam muito com a soberania nacional, tendem a estar do mesmo lado.

GRANDES E PEQUENOS
Há uma divisão mundial que não pode ser expressa no G20 e é aquela que separa os 20 grandes países que garantiram convites dos cerca de 170 outros. A presença de organizações como a ONU e o Banco Mundial serve em parte para compensar as nações sub-representadas.
A conclusão é desanimadora. Longe de ser a solução para os mais urgentes problemas mundiais, o G20 parece cada vez mais dividido, ineficaz e ilegítimo.


Tradução de PAULO MIGLIACCI