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Decisões sobre 2º escalão foram suspensas
SENHORA, VOCÊ É RICA?
Elas se amontoaram diante da porta - duas crianças abandonadas em sujos casacos.
- Tem algum papel velho, senhora?
Eu estava ocupada. Eu quis dizer não - até que eu olhei para seus pés. Pequenas e gastas sandálias, ensopadas com a chuva.
- Entrem e eu farei uma xícara de chocolate quente para vocês.
Não houve nenhuma conversa. Elas deixaram as marcas das sandálias encharcadas sobre a soleira e todo o chão da sala.
Eu as levei até a cozinha e lhes servi chocolate quente e torrada com geléia tentando fortalecê-las contra o frio do lado de fora.
O silêncio na cozinha me atravessava. A menina segurava a xícara vazia em suas mãos. O menino perguntou,
- Senhora... você é rica?
- Se eu sou rica? Com certeza, não!
Eu olhei para minha surrada toalha sobre a mesa. A menina colocou sua xícara de volta ao pires - cuidadosamente.
- Sua xícara combina com seu pires. Ela disse com uma voz velha, com uma fome que não era do estômago.
Então as crianças partiram, levando seus pacotes de papéis velhos contra o vento. Elas não disseram obrigado. Não precisavam. Elas tinham feito mais que isto.
Eu fritei minhas batatas e terminei o molho de carne.
Batatas e molho de carne... um teto sobre nossas cabeças... meu marido com um bom e estável emprego. Estas coisas combinavam, também.
Coloquei as cadeiras no lugar, apaguei o fogo e arrumei a sala. As impressões barrentas de pequenas sandálias ainda estavam pelo chão. Eu as deixei lá.
Eu quero que as marcas estejam lá para o caso de eu me esquecer novamente do quanto sou rica.
MARION DOOLAN
Privataria e privatização
Os mercenários que escrevem nos jornalecos menorais iniciaram intensa campanha para incutir na cabeça das pessoas que a presidente Dilma vai privatizar, do mesmo jeito que os tucanos fizeram.
A corja pensa que somos idiotas.
Sabemos que os tucademos fizeram foi privataria, uma coisa muito diferente de privatização.
Eles surrupiaram o patrimonio público.
Entregaram a preço de banana podre em fim de feira.
Podem receber moedas e mais moedas da banca, nós não cairemos na conversa bem paga de ocês não. Jênios!!!
por Carlos Chagas
Nós a desatar
Dilma Rousseff assumiu com diversos nós a desatar. O primeiro deles, gerado pela realização da Copa de Futebol de 2014 e das Olimpíadas de 2016, redundou, em seu primeiro dia de governo, na decisão de privatizar os novos terminais dos aeroportos de São Paulo, Campinas, Rio e provavelmente Brasília. Da mesma forma, a presidente da República optou pela abertura de capital na Infraero.
Por conta disso deve-se inferir ter sido escancarada a porteira das privatizações? Açodados acham que sim. Imaginam haver entrado no palácio do Planalto a sombra de Fernando Henrique. Por tudo o que se sabe da trajetória de Dilma, trata-se de ledo engano. No caso dos aeroportos, não havia outra saída. Aproxima-se a realização, no Brasil, dos dois maiores espetáculos esportivos do planeta. Os cofres públicos sofreriam se viessem a arcar com os imprescindíveis investimentos. Mas será sonho de noite de verão supor o pré-sal entregue totalmente à iniciativa privada, como querem os neoliberais. Da mesma forma o Banco do Brasil, a Caixa Econômica e a Petrobrás continuarão sob controle estatal. A energia, também. Não haverá desmonte da Previdência Social pública.
Importa saber que soluções a nova chefe do governo dará para a recuperação do SUS, para o combate ao analfabetismo, a importância do aprimoramento do ensino público, a melhoria do aparelho de segurança pública, a reforma agrária e outros nós, alguns exigindo a espada de Alexandre para desatá-los.
A Banca, banca
E com certeza muito bem.
Os seus portas vozes encrustados nas redações do decadentes jornalões [jornalecos] do país, economistas, especialistas e mais istas em economia gastam tinta, saliva e dedos para agrada-los.
É até divertido a gente prestar atenção no que eles publicam.
Uma hora afirmam que a presidente Dilma deu aval para o aumento dos juros [selic] na próxima reunião do BC - Banco Central -. Leio a matéria todinha e não vejo nada sobre isto ser uma intromissão na autonomia da instituição rsssss. Mas, quando surge um boatozinho que os juros devem cair...aí vemos e ouvimos a gentalha unida contra o "absurdo" da presidente interferir na "autonomia do BC".
A corja é unida e pudor tem nenhum.
Xô agiotas!!!
Daniel Ellsberg, Wikileaks, Segredo de Estado, Liberdade de Imprensa, Opinião Pública e Opinião Publicada
do Ex-blog do Cesar Maia
Ministro da Educação prepara ensino médio em tempo integral
E o da Saúde estabelecerá metas de qualidade
O ministro da Educação, Fernando Haddad, vai apresentar à presidente Dilma Rousseff um projeto que inclui a oferta de ensino médio em tempo integral, associado ao ensino técnico, para estudantes de todo o país.
A ideia é que os alunos possam fazer o curso regular num turno e, no outro, o profissionalizante.
"Com o ensino em tempo integral, você compatibiliza a necessidade do jovem que cursa o ensino médio de se profissionalizar", disse Haddad.
Ele também disse que dará prioridade à valorização do magistério e à educação infantil.
O novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou que pretende criar um indicador de desempenho, com metas de qualidade, para medir a eficiência do SUS.
E que seu maior desafio é acabar com a demora do atendimento na rede pública - que, é a maior reclamação dos usuários. Também propôs a criação de um mapa nacional para diagnosticar gargalos do sistema.
A ideia é que os alunos possam fazer o curso regular num turno e, no outro, o profissionalizante.
"Com o ensino em tempo integral, você compatibiliza a necessidade do jovem que cursa o ensino médio de se profissionalizar", disse Haddad.
Ele também disse que dará prioridade à valorização do magistério e à educação infantil.
O novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou que pretende criar um indicador de desempenho, com metas de qualidade, para medir a eficiência do SUS.
E que seu maior desafio é acabar com a demora do atendimento na rede pública - que, é a maior reclamação dos usuários. Também propôs a criação de um mapa nacional para diagnosticar gargalos do sistema.
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