Celurares, smartphones e tablets viram meio de interação como cliente

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O Aplicativo que serve de cardápio digital interativo em um restaurante de Fortaleza pode ser acessado em vários tipos de dispositivos móveis, entre celulares, smartphones e tablets
"O simples ato de ´ligar´ para alguém será uma dentre as muitas coisas que os novos celulares irão proporcionar. É a internet móvel chegando para ficar´´. A frase, dita pelo webdesigner Adriano Macedo há 11 anos, em entrevista à coluna Na Rede - publicada no Diário do Nordeste de 17 de julho de 2000 -, já dava uma ideia do novo papel que os celulares representam hoje no dia a dia dos usuários.

Naquela época, Macedo divulgava o desenvolvimento de "microsites" no formato WAP, que poderiam ser acessados através do celular e dos antigos PDAs e palmtops. Hoje, a internet móvel ganhou a banda larga 3G e os smartphones e tablets fazem companhia aos celulares nas aplicações que vão além de uma simples ligação telefônica. Em restaurantes de Fortaleza, por exemplo, o aparelho já pode ser usado para acessar um cardápio digital e escolher o prato. Se preferir tomar um vinho, o usuário também receberá do aparelho as opções que melhor harmonizam com o prato escolhido.

A solução para os restaurantes - que pode ser acessada pelos aparelhos através de uma espécie de código de barras (QR Code) presente nos cardápios impressos - é uma das aplicações para celular que Adriano Macedo, com sua empresa Digital Design, desenvolve nos dias de hoje. O trabalho é feito em parceria com Felipe Calvet, diretor de negócios da empresa de sistemas para web Navegantes. Os dois resolveram explorar a disseminação dos celulares e da internet móvel criando soluções para que as empresas aproveitem, em seu modelo de negócio, o potencial desses dispositivos nas mãos de seus clientes e consumidores.

Seguindo esse princípio, Macedo e Calvet criaram também uma solução que tira proveito do GPS incorporado aos smartphones e do serviço online Google Maps para oferecer aos clientes de uma construtora um mapa interativo para chegarem até um empreendimento, partindo de onde quer que estejam. Outro aplicativo permite ao empresário realizar pesquisa de satisfação com seus clientes através do celular. A solução, além de tornar mais atraente o processo para o consumidor, garante economia de tempo na captura dos dados. Como tudo já fica digitalizado, a empresa não precisa ter trabalho de digitar informações escritas em papel.

Para Adriano Macedo, o empresariado local já está consciente do papel que os smartphones e a mobilidade podem representar para os seus negócios. "O acesso móvel em Fortaleza é meio traumático por conta do (serviço) 3G. Mas o empresário local está instalando por conta própria suas redes WiFi para oferecer acesso em seus estabelecimentos", diz o webdesigner. Continua>>>

Fim do Mundo

Redes Sociais

Estamos vivendo em uma sociedade nova, onde existe uma sociedade invisível na Rede. Isso ainda surpreende alguns. Esta sociedade invisível está cheia de empreendedores, não no sentido tradicional, mas de pessoas que querem mudar o mundo. E que sabem que agora, de qualquer lugar do país, sem ter um nome conhecido, podem dar ideias porque se democratizou a possibilidade de ter seguidores sem se ter um papel predominante ou um sobrenome fulgurante, para defender aquelas ideias. O fantástico é pensar de que em qualquer vilarejo ou periferia é possível pensar usando essas novas ferramentas tecnológicas, e assim intervir para mudanças.


Surgiu uma sociedade invisível formada por estes novos empreendedores, que querem mudar o status quo e as formas clássicas de participar, sem precisar ser um chefe de governo, um dirigente de partido, presidente de um sindicato ou associação ou um intelectual de renome. Os componentes da sociedade invisível reclamam seu papel nessa nova sociedade porque se consideram, e são, construtores do século 21. A articulação dessa nova sociedade não é só uma questão de grupos, mas de indivíduos. Tratar de manipular essas individualidades é impossível.
Rodriguez Ibarra

Lula e Dilma

Quem julgava que a imprensa seria menos virulenta contra Dilma Rousseff do que foi contra Lula, por ser ela sulista, possuir título universitário e pouca vivência petista, se enganou. A estratégia dos meios de comunicação contra o governo do PT é a mesma. Em nada mudou. Se, nos tempos de Lula, o que se quis foi desmoralizar o governo, através do chefe da Casa Civil, José Dirceu, o mesmo ora acontece. E a vítima que se supunha menos exposta aos rancores da mídia, por ser amado dos ricos de São Paulo está sendo alvo de ruidosa e implacável campanha de destruição moral e profissional.

De que se acusa?

Não há acusação formal de crimes contra ele. Apenas se supõe que, quando esteve afastado do governo, trabalhou como lobista de grandes empresas e foi por elas bem remunerado. Nada secreto, nada oculto. Tudo detalhado na sua declaração ao Imposto de Renda, como é obrigação de todo cidadão.

Exasperação
A exacerbação da campanha é tal que só restou a Dilma demitir o ministro, para saciar a fome e a sede dos abutres que converjam o governo.

Competência
Resta saber se ela terá a mesma competência de Lula quando da carnavalização do mensalão. Ali se pensou até que o governo ia cair. FHC, magnânimo, foi contra, achando que Lula devia sangrar até o fim do mandato e voltar para a metalurgia. Não contava com a opinião pública, que percebeu a intenção da mídia, de destruir todo o governo, com preocupações populares, como os de Getúlio Vargas e João Goulart, e a competência política do velho sindicalista, provado e aprovado, desde a ditadura militar.

O que se viu
O resultado foi o que se viu. Lula recuperou popularidade, bem como o PT. Tornou-se o mais popular presidente da história republicana e ainda colocou, no seu lugar, uma mulher, de currículo respeitável e nenhuma atividade político-partidária anterior. Vamos torcer para que este seja também o fim de Dilma, que não é acusada de nada. Vê apenas fiel auxiliar pagar pelo crime de ser do PT e estar no governo. Crime que teria cometido fora do governo, quando não exercia cargo público.

por Lustosa da Costa

Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus

Missa dos Aflitos
Missa dos Aflitos. Chega de preocupação, ligue para 0800 774 7557 (ou 5083 3003 para São Paulo) e coloque suas preces no altar desta celebração.
Algum problema lhe aflige?
As dificuldades parecem não ter fim?
Se você está passando por um momento assim ou conhece alguém que esteja passando por isso, preste atenção:
Você precisa inscrever suas intenções na Missa dos Aflitos que faremos celebrar na próxima sexta-feira.
Para isto, só o que você tem a fazer é ligar:
0800 774 7557 (ou 5083 3003 p/ São Paulo)
Nunca se esqueça da promessa que Nosso Senhor fez a Santa Margarida Maria Alacoque:
" Eu os consolarei
em todas as suas aflições "
Por meio desta Santa Missa nosso Apostolado rezará por seus pedidos de graças e suplicará ao Coração de Jesus que afaste de você o que tanto lhe preocupa.
E Nosso Pai certamente cumprirá com a promessa que nos fez.
Aproveite e ENCAMINHE também esta mensagem para todo mundo que passa por alguma situação difícil e que precisa de orações.
Fará muito bem para esta pessoa e ela será sempre grata pelo seu gesto.
Estarei rezando por você, certa de que Nosso Senhor atenderá as suas preces.
Elza Maria Franco Soares
Vice-Presidente da Associação
Apostolado do Sagrado Coração de Jesus
www.aascj.org.br
PS.: Se você não puder ligar agora, não deixe de responder esta mensagem e informar seu número de telefone e um horário para eu lhe retornar.
Muito obrigada.
Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus
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Convite pessoal de Joel Neto

Se você não conhece Joel Neto, ignore esta mensagem de email.
Se você não pode clicar nos links, clique em « Mostrar conteúdo » e tente novamente.
Convite pessoal de Joel Neto
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Joel Neto
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O depois da "crise"

A crise que levou à demissão do Ministro Antonio Palocci foi, sem dúvida, a primeira crise que o governo Dilma teve de enfrentar.

E não é de todo mau que tenha acontecido, porque é das crises que retiramos boa parte do nosso aprendizado e, com isso, nos fortalecemos.

Afinal, não foi da crise de 2005, que vitimou personagens importantes e próximos de Lula – o próprio Palocci e José Dirceu – que o seu Governo cresceu e ganhou identidade política, tanto que o conduziu à reeleição e revelou ali a sua sucessora, a própria Dilma Rousseff?

Agora, como antes, a crise é feita mais de versões do que de fatos. Aliás, esta não tem fato algum.

Os fatos, já escrevi antes, tem uma importância relativa na política.

Eu sugiro aos meus amigos comentaristas do blog que tenham grande cabeça fria, neste momento.

Em política existem duas posições, que dependem – mas também independem – do formal.

Claro que o ministro Palocci foi derrubado pela mídia.

Como, é claro, a candidatura Dilma também o teria sido, ou alguém o duvida?

A crise de Lula talvez possa demonstrar a Dilma que existe uma palavra chave que nos permite enfrentá-la.

Identidade.

Identidade nada tem a ver com uma forma radical de agir, e eu apanho muito aqui por não assumir essa forma.

Tem a ver com colocarmos em primeiro lugar, em nossos atos – e também na maneira de expo-los, os nossos compromissos.

Quais são eles?

O primeiro, que é a essência, a elevação dos padrões de dignidade e realização do povo brasileiro.

Só um energúmeno e um insensível não sabe o que é ter a possibilidade de dar o “dicumé” a seus filhos, não poder lhes dar escolas, não poder lhes dar futuro, uma profissão, um emprego, um futuro.

Esta é nossa grande guerra e quem por ela perecer, nem que seja nos embates políticos, tem um estandarte a conduzir.

O segundo, que é a forma de alcançar o primeiro, é o nosso crescimento econômico, é nossa afirmação como país que, um dos raros no mundo, tem riqueza humana e natural para ascender, para pretender um desenvolvimento, senão autóctone, independente, soberano.

Olhem para o Brasil e vejam se o que há de diferente aqui do que são os Estados Unidos ou a China não é apenas uma elite que desejou e deseja apenas ser colônia, com uma alma subalterna e cortesã, incapaz de considerar que podemos ter um destino próprio?

O terceiro – ah, meus amigos, como este é essencial, também – é nossa alegria, nossa voluptosidade, nossa ânsia de sermos o que podemos ser, nossa capacidade de, sem ódio e sem rancores, dizermos que não queremos mais ser aquilo a que nos reduziram por décadas.

Nós não estamos no governo para nos desculpar, para nos explicarmos, para gaguejarmos. Aqui estamos para afirmar, para apontar caminhos, para mostrar rumos, para demonstrar que a submissão mental que nos impuseram é um crime quase tão grande quanto a escravatura, quando nos determinam que sejamos inferiores por sermos brasileiros, como antes afirmavam que os negros o eram.

Aqui e ali, o Governo Dilma pode ter errado na administração do “timming” desta crise. Não errou, porém, nos princípios.

Certo que foi uma crise construída pela mídia, por situações que, em outros governos, nunca foram motivo de questionamento.

Mas governar é mesmo assim e manobrar o “varejo” irrelevante da política de olhos postos no destino estratégico.

Ainda teremos dias de agitação midiática. Devemos, porém, conservar a serenidade.

Não temos como líder uma neófita na política, mas uma mulher que tem 40 anos de militância, nas condições mais adversas que se possa imafinar. E, ao lado dela, um homem que, há quase tanto tempo, sabe que é preciso ceder, negociar – às vezes até recuar – no que é secundário para avançar no principal.

O mundo não é a blogosfera, nem nossas opiniões, nem também a mídia. O mundo é a vida real, os sucessos e revezes que tivermos naqueles objetivos de que, antes, falei.

Porque, como se deve sempre nas crises consultar os poetas, valem os versos do amazonense Thiago de Mello: Quem sabe onde quer chegar, escolhe o caminho certo e o jeito de caminhar.

Tijolaço