39,5 milhões de brasileiros chegaram a classe C
Cães sarnentos
As familias Marinho, Frias e Mesquitas julgam-se os reis do pedaço, donos da "verdade" publicada via Pig. Mas, eleitoralmente eles e seus miquinhos amestrados não passam de cães sarnentos.
Atender o cliente online, não cometa estes 5 erros
1. Passar o atendimento do online para o offline – O cliente online quer ser atendido online. Parece trivial, mas muitas empresas ainda cometem este erro. O cliente entra em contato através de um canal online e recebe a resposta para entrar em contato por telefone. Nada mais frustrante do que iniciar um atendimento online, aguardar uma resposta e nela ser direcionado para um canal offline.
2. Canais de atendimento ociosos – Disponibilizou um canal? Use-o. Muitas empresas se vangloriam de disponibilizar os mais diversos canais de atendimento online, como: E-mail, Chat, Atendimento Inteligente, entre outros. Disponibilizam, mas não atendem. Há demora nas respostas de e-mail, deixam o cliente em filas intermináveis de chat e utilizam de forma errada o conteúdo de canais inteligentes. A partir do momento que um novo canal é disponibilizado ao cliente, ele deve ser usado de forma correta, caso contrário a frustração gerada será enorme
3. Falta de posicionamento de prazos – Estipule prazos de resposta. O usuário de internet está acostumado com respostas rápidas. Sendo assim, deixe claro ao cliente qual o prazo de resposta. Caso ele envie um e-mail, utilize ferramentas que estipulem e divulguem ao cliente o tempo médio para resposta. No caso do chat, informe a posição da fila e o tempo médio de espera. O cliente que não tem retorno sobre o prazo de resposta costuma recorrer aos métodos tradicionais – e mais caros – para sanar as dúvidas.
4. Demora nas respostas – O e-consumidor gosta de respostas rápidas. É imediatista. Utilize ferramentas de atendimento inteligente que consigam entender de forma automática as questões do cliente e responder. Este tipo de tecnologia costuma reter em média 70% do fluxo manual de interações online. Em grandes operações essa economia gerada é bastante expressiva.
5. Restrição de horário de atendimento – Um estudo realizado pela NeoAssist em 2011 aponta que cerca de 20% das dúvidas dos clientes em sites de compra ocorrem fora do horário comercial. Ter um atendimento disponível fora do horário comercial ou ferramentas inteligentes é importantíssimo. O cliente que não encontra resposta para sua dúvida na hora da compra migra para o concorrente que disponibiliza essa informação.
Parecem cinco dicas fáceis de seguir. No entanto, mesmo nos dias de hoje, ainda encontramos muitas empresas que atendem dessa forma e deixam aberta a possibilidade de perder clientes de forma rápida para a concorrência.
O bom atendimento é uma ferramenta essencial para gerar uma relação de confiança com o cliente. Assim como há a opção de "apenas um clique" para efetuar uma compra, precisamos facilitar as resoluções de dúvidas e problemas, maximizando sua curva de conforto. Ou seja, as dicas e ferramentas estão em nossas mãos, só é preciso enxergar e investir além do carrinho de compras.
do E-commerce
Blog do Charles Bakalarczyk: A questão estrutural do Poder Judiciário e o acess...
Uma boa aula de Matematica
A Vale investirá em siderurgia
"A Vale tinha 70% do mercado interno de fornecimento de minério de ferro. Hoje estamos com cerca de 50%. Em 2014, a previsão é de 29%. Queremos recuperar nossa participação e, para isto, estamos agindo como indutores de projetos", afirma.
As redes tradicionais e as redes na internet
2. Há, nas redes sociais, uma doce ilusão. A "audiência" de todos os instrumentos na internet é maior que a soma da audiência/circulação de todos os meios de comunicação. Só que os meios de comunicação relevantes são poucos e alcançam (unilateralmente) milhões de pessoas. Por mais força interativa que tenham, continuam unilaterais. A internet gera uma multidão de emissores que alcançam uma outra multidão, de receptores interativos. O impacto da internet é, assim, um jogo em que só alguns dos seus milhões de impulsos têm o impacto de mobilizar multidões. E há que praticar esse jogo cotidianamente.
3. Para aquele que está na web, todo dia é de eleição e as campanhas não o mobilizam mais. Quem entra na rede só nos pleitos falará para quem só se preocupa com política durante o período eleitoral. Em 2010, no dia seguinte à eleição, os candidatos presidenciais desativaram as redes que criaram em função da campanha. Uma frustração para quem imaginava que interagia pra valer. A internet potencializa a comunicação dos indivíduos. Mobilizar multidões é eventual, como ocorreu no norte da África e na Espanha, estimulados pela crise, e na Itália, com os plebiscitos.
4. As organizações virtuais não fazem parte da sociedade civil organizada como a entendemos. No jogo da internet, o que mobiliza é o contato com o internauta invisível. É ele que interage, repassa, critica. Os "famosos" na internet pouco ou nada interagem. Sentem-se produtores unilaterais de conteúdo. Falam e não ouvem nada. São surdos. As organizações virtuais são bem mais ativas nas denúncias e protestos. Mas as ações propositivas exigem, em alguma proporção, o contato físico direto.
5. E, finalmente, um fato novo: a eterna disjuntiva entre democracia representativa e direta está superada. A democracia direta eletrônica rompe, com seletividade, tal disjuntiva. Os políticos que não despertam o interesse dos eleitores para acessá-los, ou os políticos que não usam a internet, estão fora da democracia direta eletrônica. Mas não podem reclamar. Problema deles.