Blogueiros independentes

[...]  A grande novidade da blogosfera são os blogueiros independentes, aqueles que estão à margem dos jornalões, que não têm rabo preso com ninguém, a não ser com a própria consciência. Mês passado conheci dezenas deles que, assim como eu, usam a Internet para veicular opiniões e debater visões de mundo negligenciadas pela mídia, ou a ela contrárias. Esse universo de autores ousaram, inclusive, discutir, em Brasília, durante II Encontro de Blogueiros Progressistas, o papel político da mídia tradicional.

Naquela ocasião, durante três dias, blogueiros, militantes de movimentos sociais e representantes do poder público debateram os caminhos e desafios da Internet. E a fantástica experiência de, a despeito da velha imprensa, ser um autor independente na Internet, com uma relação direta com milhares de leitores, sem qualquer mediação.

Como diz o ex-presidente Lula, o papel da blogosfera é ser uma alternativa para que a sociedade formule e veicule suas próprias ideias. Para ele, este é um espaço em que o cidadão pode exercer o seu direito de ser também um formador de opinião pública.

Democratização da comunicação

Aproveito, aqui, para retomar as bandeiras defendidas no II Encontro de Blogueiros Progressistas: a democratização dos meios de comunicação, um novo marco regulatório no setor e a difusão da internet banda larga no país. Na blogosfera, além dos blogueiros independentes, o que há de mais importante é o debate que eles propiciam.
Zé Dirceu

Bill Gates pretende reinventar o banheiro



Bill Gates

O maior acionista da Microsoft decidiu investir US$ 42 milhões para ajudar a criar um banheiro mais barato e capaz de melhorar a higiene em países pobres.
A Bill and Melinda Gates Foundation investirá em pesquisas para desenvolver uma privada que transforme os dejetos humanos em energia, água limpa ou nutrientes. A ideia é que o novo vaso sanitário não utilize água encanada, esgoto ou energia elétrica.
Atualmente, 40% da população do planeta não tem acesso a vasos sanitários com descarga. 



Anualmente, 1,5 milhão de crianças morrem por doenças causadas por falta de saneamento.

A fundação vai priorizar conveniência e preços baixos nas soluções. 



Os vasos sanitários deverão ser fáceis de instalar e custar menos do que US$ 0,05 por dia de manutenção.

O melhor amigo


Carlos Franklin de Araújo

A melhor amiga deste influente advogado gaúcho é sua ex-mulher Dilma Rousseff. E vice-versa. Companheiros desde o tempo da luta armada, eles se falam quase todo dia

"Nega, você precisa aparecer por aqui", diz Araújo, ao telefone, minutos antes de começar a conversa com a Revista do Brasil. Nega é a presidenta Dilma Rousseff. A relação dela com o ex-marido transcende a amizade. Ambos foram casados por quase 20 anos, tiveram uma filha, Paula, hoje procuradora do Trabalho, e viveram momentos de grande felicidade e sofrimento. Foram presos e torturados durante a ditadura – eram importantes quadros da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR-Palmares. Dilma caiu primeiro. Passou dias no pau de arara, tomando choques elétricos, mas não entregou o companheiro. Araújo faria o mesmo por Nega.

Quando Dilma recebeu o convite para assumir o Ministério de Minas e Energia, sua primeira providência foi pegar um avião para Porto Alegre e conversar com Araújo. A viagem se repetiu quando foi indicada para chefiar a Casa Civil e, depois, para disputar a sucessão de Lula. Nas crises, ela também apareceu. Araújo, do alto de sua modéstia, nega o papel de "conselheiro". Acha exagero. Diz conversar com Dilma mais sobre artes plásticas e literatura do que política. É difícil de acreditar.



10 motivos para selic ser maior


  1. Porque a inflação está em alta.
  2. Porque a inflação está em baixa.
  3. Porque o mercado de trabalho está aquecido.
  4. Porque o mercado de trabalho está desaquecido.
  5. Porque o desemprego está em alta.
  6. Porque o desemprego está em baixa.
  7. Porque o dólar está barato.
  8. Porque o dólar está caro.
  9. Porque a China está crescendo muito.
  10. Porque a China está crescendo pouco.
Deixem nos comentários mais motivos para o Brasil pagar a maior taxa de juros básica do mundo.

por Marcos Coimbra


Cristina e Dilma

Entre várias coisas em comum e algumas diferenças, Argentina e Brasil compartilham, hoje, uma característica relevante de seu sistema político: os dois países são governados por mulheres, ambas eleitas para dar continuidade a administrações populares.
Cristina Kirchner e Dilma já participavam dos governos anteriores, cada uma à sua maneira. A brasileira era a principal ministra e peça fundamental do governo Lula.
Sua colega argentina, a esposa de Nestor Kirchner, que a escolheu como sucessora em 2007, depois de avaliar que as perspectivas de sua própria reeleição eram incertas (fora os problemas de saúde pelos quais passava e que acabaram por levar a seu precoce falecimento em 2010).
Cristina, como Dilma, é a primeira mulher eleita presidente de seu país. Mas não é a primeira a ter papel central no governo.
Contrariando a modernidade da cultura argentina em tantas dimensões (arte, literatura, ciência, humanidades, etc.), Cristina é a terceira esposa de um líder político a ter essa função no país. Eva e Isabel, suas duas antecessoras, foram casadas com Juan Domingo Perón.
Evita nunca teve cargo no governo (salvo a presidência da Fundação Eva Perón) e morreu (em 1952) sem disputar a vaga de vice-presidente na chapa encabeçada pelo marido na eleição de 1951, apesar dos apelos das bases peronistas.
Mas foi a figura mais decisiva da vida política de seu país por um largo período, sem a qual Perón não teria se tornado quem foi. Isabelita é que foi candidata a vice de Perón, na sua volta à Argentina em 1973, e o sucedeu quando ele morreu. Ficou, no entanto, menos de dois anos no poder, sendo deposta por um golpe militar.
Embora Cristina tivesse carreira política própria (pois tinha sido o equivalente a deputada estadual e a deputada federal por sua província, assim como senadora por três mandatos), ela muito dificilmente chegaria à presidência da Argentina se não fosse casada com Nestor. Seja na eleição, no governo e até morrer, ele era bem mais que o “primeiro cavalheiro” do país.
Embora alguns vejam analogias entre ela e Dilma nesse aspecto, argumentando que Lula seria equivalente a Nestor Kirchner no papel de “inventor” da candidatura da brasileira e “tutor” de seu governo, a ausência de qualquer vínculo familiar e não-político entre eles é mais decisiva.
O que é acessório na relação entre Lula e Dilma (a diferença de gênero) é essencial na relação marido/mulher que existia entre Nestor e Cristina.
Ambas têm muitas coisas em comum. Algumas são grandes e significativas, outras parecem pequenas e irrelevantes. Mas não são.
As duas gostam, por exemplo, de ser chamadas “presidentas”. Mas externaram a preferência de maneiras completamente distintas.
Ainda na campanha, Cristina deixou mudos seus simpatizantes quando interrompeu um comício em que a palavra de ordem “Cristina presidente” era entoada por milhares de pessoas. Enraivecida, deixou claro que considerava a expressão uma manifestação de machismo. Com o dedo em riste, disse a todos que teriam que se acostumar com a nova forma e repetiu “presidenta” esticando a pronúncia do “a” final, como um mantra: “presidentaaa”.
Consta que, nos primeiros tempos na Casa Rosada, seu cerimonial devolveu centenas de correspondências endereçadas com a grafia que repudiava. Nas entrevistas, não responde se for tratada como “presidente”.
Aqui, a mídia procura ridicularizar quem faz como Dilma pede. Que não é qualquer atentado ao vernáculo: todos os principais dicionários registram “presidenta”. É por pura antipatia que nossos jornais insistem em lhe negar o direito de escolher o tratamento.
Cristina, face à permanente intransigência da grande imprensa contra seu governo, tem respondido com retaliações diretas e indiretas.
A Ley de Medios que seu governo propôs (e que o Parlamento aprovou por larga maioria) procura romper os oligopólios de comunicação e franquear o acesso de entes públicos e comunitários à radiodifusão.
Há quem diga que seria bom para a Argentina se Cristina aprendesse algumas coisas com Dilma (a educação e a paciência, por exemplo). Mas a recíproca talvez valha: e se Dilma tivesse mais de Cristina, o que diria muita gente por aqui?

Porque a selic deve subir

Os especialistas, economistas e mais istas de economia [ tipo Carlos Albergue Merdenberg e Merdia Leitoa]   sempre defendem mais aumento de juros e usam todos os argumentos possíveis e impossíveis para isto. Eu também acho que deve aumentar. 

Meus argumentos são estes:
é que a repimboca da parafuseta e a geneoplexidade da palavra grega que provém do latir explica a necessidade adverbitosa de tal monta pleonastika gerencial  para o feito. Sendo isto existencial futurologico mercantil para o melhor desempenho da economastica laborial do Brasil.

O que eu quero dizer mesmo...
Fdps  penas pagas que estão a serviço da agiotagem nacional e internacional vão prá puta que os pariucom estes "argumentos" inventados de vocês para encher os bolsos dos seus colegas parasitas.

Corja!!!