Receita de Mini quiche de brócolis

mini-quiche-de-brocolis-royal-f8-13544.jpg Ingredientes

Massa

1 colher(es) (sopa) de fermento químico em pó 
150 gr de margarina  
1 ovo
1 xícara (chá) de cebola picada 
1 xícara (chá) de salsinha picada 
1 1/2 xícara (chá) de amido de milho

Recheio

2 maços de brócolis cozido 
1 xícara(s) (chá) de bacon em cubos pequenos
1 xícara (chá) de cebola picada 
1 xícara (chá) de salsinha picada 
3 dentes de alho picados 
1 copo de Requeijão
ovos

Modo de preparo

Massa
Misture todos os ingredientes até formar uma massa homogênea e que solte das mãos. Forre o fundo e as laterais de uma forma, em seguida adicione o recheio reservado e por cima espalhe o requeijão. Leve para assar em forno pré-aquecido (180º C) por aproximadamente 40 minutos. Sirva em seguida. 
 
Recheio
Em uma panela frite o bacon até dourar, em seguida adicione o alho e a cebola picados, deixe fritar novamente até dourar. Em seguida adicione o brócolis picado, refogue durante uns 5 minutos, adicione a salsinha desligue o fogo e deixe esfriar. Quando o recheio estiver morno adicione os ovos e mexa bem até incorporar .Reserve novamente essa mistura enquanto prepara a massa. 


Iluminação


Natanael Ben Elias, o paralítico de Cafarnaum, acabara de ser completamente curado por Jesus, voltando a andar.

Todos estavam em festa, exceto o Mestre, que meditava seriamente.

Simão, buscando romper o silêncio de Jesus, então pergunta:

Por que dizes que não Te compreendemos,Rabi? Estamos todos tão felizes!

Simão, neste momento, enquanto consideras o Reino de Deus pelo que viste, Natanael, com alegria infantil, comenta o acontecimento entre amigos embriagados e mulheres infelizes.

Outros que recobraram o ânimo ou recuperaram a voz, entre exclamações de contentamento, precipitam-se nos despenhadeiros da insensatez, acarretando novos desequilíbrios, desta vez, irreversíveis.

Não creias que a Boa Nova traga alegrias superficiais, dessas que o desencanto e o sofrimento facilmente apagam.

O Filho do Homem, por isso mesmo, não é um remendão irresponsável, que sobre tecidos velhos e gastos costura pedaços novos, danificando mais a parte rasgada com um dilaceramento maior.

A mensagem do Reino, mais do que uma promessa para o futuro, é uma realidade para o presente.

Penetra o íntimo e dignifica, desvelando os painéis da vida em deslumbrantes cores...

Eu sei, porém, que Me não podeis entender, tu e eles, por enquanto. E assim será por algum tempo.

Mais tarde, quando a dor produzir amadurecimento maior nos Espíritos, Eu enviarei alguém em Meu nome para dar prosseguimento ao serviço de iluminação de consciências.

As sepulturas quebrarão o silêncio que guardam e vozes, em toda parte, clamarão, lecionando esperanças sob os auspícios de mil consolações.

* * *

Séculos se passaram depois destes dizeres preciosos.

A dor amadureceu muitos corações desnorteados, e novamente a Humanidade suplicou a Jesus pela cura de suas mazelas.

Os sepulcros foram rompidos. O silêncio dos aparentemente mortos foi quebrado, e os descobrimos vivos, imortais e reluzentes.

Sim, as estrelas caíram dos céus. Estrelas de primeira grandeza espiritual se uniram em uma constelação admirável, e voltaram seu feixe de luz poderoso para aTerra.

Os Espíritos falaram, ensinaram, provaram que a vida futura prometida por Jesus é real.

A iluminação de consciências, proposta por Jesus, ganhou uma dimensão nova e maior.

A mensagem do Cristo se faz novamente presente como uma proposta para o presente, para a renovação imediata, urgente.

Na grande transição que o planeta atravessa, são eles, os Missionários do Mestre, que semeiam a verdade em todos os povos.

O amor volta a tomar seu lugar de evidência, nas propostas elevadas que são apresentadas aqui e acolá.

Atiramos as roupas velhas no tempo, e vestimos a roupagem nova do espiritualismo, entendendo que a vida do Espírito, esta sim, é a verdadeira.

O Consolador já está entre nós... Escutemo-Lo!
pinçado do São as Ideias

Zé Dirceu das utopias que tanto encantam o PT


Após anos de intrigas e disputas encarniçadas, desde que chegou ao poder federal, a corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), atual denominação do antigo Campo Majoritário do PT, realizou no último fim de semana um seminário de fazer inveja aos do tempo em que a sigla frequentava o noticiário da política e não o da polícia. Foram dois dias, sábado e domingo, em São Paulo, nos quais reapareceu um José Dirceu menos aflito com os desdobramentos do processo do mensalão e mais preocupado com o projeto político de longo prazo do PT. Uma espécie de reencontro com as raízes.

Dirceu não foi a única surpresa do seminário preparatório do CNB ao Congresso partidário a ser realizado em novembro. Outra foi a decisão da maioria do PT de não acabar com as prévias, como muito cacique andava defendendo nos últimos dias. Mas elas serão restringidas, haverá critérios para se submeter ao colegiado petista a lista dos pré-candidatos. Há tucanos pensando em revitalizar o PSDB, a partir da cidade de São Paulo, por meio de prévia. Não deixaria de ser uma ironia.

Talvez por estar de chegada de um seminário no Uruguai, Dirceu impressionou com um discurso globalizado e defendeu uma articulação dos partidos de esquerda da América Latina. Fez comentários sobre a China – um tanto preocupados -, a crise europeia, especialmente Grécia e Portugal, o desemprego nos EUA e a possibilidade de um calote norte-americano, como se especulava àquela altura.

Ex-ministro diz que Dilma enfrentará crise como a de 2008

Dirceu demonstrou um bom conhecimento do governo Dilma, do que está sendo feito e do que se planeja fazer, como deixou claro, em seguida, ao analisar os seis meses da presidente. O ex-todo-poderoso ministro da Casa Civil (sucedido por Dilma) do primeiro governo Lula classificou o governo de Dilma como sendo efetivamente de "continuidade" e se mostrou seguro de que a presidente saberá enfrentar a atual crise internacional como Lula enfrentou a crise financeira de 2008.

Segundo Dirceu, assim como Lula, a presidente Dilma está preparando tudo o que é necessário, para o caso de a atual crise contaminar o Brasil. Mas usou uma imagem curiosa ao tratar dos dois casos: talvez o que fosse necessário para um fazer (Lula), não fosse o mesmo para o outro (Dilma). Dirceu tem razão – o país é hoje muito mais exposto a um eventual calote americano do que aos papéis tóxicos que em 2008 levaram à quebradeira bancária.

Palavras de Dirceu, de acordo com um ouvinte atento, que em outros seminários já havia se desinteressado e deixado de prestar atenção ao que dizia o ex-ministro: assim como o presidente Lula conseguiu fazer com que a crise de 2008 não fosse sentida – ou pouco sentida – a presidente Dilma também vai fazer com que o país se saia tão bem, muito embora as duas crises sejam de natureza diferentes.

Dirceu está com Dilma. E quer que o PT esteja com a presidente. E na atual conjuntura, entende que o partido deve olhar para seu projeto mais duradouro, de longo prazo. O partido já domina com maestria as questões eleitorais. Sabe fazer coalizões eleitorais, às quais era pouco afeito, sabe fazer frente e agora precisa ter um projeto político que tenha mais preocupações filosóficas de longo prazo do que ficar no rame-rame eleitoral.

Em resumo, fechar uma proposta política que compreenda a realidade a que o partido está submetido. O PT teme a adesão em escala, como ocorreu com o PSDB, por exemplo, quando a sigla esteve no poder. São em geral carreiristas pensando em conquistar o poder por meio de uma sigla que se tornou popular, mas não na próxima eleição, nem na seguinte. Mas em 20, talvez 30 anos.

É curioso o desempenho e a atenção que José Dirceu despertou no seminário do CNB. O ex-ministro, na realidade, nunca é personagem ignorado na sigla, mas passou boa parte desses anos, desde que saiu do governo em 2005, alternando momentos de euforia e depressão. Algumas vezes era o Zé Dirceu "arrogante", dono do governo ao qual as pessoas estavam acostumadas. Em outras, queixava-se de que sua simples presença deixava constrangidos velhos amigos. Sábado era o Dirceu das utopias que tanto encantam o PT.

Nos chamados meios jurídicos de Brasília, os advogados que frequentam os tribunais superiores, em sua maior parte, dizem que ele será absolvido no processo do mensalão, por falta de provas, se o julgamento for eminentemente jurídico. É verdade que o procurador-geral da República, Antônio Gurgel, carregou nas tintas nas alegações finais contra Dirceu. O que eram algumas páginas na denúncia do procurador Antonio Fernando – que o classificou de "chefe da quadrilha" -, se transformaram em mais de 100 no parecer de Gurgel.

Gurgel, aparentemente, não tinha saída: havia o parecer de Antonio Fernando, e dias antes dele dera um parecer dizendo que Antonio Palocci não cometera tráfico de influência ao prestar consultorias milionárias, na condição de ex-ministro e de deputado influente no governo petista. Mas ao carregar nas tintas contra Dirceu, contra quem muitos advogados nâo vêem provas concretas, pode ter aberto a porta de sua absolvição e dos outros acusados de integrar a quadrilha do mensalão.

O que não está claro é se será pior ou melhor para José Dirceu ser julgado num ano eleitoral (2011 tem eleição municipal), quando as paixões em geral prevalecem à razão. O certo é que Dirceu tem planos e projetos para o futuro, o que será facilitado por uma eventual absolvição. Caso contrário, alguns juristas acreditam que ele cai na "ficha limpa" e só poderá disputar uma eleição em 2018.

Raymundo Costa é repórter especial de Política, em Brasília

E-mail raymundo.costa@valor.com.br

" Se corrupção desse cadeia no mundo não ia ter celas para todos os advogados ", Joel Neto

Frase dita depois de ler:

Se corrupção desse cadeia no Brasil não ia ter cela pra tanto corrupto ", Ophir Cavalcante, presidente nacional da OAB, escandalizado com a ladroagem  

Plano Brasil Maior desonera folha de salários

Alertada por líderes empresariais da necessidade de medidas de forte impacto na nova política industrial, a presidente Dilma decidiu, com seus ministros, garantir o corte de impostos sobre as folhas de salários em empresas que empregam muita mão de obra, como as dos setores de têxteis, calçados e móveis. Ela também anunciará hoje decreto para privilegiar fabricantes nacionais em compras de governo nos setores de Informática e Telecomunicações, Defesa e Saúde.


Ontem à noite, Dilma reuniu-se com ministros para definir os detalhes finais do "Plano Brasil Maior". A Polícia Federal será convocada a participar de um grupo formado pela Receita Federal e a Secretaria de Comércio Exterior, para combater fraudes nas importações. 


Justiça esta errada, sim ao proibir filme escabroso

Claro que não vi o filme "A Serbian Film - Terror sem limites", e certamente não vou ver. Mas,  como acompanho o noticiário por dever de ofício e ainda tenho o bom hábito de ler jornais, não tenho a menor dúvida de que esta obra-prima não podia ser proibida pela Justiça.
Tudo tem que não ter limites e, por isto que eu defendo e dependo da liberdade de expressão para trabalhar, podemos tudo. 
Só para vocês terem uma ideia do que se trata: o filme do diretor sérvio Srdjan Spasojoveic mostra cenas com sugestão de estupro de recém-nascido, incesto envolvendo criança e necrofilia.
É preciso dizer mais? Tem que ver o filme para concluir que é sensacional, espetacular. pura obra de arte? Com que direito a justiça toma providência em defesa da sociedade?
Nós nos habituamos a sempre elogiar Justiça e, principalmente nestes casos, defender a mais absoluta liberdade de expressão, como se a vida em sociedade não exigissse de cada um de nós um mínimo de respeito aos direitos e à liberdade do outro, principalmente de quem não tem como se defender.
Se trataria de censura a proibição da exibição do filme, é preciso deixar bem claro e parar com esta aberração.
Qualquer limite imposto a crimes cometidos pela imprensa ou por outros meios de comunicação humana, a exemplo deste filme, é um "atentado à liberdade de expressão".
Outros países mais desenvolvidos culturalmente do que o nosso não proibiram este filme, que seria exibido no último sábado num festival de cinema de terror no Rio de Janeiro.
Filme de terror é uma coisa, e estimular os sentimentos mais doentios do ser humano, num momento em que a pedofilia e a violência contra as crianças se dissemina pelo mundo, é outra coisa.
Só porque a ação contra a exibição de "A Serbian Film" foi movida pelo DEM, um partido que nas últimas eleições se aliou à mais preconceituosa e retrógada campanha política já vista no país, isso me obriga a sair por aí gritando que "a censura está de volta" e defender o absolutamente indefensável em nome do "politicamente correto".

filme serbian Justiça está certa, sim, ao proibir filme escabroso
Estaria erradíssima a juíza Katerine Jatahy Nygard, da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso, do Rio de Janeiro, se proibisse  a exibição e determinasse a apreensão da cópia do filme, assim como está cumprindo seu dever o Ministério da Justiça ao suspender o processo de classificação indicativa de "A Serbian Fim". Este filme, simplesmente, não tem classificação.
Escrevo isto porque sou moralista retrógrado um católico carola que vive rezando com o terço na mão e fazendo cara de santo. Apenas me sinto no direito de defender, em nome do que nos resta de dignidade humana, o bom senso e um mínimo de respeito no que se convencionou chamar de liberdade artística.
Sob o título "Justiça está certa, sim, ao proibir filme escabroso", o jornalista Ricardo Kotscho , é claro, escreveu exatamente o que eu penso.
Sem dúvida, a liberdade de expressão não pode se sobrepor aos direitos que qualquer sociedade civilizada tem de se defender das barbaridades cometidas por delinquentes amorais e celerados em gera.
Quer dizer, que os orgãos do Estado criados para isso, pode colocar limites aos que querem impor as suas taras ao conjunto dos cidadãos.
Peço aos leitores que mandem sua opinião.

A Serbian Film - Terror sem limites: A Justiça está certa, sim, ao proibir filme escabroso

Claro que não vi o filme "A Serbian Film - Terror sem limites", e certamente não vou ver. Mas,  como acompanho o noticiário por dever de ofício e ainda tenho o bom hábito de ler jornais, não tenho a menor dúvida de que esta aberração tinha mesmo que ser proibida pela Justiça.
Tudo tem que ter limites e, por mais que eu defenda e dependa da liberdade de expressão para trabalhar, ninguém pode tudo. Tem coisa que pode e tem coisa que não pode, como já escrevi esta semana sobre outro assunto.
Só para vocês terem uma ideia do que se trata: o filme do diretor sérvio Srdjan Spasojoveic mostra cenas com sugestão de estupro de recém-nascido, incesto envolvendo criança e necrofilia.
É preciso dizer mais? Tem que ver o filme para concluir que é preciso mesmo tomar uma providência em defesa da sociedade?
Nós nos habituamos a sempre criticar a Justiça e, principalmente nestes casos, defender a mais absoluta liberdade de expressão, como se a vida em sociedade não exigissse de cada um de nós um mínimo de respeito aos direitos e à liberdade do outro, principalmente de quem não tem como se defender.
Não, não se trata de censura, é preciso deixar bem claro e parar com esta bobagem.
Até porque, agora, qualquer limite imposto a crimes cometidos pela imprensa ou por outros meios de comunicação humana, a exemplo deste filme, é logo qualificado pelos idiotas e pervertidos mentais como um "atentado à liberdade de expressão".
Outros países mais desenvolvidos culturalmente do que o nosso também já proibiram este filme, que seria exibido no último sábado num festival de cinema de terror no Rio de Janeiro.
Filme de terror é uma coisa, mas estimular os sentimentos mais doentios do ser humano, num momento em que a pedofilia e a violência contra as crianças se dissemina pelo mundo, é outra coisa.
Só porque a ação contra a exibição de "A Serbian Film" foi movida pelo DEM, um partido que nas últimas eleições se aliou à mais preconceituosa e retrógada campanha política já vista no país, isso não me obriga a sair por aí gritando que "a censura está de volta" e defender o absolutamente indefensável em nome do "politicamente correto".

filme serbian Justiça está certa, sim, ao proibir filme escabroso
Está certíssima a juíza Katerine Jatahy Nygard, da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso, do Rio de Janeiro, ao proibir a exibição e determinar a apreensão da cópia do filme, assim como está cumprindo seu dever o Ministério da Justiça ao suspender o processo de classificação indicativa de "A Serbian Fim". Este filme, simplesmente, não tem classificação.
Não pensem que escrevo isto porque sou moralista retrógado ou um católico carola que vive rezando com o terço na mão e fazendo cara de santo. Apenas me sinto no direito de defender, em nome do que nos resta de dignidade humana, o bom senso e um mínimo de respeito no que se convencionou chamar de liberdade artística.
Sob o título "Tutela descabida", o editorialista da "Folha", é claro, escreveu exatamente o contrário do que penso: "Só o excesso de zelo, ainda que revestido da melhor intenção, pode explicar o novo atentado contido na proibição do longa-metragem "Um filme Sérvio - Terror sem Limites". (...) Constitui uma violência o Estado arrogar-se o poder de decidir o que um cidadão pode ou não ver no cinema. As liberdades artística, de expressão e de informação contam com sólidas garantias na Constituição Federal".
Sem dúvida, mas por acaso estas garantias podem se sobrepor aos direitos que qualquer sociedade civilizada tem de se defender das barbaridades cometidas por delinquentes amorais e celerados em geral?
Quer dizer, então, que ninguém, nem os orgãos do Estado criados para isso, pode colocar limites aos que querem impor as suas taras ao conjunto dos cidadãos?
Peço aos leitores que mandem sua opinião e, se possivel, respondam a estas minhas dúvidas.
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