Acesso a medicamentos é estratégico para a inclusão social, diz presidente Dilma

 Em sua participação na Reunião de Alto Nível sobre Doenças Crônicas Não-Transmissíveis nesta segunda-feira (19/9), em Nova York, a presidenta Dilma Rousseff defendeu que é fundamental aliar programas de saúde pública a políticas de promoção e inclusão social. A presidenta ressaltou a grande incidência de doenças crônicas em populações mais pobres e citou o programa brasileiro Saúde Não tem Preço – que distribui gratuitamente medicamentos para diabetes e hipertensão – como modelo de política de promoção da saúde e inclusão social.

"O Brasil defende o acesso aos medicamentos como parte do direito humano à saúde. Sabemos que é elemento estratégico para a inclusão social, para a busca de equidade e para o fortalecimento dos sistemas públicos de saúde."

Em seu discurso, a presidenta defendeu o acordo TRIPs (Trade-Related Aspects of Intellectual Property Rights) da Organização Mundial do Comércio (OMC), que introduziu mudanças nas normas internacionais dos direitos de propriedade intelectual. Por iniciativa dos países em desenvolvimento, as questões referentes à saúde inseridas no Acordo redundaram na adoção, em 2001, da Declaração de Doha Sobre o Acordo de TRIPs e Saúde Pública, apontando novas possibilidades de atuação dos países membros da OMC, principalmente no que diz respeito ao acesso a medicamentos.

Dilma Rousseff abordou, ainda, a Conferência Mundial sobre os Determinantes Sociais da Saúde, que será realizada nos dias 19 e 21 de outubro de 2011, no Rio de Janeiro, resultado de parceria entre o governo brasileiro e a Organização Mundial da Saúde (OMS). "Convido a todos os presentes para comparecer a essa Conferência", finalizou.



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4 erros que você não deve cometer em um relacionamento amoroso

  • Permanecer muito tempo em um relacionamento (mesmo não estando feliz)
 Ao permanecer em um relacionamento que não está bom, você gasta toda sua energia em algo que não está totalmente relacionado com você. Infelizmente, ao permanecer em um relacionamento errado e que você não quer, todas as suas ações te levam a outro caminho.
Nesse momento, é muito importante a reflexão sobre o que você gosta e não gosta no seu relacionamento. Entenda os principais pontos que te afastam de um relacionamento feliz e entenda como falar esses pontos para seu(sua) parceiro(a). Depois faça uma reflexão e descubra porque não consegue terminar esse relacionamento: tem medo da solidão? Acha melhor com ele(a) do que sem ele(a)? A família o(a) adora e faz pressão para você permanecer com ele(a)? Acha que a idade está chegando e é melhor não arriscar?... Enfim, motivos são os que não faltam, mas NENHUM justifica continuar com alguém que não te completa e não te faz feliz.
Tome uma atitude para você. De um basta nesse relacionamento, já que não é o ideal, e escolha o que é melhor para você.
  • Tornar-se exclusivo(a) muito rápido…
Muitas pessoas cometem o erro de confundir o desejo de ser exclusivo com amor, quando na verdade acontece devido à insegurança. Em muitos relacionamentos esse pode ser o erro que gera o fim. Um casal é formado por duas pessoas, com interesses, culturas e criação distintas. Por esse motivo, a exclusividade por parte de um dos parceiros pode sufocar o outro.
Leva um bom tempo para conhecer alguém profundamente. Esse tempo é importante e necessário para saber como lidar com o(a) parceiro(a). Se ele(a) precisa de tempo sozinho(a), se às vezes quer sair sozinho(a) com os(as) amigos(as) não significa que não te ama. Mas significa sim, que para manter seu relacionamento saudável você vai aprender a lidar com isso. Caso contrário, pode ocasionar muitas brigas entre vocês.
Por fim, ao se tornar exclusivo(a) você vai se afastar dos(as) amigos(as) por preferir a todo momento estar com seu(sua) parceiro(a). Além do mais, você restringe as possibilidades de conhecer outras pessoas, e se a relação não funcionar, você se encontrará sozinha(o).
E não pense que esses problemas só acontecem quando um dos dois gosta de exclusividade. Na verdade, quando um relacionamento é baseado por duas pessoas que querem viver apenas para o outro, o resultado é a anulação e a perda de rodas de amigos. Uma das características mais importantes em um relacionamento é a interação com outras pessoas, a manutenção das amizades e a sua privacidade e autenticidade. 
  • Ignorar os alertas do relacionamento
 Todo relacionamento apresenta alertas, ainda mais no início. Mas o que são esses alertas? São como bandeiras vermelhas, que merecem sua atenção cuidadosa. São comportamentos e atitudes que você percebe em seu(sua) parceiro(a) e que não estão alinhados com seus princípios e o que você espera para sua vida. Podem ser desde pequenas atitudes como no caso dele(a) fumar e você viver fazendo campanha contra cigarro e não suportar o cheiro, até atitudes relacionadas a caráter, como subornar um guarda na estrada e você é super correta(o).
Sem uma análise mais profunda, essas pequenas atitudes podem passar despercebidas, se essa pessoa preencher todos os seus requisitos. Porém, se ele(a) possui hábitos não compatíveis, esse sentimento de contrariedade vai aparecer no futuro quando você possuir mais tempo e energia investida nesse relacionamento. Quanto mais tempo você investir no relacionamento, mais difícil será de mudar isso no futuro.
Portanto, antes de entrar de cabeça em um relacionamento, defina seus requisitos de caráter, atitudes e comportamentos que uma pessoa obrigatoriamente deve possuir para estar com você. Afinal, quanto mais você se conhecer, mais você saberá claramente que tipo de parceiro escolher para um potencial relacionamento. Identifique os alertas, que realmente não te agradam e confie em você. Não agarre um relacionamento apenas porque apareceu em sua vida, mas sim porque realmente vai te fazer feliz.
  •    Definir expectativas irreais para você ou seu relacionamento …
A falta de conhecimento sobre as expectativas é uma das principais fontes de desapontamento e conflito. As pessoas apostam em um relacionamento duradouro e feliz como a solução de todos os problemas. Essa alta expectativa no relacionamento é programada profundamente em nós pelos pais, mídia e sociedade, principalmente no "e viveram felizes para sempre".
O relacionamento pode falhar, pode não sair como você esperou e isso não é motivo para o fim do mundo. O que não é aconselhável é entrar em um relacionamento por um motivo de desespero, porque esse desespero pode ocasionar uma bola de neve. Alinhar as expectativas dos dois, saber o que cada um espera é o passo principal e fundamental para um relacionamento de sucesso. O iniciar um relacionamento dessa forma, sem alinhar expectativas, gera desapontamento, ansiedade para fazer o melhor, sentimento de "não ser bom(boa) o suficiente". Então, porque sabotar seu relacionamento com expectativas irreais?
Ser realista requer possuir crenças programadas, e isso não é fácil. A chave é reconhecer que você e a outra pessoa são diferentes e indivíduos imperfeitos, mas capazes de aprender e crescer. Se você possuir a capacidade de aceitar as diferenças e imperfeições e ao mesmo tempo desenvolver comportamentos melhores, então seu relacionamento tem chance de ser um sucesso.
Identifique suas expectativas antes de entrar em um relacionamento. Depois, alinhe com seu(sua) parceiro(a) as expectativas para o relacionamento. Determine barreiras necessárias para que você se sinta amada e valorizada, quão próxima(o) você gosta de estar e o que espera para o futuro.
por Carol Waldeck

Educação: Como melhorar e muito

Sei que não é possível por em prática a melhor solução para melhorar [e muito] a educação brasileira. Mas, mesmo assim direi o que seria. É algo simples, lógico fácil (?) de fazer.

Para  mudar para melhor a educação no Brasil  basta?...

Que os professores de escolas públicas fossem "Obrigados" a matricular seus filhos em escolas publicas.

Fácil de dizer, fácil de entender e difícil de fazer. 

A Veja simplesmente mente

É o que afirma [abaixo] o deputado Brizola Neto

A Veja, que se aposentou do jornalismo para dedicar-se a arte da intriga e da difamação, publica uma matéria em que afirma que eu e o deputado Paulo Pereira da Silva estivemos com o chefe de Gabinete da Presidenta Dilma Roussef, Gilles Azevedo, elencando “suspeitas de irregularidades no ministério” do Trabalho.  Estive com  Gilles, como várias vezes faço, pois se trata de um velho amigo, discutindo política. Não fui a ele  com o deputado Paulinho, não discuti assuntos de ministério algum e não tenho nenhuma posição administrativa lá dentro do Ministério do Trabalho que me permitisse, se houvesse, saber de qualquer assunto que não seja público. Fui procurado por um repórter da Veja e, mesmo com toda a consideração pessoal ao profissional que me procurou, não conversei com ele.
Os leitores deste blog sabem que não trato de questões partidárias aqui, nos jornais e muito menos através da Veja ou de qualquer dirigente de Governo. Se a revista tem fatos e provas contra alguém, é seu direito e dever publicar. Mas não me coloque no meio de suas intrigas. Aliás, lamento que diante da Veja não se possa conversar sobre coisa alguma, nem sobre resultado de jogo de futebol

Newsweek: Onde as mulheres estão vencendo

A revista dos States dedica a capa da sua  última edição a presidente Dilma Rousseff.

Dentro da revista um texto com o titulo: "Não mexa com Dilma" .

Em meio a declarações de Dilma, a notícia fala de um Brasil economicamente bem posto, submetido a uma mulher de passado épico e presente exitoso.

A notícia abre com uma passagem da disputa presidencial de 2010. Deu-se no alvorecer da campanha, num aeroporto. Uma mulher e sua filha achegaram-se a Dilma. A menina, que se chamava Vitória, inquiriu: “Uma mulher pode ser presidente?” E Dilma: “Ela pode.”

Dilma contou que, quando criança, queria ser bailarina ou bombeira. Hoje, acha que “o mundo está mudando.” Viu na pergunta da menina Vitória um “sinal de progresso”. A revista endossou-a: “Para aqueles que duvidam, a Assembléia Geral da ONU que se reúne em Nova York nesta semana é o retrato da nova ordem mundial.”

Dilma escalará a tribuna, realça a notícia, na condição de primeira mulher a abrir a assembléia anual da ONU. 

Os mandatários brasileiros são escalados para o discurso inaugural desde que a ONU foi fundada.

“Hillary Clinton estará lá”, escreve a Newsweek. “Angela Merkel, a primeira-ministra alemã, também.” A revista considera “mais marcante” o fato de que, entre as 20 mulheres que comandam nações atualmente, quatro serem das Américas.

Além de Dilma, Cristina Kirchner (Argentina), Laura Chincilla (Costa Rica) e Kamla Persad-Bissessar (Trinidade e Tobago).

“A aprovação de Lula pode ter ajudado na eleição de Dilma”, o repórter de Newaweek admite. “Mas gerir a mais indomável democracia da América Latina exige mais do que um patrono poderoso”, ele pondera.

Lula escorou o seu sucesso, diz o texto, na combinação de “conservadorismo econômico com agressividade nos gastos sociais.” Serviu-se, de resto, do boom das commodities e do excesso de liquidez que rondava o mercado internacional à procura de bons negócios e porto seguro.
Dilma mantém a fé nessas políticas que serviram de “almofada” para atenuar os efeitos da crise global de 2008 sobre o Brasil. Agora, com a presidência assediada por nova crise, Dilma repetiu para a revista coisas que vem dizendo à imprensa do Brasil.

"Nós sabemos que não somos uma ilha. Eu abro o jornal e leio sobre isso todo dia. A Grécia não pode pagar seu socorro. A Espanha está em apuros. A Itália também. Os EUA não estão crescendo. Isso tem um impacto negative no resto do mundo.” Após breve pausa, Dilma perguntou ao repórter:

"Você sabe a diferença entre o Brasil e o resto do mundo?” Ao responder, Dilma apresentou como vantagem o que antes via como problema: os juros lunares.

“Temos todos os instrumentos intactos para combater o crescimento lento ou mesmo a estagnação da economia mundial. Nós ainda podemos cortar as taxas de juros, enquanto outros países não podem, porque suas taxas já se aproximam de zero.”

Dilma mencionou outras diferenças: "Somos uma grande economia, rica em recursos e com um mercado interno enorme." Atribuiu a pujança às “políticas sociais” que içaram “40 milhões de pessoas da pobreza” para a “classe media, desde 2003.”

Esse contingente, disse ela, equivale “a uma Argentina. A demanda doméstica ficou tão reprimida por tanto tempo que temos um imenso potencial de crescimento. Temos um boom da construção, mas não uma bolha. Esse mercado interno nos permitirá acelerar o crescimento".

A revista, de novo, corrobora Dilma. Informa que o Brasil vem de um crescimento de 7,5% em 2010. Estima que o PIB de 2011 terá um tônico “respeitável” –algo entre 3% e 3,5%. Enquanto as nações ricas lutam para evitar uma “dupla recessão, o Brasil tenta esfriar sua ardente economia”.

O texto recorda que Dilma não perde oportunidade para enaltecer Lula. Mas anota que ela jamais foi a política “inocente” que seus rivais pintaram. “Pergunte a José Serra”, sugere Newaweek. Há um ano, diz a reportage, Serra chamara Dilma de “envelope vazio”. E ela “surrou-o na eleição.”

Dilma é vendida como presidente trabalhadora de “pavio curto”. Silencia auxiliares. Leva-os às lágrimas. Reproduzem-se frases elogiosas de empresários e do economista Delfim Netto. São emolduradas por um comentário do marqueteiro João Santana: “A Dilma é a nova cara do Brasil –confiante em si mesma, menos preocupada em agradar, generosa sem ser bajuladora. Ela conhece o seu valor.”

Do passado militante de Dilma, a revista recorda a passagem pelos porões da ditadura, os choques elétricos, a pancadaria, o pau-de-arara. Ela não se vergou, diz o texto. Dava aos algozes “falsos nomes e pistas”.

A Dilma da Newsweek mantém “em grande medida sob controle” a coalizão “rebelde” que a sustenta no Congresso. Resiste às demandas fisiológicas. Converte denúncias de corrupção em vitórias políticas. Livra-se dos auxiliares “enodoados” que lhe haviam sido “impostos” e cerca-se de confidentes de saias. Entre elas Gleisi Hoffmann e Ideli Salvatti. Instala um “matriarcado no curacao macho de Brasília”.

Até Lula, diz a revista, começa a render-se. Citou-se uma frase dele:

 “Quatro anos não é suficiente para alguém que vai governar por oito anos”, . De uma “presidente por procuração”, sustenta a Newsweek, Dilma converteu-se em “política-alfa”.