O SIGNIFICADO DA PAZ



 Um rei que ofereceu um prêmio ao artista que pintasse o melhor quadro que representasse a paz. Muitos artistas tentaram. O rei olhou todos os quadros, mas apenas gostou mesmo de dois, e teve de escolher entre ambos. Um quadro retratava um lago sereno. O lago era um espelho perfeito das altas e pacíficas montanhas a sua volta, encimado por um céu azul com nuvens brancas como algodão. Todos os que viram este quadro acharam que ele era um perfeito retrato da paz. O outro quadro também tinha montanhas. Mas eram escarpadas e calvas. Acima havia um céu ameaçador do qual caía chuva, e no qual brincavam relâmpagos. Da encosta da montanha caía uma cachoeira espumante. Não parecia nada pacífica. Mas quando o rei olhou, ele viu ao lado da cachoeira um pequeno arbusto crescendo numa fenda da rocha. No arbusto uma mãe pássaro havia feito seu ninho. Lá, no meio da turbulência da água feroz, se instalara a mãe pássaro em seu ninho * em perfeita paz. Qual pintura você acha que ganhou o prêmio? O rei escolheu a segunda Sabe por quê? "Porque," explicou o rei, "paz não significa estar num lugar onde não há barulho, problemas ou trabalho duro.” Paz significa estar no meio disso tudo e ainda estar calmo no seu coração. Este é o significado real da paz. 

Tristeza ou depressão?

Aprenda a identificar as diferenças:
Coração apertado, angústia, melancolia, desânimo. Essas são algumas das sensações que incomodam tanto quem está triste quanto quem sofre de depressão. E, ao contrário do que muita gente imagina, as semelhanças param por aí!

É cada vez mais comum as pessoas dizerem que estão deprimidas quando, em grande parte dos casos, elas estão apenas tristes. Mas como saber se o sentimento é de tristeza ou se é realmente depressão? “A tristeza é uma reação normal e natural do ser humano, causada por eventos pontuais, por exemplo, pela morte de um ente muito querido, por uma decepção amorosa ou pelo desemprego”, explica a psicóloga Cynthia Boscovich. Em outras palavras, todas as pessoas, em algum momento da vida, sentem-se desiludidas e arrasadas diante dessas situações de perda ou frustração. “Contudo, apesar da sensação de angústia e dor, ela é apenas consequência de um período difícil, que passa com o tempo. Ao vivenciá-la, o indivíduo se reorganiza internamente, podendo superar a fase de dificuldade de maneira saudável”, explica a psicóloga.

A depressão, por sua vez, é uma doença que deve ser tratada. As causas desse mal ainda não são bem conhecidas, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais, como perdas e eventos estressantes, influenciem o desencadeamento do problema. “Entre os sintomas principais, podemos citar a falta de motivação por assuntos que antes despertavam interesse, insônia, perda da libido e apetite, sentimento de culpa constante e até mesmo dores pelo corpo. A pessoa deprimida se afasta dos amigos e familiares, perde a concentração, sente uma angústia permanente, mesmo sem causas aparentes”, conta Cynthia.

Uma das principais diferenças entre esses males está na duração e na intensidade dos sinais. “Quando estamos tristes podemos apresentar reações semelhantes aos sintomas da depressão. Choramos facilmente, ficamos desanimados, perdemos o apetite, dormimos mal, por exemplo. Entretanto, esses sinais devem desaparecer espontaneamente com o passar do tempo. Porém, quando o humor deprimido persiste durante a maior parte do dia, e por um período mínimo de 15 dias, é conveniente procurar a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra, que fará um diagnóstico completo para avaliar se a pessoa sofre ou não de depressão. Caso constate um quadro depressivo, o profissional estará preparado para orientar qual a melhor forma de tratamento, seja com antidepressivos ou psicoterapia”, finaliza.

Amizade colorida: isso dá certo?...

Conheça as vantagens e desvantagens deste tipo de relação que cada dia tem mais adesão por parte de solteiros (a) e também de comprometidos.

A amizade colorida parece nunca sair de moda. Muitos jovens e adultos recorrem a esse tipo de envolvimento porque acreditam que a praticidade e a cumplicidade entre os amigos favorecem a aproximação e a relação. “O amigo é a pessoa com quem você pode se abrir, desabafar, expor seus sentimentos com sinceridade. Às vezes, durante essas conversas calorosas, surge um clima mais ‘quente’, e o casal acaba ‘ficando’. Isso pode se repetir quando um dos dois se sente sozinho e carente, e não impede outros relacionamentos”, afirma Mara Pusch, psicoterapeuta e sexóloga da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

E ao contrário do que muita gente imagina, esse tipo de relação acontece tanto com os adolescentes quanto com os adultos. “Na juventude, os jovens costumam confundir os sentimentos: como admiram o amigo e estão com os hormônios à flor da pele, acabam ‘ficando’. Porém, na vida adulta, muitos já sofreram em outros envolvimentos amorosos e temem repetir a experiência. Por isso, evitam um vínculo sério, para que não fiquem vulneráveis aos sentimentos que possam magoá-los novamente”, conta Mara.

Há alguns meses, o estudante de Direito Fábio Mathias, de 19 anos, estava solteiro e acabou se envolvendo com uma de suas melhores amigas. “Saímos para jantar, bate-papo daqui, desabafa dali e, quando vimos, já tinha pintado aquele clima”, diz Fábio. Segundo o estudante, eles ficaram juntos algumas vezes, mas agora acabou. Atualmente, ele namora outra garota, e da amizade colorida restou apenas a amizade. “Ela não tem ciúmes, sabia que não era pra valer”, ressalta.


Vai dar namoro?
Costuma-se dizer que a amizade colorida é um passo em direção ao namoro. Há alguns meses, Maria Cristina Vianna, estudante de Jornalismo de 20 anos, começou a ficar com um colega da faculdade. O relacionamento tem sido ótimo, e ela acredita que tem tudo para se tornar mais sério. “Acho que os amigos se conhecem muito bem, têm afinidades e interesses em comum, o que torna a relação bem promissora”, explica. Eles não se consideram namorados, mas também não estão livres e desimpedidos. “Não saio com minhas amigas para baladas com a consciência tranquila, do tipo ‘sou solteira e não devo nenhuma satisfação’”, afirma.

Já a pedagoga Roberta Albuquerque, de 32 anos, tem um amigo colorido há seis meses e não acredita que isso possa se transformar em namoro. “Quem se envolve dessa forma está justamente evitando o compromisso. Quer ter uma ótima companhia, mas livre de cobranças e apegos. Ou seja, queremos as vantagens sem abrir mão da liberdade”, diz.

O  risco
Amigos, amigos, amores à parte. Será que essa regra é seguida à risca por aqueles que vivem uma amizade colorida? Nem sempre... Enquanto uma pessoa está decidida a curtir, sem pensar em um envolvimento mais sério, a outra pode criar expectativas e se apaixonar. “Quando alguém se apaixona, mas o outro não está nem aí, é natural que se sinta frustrado e magoado. E o pior: a amizade pode desmoronar. Por isso, é bom pensar antes se vale correr esse risco”, conclui a psicoterapeuta.
fisgado do Portal Vital

Bento XVI investe na América Latina

O Papa viaja para México e Cuba este mês. 

O discurso é que Bento XVI faz "uma viagem pela esperança", palavras de Frederico Lombardi, porta-voz do Vaticano.

A verdade é que o Papa viaja [seja para onde for], com o objetivo 1º de fidelizar os católicos. 2º conquistar mais patrocinadores.

Assim agem todas as religiões [sem exceção].

Quer uma prova cabal?...

Vê o luxo que os lideres religiosos usufruem, enquanto pregam a pobreza e humildade para os nosotros mortais.

Psiu...este dourado do trono papal é ouro maciço, viu? Tem nada de banhado não!

Racismo: quidiabéisso?

Alcione Marrom
 
Alcione disbotada
 
Preta Gil
 
branca Gil
 
Uai, kd o movimento vai processar ninguém?...

Paulo Coelho: O cientista e o visionário

[...] Albert Einstein, enxergou o mundo muito abem do seu tempo e desenvolveu uma teoria revolucionária que marcou o pensamento filosófico. 

Einstein era alguém que, mesmo sabendo que a maior parte dos fenômenos físicos pode ser explicada, entendeu que não podia compreender tudo. Deixou seu coração e sua mente abertos, reverenciando também as coisas que não podia colocar em equações matemáticas. Einstein não era um homem religioso no sentido tradicional, mas tinha um profundo respeito pela vida e pelo ser humano. No mundo de hoje, quando as pessoas têm explicações para tudo e ridicularizam qualquer tema que não se enquadre dentro do pequeno universo que criaram, vale a pena relembrar algumas das palavras do maior e mais importante cientista do século XX:


Nada acontece por acaso: "Deus não joga dados com o Universo".

Os medíocres são sempre críticos: "Os espíritos generosos, porque buscam um caminho diferente e usam, com coragem e honestidade a inteligência, sempre encontraram uma oposição violenta das mentes medíocres. Mas, a imaginação é mais importante que a cultura, porque o homem que é apenas culto termina cheio de limites, enquanto a imaginação pode dar a volta ao mundo".

Respeito ao mistério: "O sentimento mais importante e mais belo que o homem pode experimentar, é o seu respeito ao mistério; ele é a fonte de toda a arte e ciência. Quem não pode contemplar (o mundo) com espanto, está com seus olhos fechados".

Ciência e religião: "Eu afirmo que a religiosidade cósmica é a mais forte e a mais poderosa de todas as ferramentas de pesquisa científica. Ciência sem religião é incompleta. A religião sem ciência é cega. Todas as religiões, artes, ou ciências, são frutos da mesma árvore, cuja única aspiração é fazer a vida do homem mais digna: ou seja, permitir que o indivíduo se eleve além da simples existência física, e seja livre".

Deixe espaço ao improviso: "Se as leis da matemática querem ser à base da realidade, então elas não podem ser fixas. Se as leis da matemática são fixas, então elas não têm base na realidade. Se eu soubesse exatamente onde quero chegar, não poderia chamar isso de "pesquisa", não é verdade?

Dos constantes enganos a respeito da ciência: "O estudo científico não é nada mais do que um refinamento do que pensamos todos os dias".

A intuição: "Não podemos permitir que a lógica seja nossa deusa: ela tem músculos poderosos, mas, lhe falta personalidade. A mente intuitiva é um presente sagrado, e lógica é uma serva fiel; infelizmente nós criamos uma sociedade que honra a serva fiel, e esquecemos o presente sagrado".

Sobre sua maior descoberta (usando o bom humor): Às vezes fico pensando como é que cheguei à teoria da relatividade: acho que uma pessoa normal nunca para de pensar em termos de espaço e tempo, mas, como o meu desenvolvimento intelectual foi lento, retardado, terminei pensando em tempo e espaço apenas quando já era quase adulto. Como poderia explicar minha teoria de maneira mais simples? Coloque sua mão em uma placa quente por um minuto, e isso vai lhe parecer uma hora. Sente-se ao lado de uma linda moça por uma hora, e isso vai lhe parecer um minuto - eis a teoria da relatividade".

A morte e o demônio (também usando o bom humor): "O mais tolo de todos os temores é o medo de morrer, já que com os mortos jamais ocorre qualquer tipo de acidente. E o pior castigo do demônio foi nos fazer pagar um preço alto por tudo que existe de bom na vida: ou nossa saúde é afetada, ou torturamos nossa alma, ou terminamos engordando".


Finalmente, algumas palavras sobre si mesmo: "Não é que eu seja mais inteligente ou esperto que os outros, minha qualidade é não abandonar rapidamente um problema. Quando examino minha maneira de pensar, chego à conclusão que o dom da imaginação sempre teve muito mais importância para mim que a capacidade de acumular informações; se eu não fosse físico, seria músico, porque penso como um compositor, olho minha vida como se fosse música. E no que diz respeito à minha vida pessoal, acho o vício silencioso muito mais interessante que virtude ostensiva".  

Chantagear a presidente e impedir votações importantes não ajuda nem o Senado nem o país

Algo me diz que, se Renan Calheiros, Romero Jucá e Blairo Maggi estão possessos com Dilma, a presidente está certa. Não reconheço em nenhum dos três senadores acima condições morais para exigir cargos de liderança ou ministérios.

Se os parlamentares, em vez de se esconder em Brasília, quisessem escutar a voz do povo, que paga seus salários e privilégios absurdos em troca de nada, saberiam que Dilma está bem melhor no filme do que eles. Chantagear a presidente e impedir votações importantes no Congresso não ajuda os senadores. A base real, o eleitorado, enxerga o Congresso como venal e fisiologista, atuando em benefício próprio e contra o interesse público.
Vou me abster de enfileirar aqui escândalos de que Calheiros, Jucá e Maggi foram acusados, que envolvem superfaturamento, desvio de dinheiro, abuso de poder, fraudes, compra de votos, uso de laranjas e doleiros. Uma página não seria suficiente. Mas estão todos aí, vivinhos da silva, pintados de guerra e bravatas, graças ao toma lá dá cá tropicalista.
Estão aí também porque, à maneira do ex-presidente Lula, são camaleões, mudam convicções e ideias – se é que as têm – ao sabor de quem manda. Pode ser PT, PMDB, PSDB, não importa. Jucá foi presidente da Funai no governo Sarney em 1986. Aprendeu a se fazer cacique e atravessou governos incólume.
O que importa para os políticos “com traquejo” é manter a boquinha. E se tornar eterno. O presidente vitalício do Senado, José Sarney, uma vez mandou carta a esta coluna reclamando do adjetivo “vitalício”. Achou injusto.
O que importa para o Senado é aumentar de 25 para 55 o número de cargos comissionados por parlamentar. O gasto anual subiu 157%, de R$ 7,4 milhões para R$ 19 milhões, se contarmos apenas o vale-refeição. Os “comissionados” são servidores contratados com nosso dinheiro, sem concurso público, pelos senadores. O guia do parlamentar diz que cada gabinete pode contratar 12 servidores. A Fundação Getulio Vargas, em estudo de 2009, definia como teto 25 funcionários de confiança por senador. Por causa de uma “brecha” (chamo isso de outra coisa), esses 25 se tornaram 55. Quantos fantasmas, alguém arrisca uma estimativa dos que nem aparecem para trabalhar? Muitos senadores liberaram seus fantasmas da exigência de ponto. São coerentes nisso. Como exigir ponto de invisíveis?
O campeão dos comissionados é Ivo Cassol, do PP de Rondônia, que contratou 67. Repetindo: Rondônia. Mas nosso inesquecível Fernando Collor, do PTB de Alagoas, não faz feio no ranking: tem 54 pajens. Collor “aconselhou” Dilma a não peitar o Congresso, porque ele teria sofrido impeachment por ser impetuoso demais. Falta memória ou desconfiômetro? É por essas e outras que os programas de humor na televisão têm reforçado suas equipes no Congresso. A OAB diz que os fantasmas são imorais – até o Facebook está pensando em censurá-los. Estão pelados, pelados, nus com a mão no bolso.
E daí? Alguém vai fazer algo ou a pauta do Congresso, fora da “zona de conforto”, é a queda de braço com Dilma e o boicote a temas reais?
Chantagear a presidente
e impedir votações importantes não ajudam nem o Senado
nem o país 
Que injustiça, não vamos generalizar. Existe um tema real, candente, tão importante que une todos os partidos. Da base aliada, da base oposicionista, da base mascarada. Não é o Código Florestal. Dezoito partidos pediram ao Tribunal Superior Eleitoral que libere os candidatos com “conta suja”. Políticos com gastos de campanha reprovados deveriam disputar eleição, como sempre foi. Por que mudar a regra?
Dá para entender o rebuliço. Só em três Estados, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, as contas de 1.756 políticos foram reprovadas, e eles não poderiam concorrer. No país inteiro, é um blocão de sujos, e cada vez aumenta mais. Resista, TSE.
Dilma enfrentou das viúvas do Lula nos últimos dias uma saraivada de críticas a seu estilo. Foi comparada ao lutador Anderson Silva, do vale-tudo. Cientistas políticos dizem que ela mexeu numa casa de marimbondos. Devem ter se referido aos marimbondos de fogo. É ruim isso? Ela não teria traquejo, nem gosto para a política, uma presidente isolada, sem amigos. Que amigos? Os que compõem dinastias, oligarquias e são donos de capitanias hereditárias? Quando Lula distribuía afagos e benesses, era acusado de lotear o Estado. Agora, Dilma é acusada de intempestiva, virulenta e de colocar um turrão e um durão no Senado e na Câmara.
A frase da semana é do presidente do PR e ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento, deposto por suspeitas de irregularidades em julho do ano passado. Ele saiu em defesa da bancada vira-casaca do PR. Ameaçou o governo: “Acabou, chega! Ninguém aqui é moleque”. É. Pode ser. Afinal, os senadores se tratam por Vossa Excelência. Os moleques devemos ser nós, os 190 milhões que vêm sendo tratados como trouxas.