Dores na canela? Pode ser canelite!


As pessoas que praticam corrida ou atividades que tenham saltos correm o risco de desenvolver uma inflamação no principal osso da canela, a tíbia, ou em seus tendões ou músculos, chamada de Canelite ou Periostite Medial de Tíbia. A dor é aguda e dá a sensação de queimação na parte anterior da perna, na canela.
 
O professor da academia Fit Premium, Diego Tareszkiewicz, conta que alguns fatores podem desencadear a síndrome, como a pronação dos pés (movimento em que a planta do pé se vira para fora). "Além do tipo de pisada, treinar em terreno muito rígido, principalmente sem o uso de um tênis adequado, com bom amortecimento, pode desencadear a canelite", diz. Quando não tratada de maneira adequada pode gerar uma fratura por estresse.
Algumas situações podem reduzir a incidência da canelite. Uma delas é não aumentar de maneira drástica o volume de treinamento ou começar a correr sem que o treino esteja devidamente estruturado. "Evitar correr em terrenos muito rígidos também é recomendado (praticar o esporte na grama é uma boa opção)", explica Diego.
Usar tênis com um bom amortecimento é outra recomendação do professor da Fit Premium. E é importante lembrar que todo calçado tem um tempo de vida. No caso da corrida, ele deve ser trocado de acordo com a intensidade do treino e, de preferência, antes que o tênis esteja totalmente desgastado.

 Diego dá como exemplo. Um tênis de corrida dura 600 km em média. "Se levarmos em conta esse dado, alguém que treina para correr 5 km deverá trocar de tênis a cada 10 meses. Corredores de 10 km, a cada cinco meses. E para quem está treinando para 21km, a troca deve ser efetuada a cada três meses."
 

Um bom trabalho de flexibilidade, com alongamento depois do treino, fortalecimento geral da musculatura da perna e coxa e também das articulações, com exercícios de estabilidade e uma boa estruturação do treino de corrida são outros métodos que podem evitar o surgimento das dores na canela.
O tratamento da canelite, conforme explica Tareszkiewicz, é feito com diminuição do volume de treino ou, dependendo do grau da inflamação, com repouso total. "O uso de gelo e anti-inflamatórios, assim que surgirem os sintomas e uma palmilha ortopédica também auxilia na recuperação", finaliza. 

Fonte: http://vilamulher.terra.com.br
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Blog do Charles Bakalarczyk: Homenagem a Robin Gibb, in memorian

Blog do Charles Bakalarczyk: Homenagem a Robin Gibb, in memorian: Em 20MAI2012 morreu Robin Hugh Gibb, vocalista, timbre ímpar, e um dos fundadores da banda Bee Gees. O talento de Robin exige uma singela ...

Fuja das dores no ciático

Sentir dores latejantes para andar ou simplesmente permanecer sentado pode ser culpa do nervo ciático. O maior nervo do corpo humano começa nos últimos espaços entre as vértebras da coluna lombar e se ramifica até os membros inferiores, passando pela bacia. E esse é o caminho por onde a dor se irradia. Em geral, o desconforto é tanto que alguns movimentos, como levantar, por exemplo, ficam travados. Caminhar também fica complicado já que fica difícil jogar o peso das pernas sobre os pés durante uma crise.

"A dor é resultado da compressão do nervo, como no caso de hérnias de disco ou por ficar com a postura errada", explica o ortopedista do Hospital São Luiz, Francisco Arquimedes Tintori. "A dor no ciático piora ou melhora com alguns movimentos e ou posições, diferente da cólica renal que é constante e não melhora nas mudanças de posições", completa.

Não há uma causa específica para as dores no nervo ciático . Ela pode ser resultado da obesidade, do sedentarismo, da má postura, de desvios posturais e até de uma artrose degenerativa.


O examePara identificar o problema, em primeiro lugar é feito o teste de Lasegue, em que o paciente fica deitado e um dos membros inferiores (perna) é levantado. A dor surge quando o membro atinge um ângulo de 30° com a maca. "Há também a possibilidade de um exame radiográfico para verificar o nível de compressão do nervo, mas o principal exame é a Ressonância Nuclear Magnética", diz Tintori.

Tratamentos
Qualquer método que tenha como finalidade melhorar as dores no ciático envolve a descompressão do nervo. Para dar fim ao drama, há a possibilidade de tratamentos cirúrgicos e não-cirúrgicos. O método cirúrgico, com melhor evolução do paciente após o procedimento, é o chamado artrodese, que consiste em fixações com parafusos e hastes para abrir espaço na região da compressão do nervo.

A escolha pelo melhor método depende de cada caso. Quando as hérnias de disco são de grande volume e apertam o nervo, o método mais recomendado é a cirurgia. Porém, mesmo que a operação seja o melhor caminho, ainda assim há restrições. Nos casos de obesidade mórbida, pessoas com problemas de coagulação ou quando há contra-indicação clínica, do ponto de vista cardiológico, o tratamento não-cirúrgico é o mais indicado.

Para quem não precisa e nem quer encarar o bisturi, o pilates  é um dos métodos mais procurados e eficientes. Mas a prática é um pouco diferente da que é feita nas academias. "O exercício deve ser acompanhado por profissionais fisioterapeutas e direcionado para resolver esse problema", explica o ortopedista. A recuperação é lenta e os resultados aparecem cerca de um mês após o início do tratamento. Já o tratamento cirúrgico apresenta um resultado mais rápido, porque ocorre a descompressão total da hérnia discal.

Previna-se da dor
Segundo o especialista, há a possibilidade de amenizar as dores no nervo - antes que elas fiquem insuportáveis. Vale apostar em reeducação alimentar (para evitar o sobrepeso) e exercícios físicos para eliminar a sobrecarga e não prejudicar a postura. Os melhores exercícios incluem o pilates, além do reforço das musculaturas do abdômen, lombar e glúteos. O especialista ainda dá a dica da cadeira de trabalho ideal para manter a dor longe: evite cadeiras que permitam movimentos exagerados, como aquelas que arcam demais para atrás. A cadeira ideal não precisa ser a mais desconfortável da loja, mas tem assento firme e o encosto reto. Na hora de dormir, opte por ficar de barriga para cima. "Separe também um apoio, como uma almofada, para ser colocado atrás dos joelhos e não forçar o nervo", sugere o especialista.

Fonte:http://www.minhavida.com.br/

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Amizade

Amigos são poucos. São loucos. São sinceros!

Coisa de pessoas que estão morrendo de medo do julgamento do mensalão


Em outubro de 2010, o estudante Marco Paulo dos Santos, um negro evangélico de 24 anos, era estagiário no Superior Tribunal de Justiça, foi à agencia do Banco do Brasil que funciona no prédio e esperava sua vez para usar um terminal. Pela sua narrativa, havia um senhor operando a máquina e ele aguardava sua vez atrás da linha demarcatória. À certa altura, o cidadão voltou-se, dizendo: ‘Quer sair daqui?’.
Marco explicou-lhe que estava no lugar adequado, mas não convenceu. ‘Como eu não saí, ele se apresentou: ‘Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido. Isso aqui para você acabou’.’ Pargendler teria puxado o crachá do rapaz para ver seu nome. Uma hora depois, Marco recebeu uma carta de demissão por ter cometido ‘falta gravíssima de respeito’.
Marco Paulo deu queixa na 5 Delegacia da Polícia Civil e uma testemunha corroborou sua versão. Pargendler, presidente do ‘Tribunal da Cidadania’, não se pronunciou. O processocontra o doutor por agressão moral foi remetido ao Supremo Tribunal Federal, sob sigilo. Felizmente, o ministro Celso de Mello tirou-o do segredo e remeteu os autos à Procuradoria-Geral da República, para que verificasse ‘a exata adequação típica dos fatos narrados neste procedimento penal’. No dia 17 de dezembro de 2010, o processo foi para as mãos da subprocuradora-geral Claudia Sampaio Marques. Cadê?
Quando completou um ano de espera, Marco Paulo disse ao repórter Frederico Vasconcelos que ‘entregou o caso nas mãos de Deus’. Fez muito bem, porque, em condições normais, a Procuradoria teria cumprido sua tarefa em dois meses.
No dia 7 de março, a doutora Sampaio Marques devolveu o processo e, ao dia 14 de abril ele foi redistribuído para o procurador-geral Roberto Gurgel, seu marido. Explicação? Nem pensar.
Eremildo é um idiota e, ao lembrar que Operação Vegas ficou com o doutor Gurgel durante quase três anos, convenceu-se de que não se deve falar do caso de Marco Paulo, pois isso é coisa de ‘pessoas que estão morrendo de medo do julgamento do mensalão’.“


por Elio Gaspari

Desejos e fantasia de casais

Quanto mais diversificada sua vida sexual, melhor é. 

O prazer do casal alcança um patamar mais elevado. 

Esta esperando o que para convencer o seu parceiro(a) a experimentar algumas ainda hoje?...

Assim caminha o judiciário

[...] quando é para punir ricos e poderosos o judiciárioé
Quando é para beneficiar os mesmos ricos e poderosos o judiciário é...
Lembram dos dois habeas corpus que o Gilmóstenes concedeu para tirar Daniel Dantas da prisão?