Um blog comum, igual a todos, diferente de cada um
EDUCAÇÃO TÉCNICA A IDEOLOGIA CONSTRUTIVA DA SOCIEDADE.
A
educação reduzida á aprendizagem técnica não se cura da ideologia, como se
supõe em ambientes cognitivistas e positivistas, porque ideologia não é questão
de cura, mas de convivência critica e criativa. A ideologia de menor proporção
nunca pode ser totalmente desconsiderada, pois precisa ser dimensionada e
explorada, educação do futuro é a que se dispõe a ampliar as ideologias que são
construídas pelos discentes, lhes estimulando a desenvolver o que estão
compondo e criando em seus momentos reflexivos. É necessário para que uma
ideologia seja bem aceita que o educador venha ao avaliar a reflexão feita pelo
discente com uma critica construtiva, que os dois venham no confronto de ideias
estarem dimensionando as suas concepções e assim neste ambiente a ideologia
torna-se aceita e bem sucedida. Assim dentro desta perspectiva, a escola
precisa de competência e democracia ao mesmo tempo, o docente precisa ser
competente e explorar as competências dos discentes. Assim iremos ter um
professor qualitativo, que deve primar pelo domínio do conhecimento e pela
cidadania, para poder, de um lado, instrumentar os seus alunos com o
conhecimento mais competente possível, lhe preparando para intervirem no espaço
onde vivem como formadores de opiniões que construam e estabeleçam assim os
seus saberes em prol dos que estão em convivência com eles, na sociedade. Assim
a escola será participativa e construtiva para a cidade e para o povo, pois
educação técnica é a que forma o cidadão, lhe capacitando para intervir e
construir através dos saberes adquiridos, o dimensionamento social que lhe é
cobrado, onde ele como cidadão intervém. Sendo um funcionário que não apenas contribuí, mas participa do desenvolvimento de sua área de forma global, sendo um cidadão com uma visão social progressista, ativando assim a sociedade para um crescimento cada vez mais notório, onde a sua educação não fica apenas no papel, mas na ação contributiva que ele promove.
Danilo............wwwsabereducar.blogspot.com
mail: pdanilosergio@yahoo.com.br
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Desiguais perante a lei
A lei é desigual para todos. Aprendi isto depois de adulto na escola da vida. Alguém duvida disso? A cada dia, o nosso Judiciário nos dá exemplos de que alguns são mais desiguais do que os outros perante a lei, dependendo dos juízes e dos advogados envolvidos nos processos.
Assim, estão incorporado ao nosso cotidiano expressões como “a polícia prende e a Justiça manda soltar”, “cadeia só foi feita para pobre, preto e puta”, “quem tem dinheiro para contratar um bom advogado não fica em cana”.
O que vemos, na prática, é que cada juiz faz a sua própria lei, de acordo com suas interpretaçõe$ particulares. Temos agora a Lei Chifrudinho. Continua>>>
Windows RT o tablet da Microsoft
A Microsoft pretende ocupar lugar de destaque no mercado de tablet com o Windows RT.
A Aplle que se cuide, a empresa de Bill Gates vem com muito dinheiro e disposição para desbancar a líder do mercado.
Amanhã é provável que seja feito o anúncio oficial do produto.
Continua>>>
Dilma Rousseff: as marcas da tortura sou eu
Em Outubro de 2001, Dilma Rousseff revelou ao Conselho dos Direitos Humanos de Minas Gerais, o sofrimento vivido na prisão em Juiz de Fora. Sequer os companheiros de batalha sabiam que ela tinha sido torturada na cidade mineira. Era de conhecimento de todos a tortura que ela havia sido submetida nos porões da ditadura no Rio e em São Paulo. Os documentos revelam em detalhes passagens dolorosas praticadas pelos covardes torturadores daquele período vergonhoso da nossa história.
Crônica do Verissimo
Paris — Garry Wills é um historiador americano que recentemente lançou um livro chamado “Rome and rhetoric”. Wills é notoriamente religioso, o que não o impede de ser um pensador independente e um ensaísta instigante.
Seu novo livro é sobre “Júlio Cesar”, de Shakespeare, e o efeito que uma educação elisabetana, com ênfase nos clássicos e na retórica, teve nas tragédias romanas do poeta, como “Titus Andronicus”, “Coriolano” e “Júlio Cesar”.
Wills começa estranhando que esta ultima se chame “A tragédia de Júlio Cesar”, quando deveria se chamar “A tragédia de Brutus”, que é o seu principal personagem. Júlio Cesar é assassinado no começo da peça. Brutus, segundo Wills, tem cinco vezes mais falas do que ele.
Mas mais estranho do que um personagem que morre tão cedo dar nome à peça é a importância de um personagem que mal aparece em cena e, na contabilidade do Wills, tem escassas nove linhas para dizer. Cícero domina a peça mas “aparece” mais nas falas dos outros, nas referências e na reverência a ele, do que fisicamente.
Os conspiradores discutem se devem ou não convidar Cícero para participar do assassinato de Cesar, notoriamente seu inimigo, inclusive para que seus cabelos brancos deem mais respeitabilidade à empreitada.
“His silver hairs will purchase us a good opinion”, diz um dos conspiradores. Seus cabelos prateados nos comprarão uma boa opinião. Mas decidem poupar o filósofo da sangueira.
Uma constante na peça é a especulação sobre o que Cícero pensará e dirá, na preparação do assassinato e na convulsão que se segue. Grande orador, mestre da retórica, Cícero está na cabeça de todo mundo, e o silêncio retumbante que Shakespeare lhe dá não deixa de ser uma forma de respeitar sua reputação de sábio e de reserva moral.
O incorruptível Cícero e seu silêncio pairam sobre Roma em ebulição. Até que, com os cachorros da guerra soltos, ele também é atingido pela convulsão atiçada por Marco Antonio para vingar a morte de Cesar.
Marco Antonio manda matá-lo e pede que lhe tragam sua cabeça e sua mão direita, com a qual ele escrevia suas críticas.
Cícero não é exatamente um bom exemplo político. Defendia uma república governada por uma elite de iluminados.
Mas faz falta — no Brasil atual, por exemplo, para dar um pulo na história — um Cícero, com ou sem cabelos prateados, para ser uma referência de respeitabilidade na política e um exemplo moral indiscutível.
E dominar uma era só com sua existência, como o Cicero de Shakespeare dominava uma peça.
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