Educação: instituições de ensino poderão trocar dívidas por bolsas do ProUni

A presidente Dilma Rosuseff sancionou hoje, quinta-feira (19) a MP - medida provisória - que permite às instituições de ensino superior particulares converterem até 90% das dívidas tributárias federais em bolsas de estudo do ProUni. 

As regras, publicadas no Diário Oficial da União, instituem o Proies - Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior -, com o objetivo de oferecer condições para a continuidade das atividades de entidades mantenedoras para que não haja diminuição do número de matrículas e sejam recuperados os créditos tributários da União. 

Serão beneficiadas unidades educacionais que até 31 de maio apresentavam dívida tributária vencida que alcançasse pelo menos R$ 1.500 por aluno matriculado. 



A Google em alta

do Olhar Digital 
Reprodução
Google Chrome
Google divulgou os resultados do seu trimestre fiscal e reportou números acima da previsão de mercado, o que lhe rendeu aumento de 4% na Nasdaq. De acordo com a Reuters, o lucro da companhia foi de US$ 2,79 bilhões  - US$ 8,42 por ação - e o faturamento total de US$ 12,21 bilhões.

Apesar dos bons resultados, o custo por clique para anúncios online de busca do Google continuou a cair no segundo trimestre, recuando 16% na comparação anual. Já o número geral de cliques em seus anúncios aumentou 42%.

Durante apresentação do balanço, que ocorreu no fim desta quinta-feira (19/07), Susan Wojcicki, vice-presidente de publicidade do Google, disse que o crescimento na América e Ásia tem sido constante, enquanto que na Europa houve uma ligeira queda.

Esta é a primeira divulgação de balanço após a compra da divisão de celulares e tablets da Motorola, que foi concluída em 22 de maio. Em comunicado oficial, a companhia afirmou que "este trimestre é especial porque a Motorola agora é parte da família Google". E a VP de publicidade completou: "o mercado móvel está se tornando o núcleo de pesquisa, assim como o desktop era".


O estranho asilo do Cachoeira boliviano

Há algumas semanas, o Itamaraty resolveu conceder asilo político ao senador boliviano Roger Pinto Molina, do direitista Convergência Nacional, de oposição a Evo Morales. 

O parlamentar, que responde a diversos processos por corrupção e matança de indigenas, refugiou-se na embaixada brasileira.

Agora, diante de suposta pressão para que o governo boliviano lhe dê salvo-conduto e ele possa atravessar a fronteira, La Paz diz não e critica decisão brasileira. 

A situação é semelhante a se Carlos Cachoeira tivesse pedido asilo a Bolivia e tivesse sido concedido. O Brasil iria gostar? Por que o Itamaraty meteu o pé na jaca? Para ler, compartilhar e reclamar!

http://operamundi.uol.com.br/conteudo/opiniao/23122/o+estranho+asilo+do+cach
oeira+boliviano.shtml

Anatel pune teles

A partir de segunda-feira (23), a TIM, a Oi e a Claro estão impedidas de vender chips, habilitar celulares, tablets e até de participar de programas de portabilidade nos estados onde são os principais alvos de reclamações dos consumidores e de falhas na cobertura. 


A ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações - deu 30 dias para que apresentem um plano de investimentos para melhorar a qualidade dos serviços, como ligações não completadas, queda de sinal e atendimento aos clientes. 



Greves: de onda a tsunami


por Carlos Chagas


É preciso  insistir no assunto. Por que, em pouco mais de dois meses, o país foi tomado por  monumental onda de greves, prevendo-se para depois de agosto  um tsunami de proporções asiáticas?

Vale, de início, a ressalva: porque os assalariados, públicos ou privados, sentem a cada dia diminuir o valor do que recebem pelo seu trabalho, em proporção aritmética, ao tempo em que suas despesas aumentam em proporção  geométrica. Não se fala, por certo, das minorias incrustadas no aparelho estatal, do tipo ministros, procuradores, parlamentares e penduricalhos.  Sequer vale citar os  vigaristas das estruturas privadas, do tipo banqueiros, empreiteiros, empreendedores, bem nascidos  e similares. Estes, como aqueles, constituem a casta de quantos, milenarmente,  vivem às custas da maioria.
                                             
A indagação vai por conta da gente comum, da massa de funcionários públicos, professores, trabalhadores, operários e até  integrantes das profissões ditas liberais que de repente protestam contra o modo de vida a que se encontram reduzidos. Pouco importa se componentes das massas miseráveis subiram de patamar, claro que não tanto quanto a propaganda oficial alardeia, porque na hora das greves são eles a integrar os primeiros contingentes do protesto.
                                             
Do que se indaga é das razões de porque, de um dia para outro, despertou a indignação dos oprimidos, alguns, até, sem motivos para indispor-se tão depressa assim  diante de injustiças milenares.
                                     
É nessa parte da equação que se questiona a  forma, não o fundo. Alguma influência  exógena terá precipitado  a reação  natural e justa  das camadas oprimidas, acima e além de seus reclamos naturais.
                                    
Aqui pode  repousar  a resposta dessa charada envolta  num mistério circundado por um enigma de proporções mais do que definidas: estão querendo despertar forças naturais através de métodos canhestros cujo objetivo é domínio do  poder. Quem? Aqueles empenhados em desempenhar o   papel  de defensores dos oprimidos,  ainda que pretendendo oprimi-los um pouco mais. A  CUT e  o PT e seus serviçais. Com que objetivo? De retomar o controle do Estado e de suas instituições,  que um dia,  durante  os  oito anos do governo  Lula,  mantiveram através da contenção dos movimentos sociais, conseguindo sufocá-los.
                                    
Descobre-se  a chave para a compreensão dessa nova realidade. Querem enquadrar  a presidente Dilma,  transformá-la no  marionete que era quando escolhida pelo primeiro-companheiro para sucede-la, transformando-se numa sombra.  Acontece que a  presidente, se não  libertou-se, ao menos sacudiu a crosta em que pretendiam envolve-la. Estrilou e discordou do modelo engendrado para torna-la mero interregno entre dois mandatos do Lula.
                                
Como combate-la? Ironicamente,  com as armas  que serviram para derrotar a ditadura.  Estimulando greves que não tiveram lugar nos dois mandatos anteriores.  E   que não teriam agora  caso a personalidade de Dilma fosse outra. Na verdade, imaginaram deter o poder integral. Contrariados,   tratam-na como adversária. 
                                  
Ninguém se iluda, vem mais por aí, atingindo outras categorias do serviço público e, em especial, estendendo-se à área privada. Metalúrgicos e  bancários estão sendo preparados.    

Divulgação

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