Pai, como foi que eu nasci?


Um dia, o pai e a mãe, entraram no Facebook, fizeram amizade e ficaram amigos.
Depois o pai mandou um e-mail para a sua mãe e nos encontramos numa
lanchonete.
Descobrimos que tínhamos muitas coisas em comum e que nos entendíamos muito bem.
Sempre que podíamos, conversávamos através do msn.
E desta forma fomos nos conhecendo e nos apaixonamos até que um belo dia decidimos partilhar os nossos arquivos.
Um dia nos encontramos no banheiro e o papá introduziu a sua Pendrive na entrada USB da mamã.
Quando começou o download dos arquivos, nos demos conta que tínhamos esquecido do software de segurança e que não tínhamos Firewall.
Já era tarde demais para cancelar o download e impossível apagar os
arquivos. e foi assim que nove meses depois apareceu o VÍRUS!!!

Por falar em Marina


[...] parece que ela anda querendo jogar para a platéia mesmo, numa entrevista a um jornal eletrônico fala em "fazer justiça com o Lula" quando perguntada sobre as revelações do Marcos Valério, no fundo o desejo dessa gente é tirar mesmo o Lula da jogada, seria uma maravilha para eles, a piada é que a Marina quer convencer todo mundo de que não está criando um partido para disputar as eleições, disputar o poder.
Esse negócio de outside, de discurso diferente de todos os outros políticos, a gente sabe no que já deu na história política brasileira, sinceramente não acredito em partidos criados para disputar o poder nacional de um dia para o outro (PRN???!!!!), é uma furada em todos os sentidos, essa gente não vai ter jamais apoio nas instituições estabelecidas, especialmente no Congresso Nacional, beira o oportunismo esse movimento de juntar num balaio de gastos um monte de "bem intencionados", com discursos de diferentes, querendo estabelecer um projeto de poder à margem do processo político tradicional, querendo enganar o povo de que não são políticos, e essa gente agora está falando até em fazer campanha política só com a contribuição de pessoas físicas, a quem eles querem engambelar?
Antonio B. Neto

Implantação da Lei Maria da Penha em todo o país será um desafio enorme


Até o final do governo da presidenta da República Dilma Rousseff, a Secretaria de Políticas para as Mulheres espera implantar com sucesso a Lei Maria da Penha em todo o país. Isso é o que disse na noite de hoje (14) a ministra Eleonora Menicucci, após participar de um evento na prefeitura de São Paulo.
“Seria uma irresponsabilidade dar uma data, mas quero que, no término da gestão da presidenta Dilma, a Lei Maria da Penha esteja implantada em todos os municípios desse país. E, para isso, não estamos medindo esforços: estamos fazendo as repactuações dos pactos de enfrentamento que agora tem diretrizes nacionais e com cobranças, ou seja, se não implementou, não recebe o recurso”, disse a ministra. 
Segundo ela, a implantação da Lei Maria da Penha, que cria mecanismos para coibir a violência contra as mulheres e aumentou o rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar, é um grande desafio para o atual governo. “A implantação da Lei Maria da Penha implica na criação de uma rede forte de atendimento às mulheres. [Hoje] são apenas cinco casas-abrigo [para mulheres] na cidade de São Paulo. No mínimo [deveria] ter uma para cada subdistrito de prefeitura”, disse a ministra.
As dificuldades na implantação da lei, de acordo com a ministra, também envolvem melhor qualificação dos profissionais que vão atender às ocorrências de violência contra a mulher e uma mudança de mentalidade da sociedade que, segundo ela, já vem ocorrendo no país.
“Precisamos, no enfrentamento à violência, do treinamento de todos os profissionais da área de saúde e da segurança pública para atender às mulheres. Hoje não acho que se fale que a mulher provoque a violência. Houve uma mudança de mentalidade, tanto é que quando propusemos uma punição maior para agressores e estupradores, a sociedade aceitou”, disse. Outro desafio que o governo federal pretende enfrentar, disse a ministra, é fazer com que os equipamentos de saúde voltados para as mulheres estejam abertos todos os dia, durante 24 horas. 
Sobre a violência contra as mulheres, a ministra disse é uma questão que ocorre em todo o mundo e citoudois casos recentes de estupros ocorridos dentro de um ônibus, na Índia. “Não é o fato de que é na Índia. Se pegarmos São Paulo, outro dia me deparei com a notícia de uma menina de 12 anos, confinada em uma casa no Morumbi para ser explorada sexualmente e ela fugiu. E ela estava toda machucada. Qual a diferença disso para [o que ocorreu na] a Índia?”, questionou a ministra.
Segundo Eleonora, o governo brasileiro tem manifestado sua solidariedade às famílias e às vítimas das violências ocorridas na Índia, mas não de maneira formal. “Não existe formalidade. A formalidade só existiria em um termo em torno de um sistema uno. E o sistema uno não se posicionou ainda, embora na fala do secretário-geral Ban Ki-moon [da Organização das Nações Unidas], ele tem prestado toda a solidariedade. Eu mesma e o governo federal temos prestado solidariedade às mulheres indianas e à família das vítimas".
Na tarde de hoje (14), em São Paulo, a ministra participou de um evento promovido pela Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres de São Paulo e que propôs um primeiro diálogo da nova gestão com os movimentos sociais. Durante o evento, várias lideranças femininas elogiaram a nomeação de Denise Dau para ocupar a nova secretaria, que foi criada este ano e precisa ser aprovada pela Câmara Municipal. As lideranças propuseram algumas sugestões e ideias que devem ser trabalhadas no âmbito municipal com relação aos direitos e políticas públicas voltadas para as mulheres.
“Eu fui mais do que entusiasta. Fui a promotora da criação dessa secretaria. Não tenho a menor vergonha de dizer isso. Antes só tinha coordenadoria. E qual a diferença? Coordenadoria não tem recursos próprios, nem humanos, nem financeiros. E a secretaria tem recursos próprios e cargos. E discute de igual para igual com todos os secretários”, disse a ministra.
Edição: Fábio Massalli

Por que o governo deve apoiar a mídia alternativa



Financial Times pedirá desculpas a Lula?


O diário conservador inglês Financial Times (FT) precisará se retratar, publicamente, em relação à matéria publicada nesta sexta-feira (11), sob o título Lula’s ‘loot’: not much to look at (‘O butim de Lula: não há muito o que se observar‘, em tradução livre), em que atribui ao ex-presidente brasileiro imóveis que nunca lhe pertenceram. A resposta chegou nesta terça-feira, pela equipe de comunicação do Instituto Lula.


A notícia, assinada pelo editor-chefe da Editoria de Brasil do FT, Joseph Leahy, que já publicou outras matérias negativas em relação ao país, associa o nome do antecessor da presidenta Dilma Rousseff ao escândalo do ‘mensalão’. “Lula sempre negou qualquer conhecimento sobre o esquema. Agora os pedidos de investigação estão aumentando, sob alegações de que o ex-presidente recebeu dinheiro do ‘mensalão’ para uso pessoal”, alega o redator.

O FT teve acesso às informações não confirmadas sobre o ex-presidente, que vazaram na rede na semana passada, e não se deu ao trabalho de checar se a fonte era confiável. “Endereços de propriedades, números de telefones, empresas registradas em seu nome e documentos foram divulgados no Twitter”, escreveu o jornalista que cometeu o erro. A matéria atribui, ainda, quatro imóveis, que seriam de Lula, e reproduz imagens do Google Maps das fachadas dos bens.

A propriedade “mais respeitável”, segundo a publicação, fica situada em um condomínio em São Bernardo do Campo (SP). Trata-se, na realidade, do único imóvel que realmente pertence ao ex-presidente, segundo a assessoria de imprensa do Instituto Lula. Além deste, o texto cita uma casa em um “bairro não muito salubre” de São Bernardo, outra “humilde” em Sertãozinho, interior de São Paulo, que precisa de “uma mão de tinta” e a terceira em Natal, em uma região que “você não gostaria de passear à noite, especialmente quando uma busca no YouTube mostra vídeos de homicídios e outros problemas sociais”.

O FT acrescentou que a fonte à qual consultaram, sem qualquer preocupação quanto à veracidade das informações divulgadas, a despeito de incriminar o ex-presidente – que tem sido taxado de “ladrão” pela direita brasileira – confirma que, mesmo se tivesse aquele patrimônio alegado, não seria nada de mais para quem tem mais de 30 anos de vida pública.

A matéria também não avançou sobre os imóveis subvalorizados que pertenceriam ao senador Aécio Neves (PSDB) no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte. Embora o líder tucano tenha um apartamento no Leblon e outro em Ipanema (entre outros imóveis em BH e Nova Lima, além da Rádio Arco-Íris), Aécio declarou um patrimônio de pouco mais de R$ 600 mil em sua última prestação de contas à Justiça Eleitoral.

Fonte: Correio do Brasil

Por exigência da FIFA, Cabral estuda reduzir a capacidade das festas de rua durante os jogos

PRAÇA SAENS PEÑA 
Cansado de receber críticas por ameaçar demolir creches, escolas, museus, teatros e albergues para a Copa, o governador Sérgio Cabral decidiu tomar uma medida drástica: "Vou botar abaixo todo o bairro da Tijuca. Quem importa nesta cidade não liga mesmo praquilo lá. A ideia é substituir aquela cafonalha por um amplo estacionamento para 12 mil vagas de carros, 130 helicópteros, 12 jatinhos e 5 bicicletas", anunciou.


Para não ferir susceptibilidades, o governo anunciou a construção do Museu do Orgulho Tijucano, no Méier. "Faremos exposições itinerantes de camisetas regata, bandeiras do Vasco da Gama e estampas do Iron Maiden. Num salão anexo, exibiremos automóveis envenenados decorados com luz neon à altura do para-choque.” Conduzidos por charretes puxadas por bodes enfeitados com lantejoulas, os visitantes serão recepcionados numa instalação holográfica que emula o som dos pombos da Praça Saens Peña. Filhas e esposas de militares terão um desconto de 50%, e quem vier ao museu de meia combinando com a camisa entrará de graça.

A demolição da Tijuca foi saudada com uma festa promovida por Narcisa Tamborindeguy. "Finalmente o Rio de Janeiro está deixando para trás os seus ares de província", declarou a socialite.

Frase da noite


Quando você atinar que sua existência está abandonada, lembre-se: 
É de coisa nenhuma que se começa tudo.