Eu


Eu sou um aviao
sozinha pela noite escura
até te encontrar
eu sou um turbilhao
de traumas sem cura
insistindo em amar
eu sou a emoção
da namorada que jura
nunca te abandonar
eu sou a escuridão
que morou na tua rua
até o sol raiar
eu sou a tua cura
eu sou a tua jura
de para sempre amar

eu nao vejo a hora
de mostrar pro mundo
que meu mundo é você
todo mundo ira ver
que foi tu 
que encheste de ternura
o espaço vazio 
que havia no meu ser
talvez digam que é loucura
pode até ser
Mas foi na noite escura
Que enfim encontrei cura
és tu a minha armadura
contra toda amargura
que assombrava o meu viver

by Priscilla Kinast com Cássio Coelho

10 passos para você ganhar uma discussão

1. Não bata de frente
Em primeiro lugar, é importante aprender a ouvir, para detectar o que o outro pensa sobre um determinado assunto. “Ninguém consegue convencer o outro batendo de frente com seus valores ou modelos mentais. É sempre importante, antes de propor um argumento, conseguir abrir uma brecha nesses modelos”, ensina o professor Antônio Suárez Abreu.
2. Foque no que o outro tem a ganhar
Depois que você ouviu atentamente a exposição do outro, coloque o foco da sua fala no que o interlocutor tem a ganhar, e não naquilo que é objeto imediato do seu desejo. Foi assim que o analista de logística Rafael Dalecio Luiz conseguiu uma vaga em uma multinacional automobilística para a qual prestava serviço. “Eu era de uma empresa terceirizada e tinha sido transferido de São Paulo para Curitiba há um ano. Quando vi que havia vagas no cliente, percebi que era uma chance de voltar. Então, resolvi me oferecer ao cargo”, diz.
Mas quando procurou o responsável pelo processo seletivo, Rafael embasou os argumentos naquilo que a companhia teria a ganhar com a sua contratação, em vez de simplesmente dizer que gostaria de retornar à cidade natal. “Mostrei que a empresa economizaria, pois não precisaria arcar com custos de transferência, e também apresentei os resultados da minha performance na área com números, que deixam a informação mais crível”, conta ele, que conseguiu a vaga.
3. Use os argumentos certos
Para “vencer” uma discussão, também é preciso escolher os argumentos de maneira apropriada e conduzi-los de forma lógica. De acordo com o professor de oratória Reinaldo Polito, o mais adequado é embasar sua fala em exemplos, comparações, estatísticas, pesquisas, estudos técnicos e científicos, teses e testemunhos. Desta forma, é essencial manter-se sempre bem informado sobre o que acontece à sua volta. Quando necessário, vasculhe dados que possam ser úteis para um argumento consistente.

Andy Rubin, a mente por trás do Android



Andy Rubin


Em um texto disponível na internet, Andy Rubin dá adeus àquilo que tomou quase dez anos de sua vida. “Os bons e os maus momentos mudaram a maneira que penso sobre muitas coisas, mas, mais importante, eles me lembram o quão eu posso estar completo com um computador estúpido e um modem.”

O maquinário a que ele se refere passa longe do Nexus 4, o último smartphone do Google. A despedida de Rubin, no caso, era para a rede BBS que ele operava nos anos 80. A plataforma data de uma era medieval da internet, no qual terminais se conectavam via linha telefônica para trocar algumas mensagens e arquivos menores que a capacidade de um diquete de 3 ½ polegadas.

Era também um período romântico de programadores e entusiastas dispostos a trabalhar para o funcionamento de software, hardware e rede. Foi nesse meio que Rubin desenvolveu as habilidades que o levaram, anos depois, à criação do Android.

O fato ocorreu no fim dos anos 2000, não sem antes uma história digna dos heróis do Vale do Silício. Rubin vinha de uma família de classe média nova-iorquina e, após a universidade, foi trabalhar com robótica na Carl Zeiss -- a companhia por trás das famosas lentes fotográficas.

Seguindo a trilha dos robôs, Rubin conseguiu emprego na Suíça, de onde só saiu por um encontro ao acaso. Durante um passeio na praia ele tomou conversa com um engenheiro de uma companhia com novos projetos para computação, a Apple.

O bate-papo rendeu outro convite para trabalho, agora nos Estados Unidos. O Vale do Silício era o novo local de Rubin e foi lá que, anos mais tarde, ele criou sua primeira startup, a Danger. A empresa germinou a cabeça do engenheiro para o Android sem deixá-lo esquecer das origens.

Do berço da programação em linhas telefônicas Rubin também trouxe o gosto pela liberdade. Na carta de despedida ao seu BBS, escrita em 1991, o programador ressalta: “Informação não é somente para quem paga por ela”. O lema está na base do sistema operacional criado por ele em 2002.

Totalmente em código-livre, o Android é baseado em Linux. Isto significa dizer que qualquer pessoa pode alterar seu sistema, modificar seus recursos, montar e desmontar seus padrões. Tudo isso sem precisar pagar por algo.

Google não ganha dinheiro com o Android. Não diretamente. Foi isso que trouxe a empresa para perto de Rubin em 2005. A filosofia da companhia é trazer o maior número de pessoas para seu ecossistema. Possíveis cobranças e certas publicidade vêm a seguir.

Rubin concordou com isso e aceitou o convite para presidir a área de Android no Google. Sob seu comando, os smartphones tornaram-se terminais contemporâneos, com acesso a e-mail, busca, vídeos, fotos, entre outras centenas de recursos. E a gigante da tecnologia aumentou seu alcance nos serviços digitais. 

De uma fabricante a utilizar o Android, a HTC com o G1 de 2007, o Google passou a ter 60 em 2013, segundo Larry Page, CEO da empresa. Ele ainda afirma que atualmente existem 750 milhões de aparelhos e 25 bilhões de aplicativos com seu sistema operacional.

Os grandiosos números, relatados no comunicado oficial da saída de Rubin, não falam de lucros. Analistas afirmam que o Google ainda gasta mais do que lucra com o desenvolvimento da plataforma, mesmo a custo de sua popularidade.

No entanto, as cifras isentam Rubin de uma demissão. Tanto que ele continuará na empresa, mas ainda não se sabe o cargo. O Android passa ao cargo do também responsável pelo Chrome OS, o indiano Sundar Pichai. Essa é outra história que merece ser contada.

Fumaça branca e fumaça sombria


 A escolha do nome 'Francisco' pelo novo Papa resgatou a esperança de setores cristãos progressistas  numa reconciliação da Igreja com a opção pelos pobres, simbolizada na ordem dos franciscanos, e consagrada nos valores do Vaticano II. A longa noite de repressão doutrinária imposta pelos papados de João Paulo II e Bento XVI, com o aggiornamento dos tribunais da inquisição, teria, desse ponto de vista, atingido o limite de exaustão conservadora na cúpula romana. Crises, escândalos e disputas autofágicas pelo poder entre falanges extremadas desencadearam assim dois movimentos de autopreservação na burocracia de Roma: a renúncia 'sanitária' de Bento XVI e a escolha de um tertius, um papa sulamericano, externo ao embate que corrói o Vaticano. O duplo  sinal inauguraria  uma espécie de 'abertura lenta, segura e gradual' no interior da igreja. A escolha do nome 'Francisco' pelo novo Papa foi entendida desse modo pela esperança progressista, como um aceno de moderação e retorno a um diálogo reprimido nas últimas décadas. Leonardo Boff, um dos expurgados pelo ciclo Ratzinger, assegura, por exemplo, que o nome escolhido por um Papa não é apenas um ornamento, mas encerra um projeto de Igreja. Isso é o que teria dito a fumaça branca emitida na quarta-feira, em Roma. Pode ser. Mas a ela seguiu-se uma fumaça sombria, densa, carregada de fumos de horror e dúvidas. Uma delas condensa todas as demais: onde estava, e o que  fez  o cidadão Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco I, entre 1976 e 1983, quando uma ditadura militar aterrorizante matou e desapareceu com 30 mil pessoas no país em que era bispo? (leia nesta pag. as análises e reportagens de Eduardo Febbro, Dermi Azevedo e Martin Granovsky. E também o especial sobre a crise que levou à renúncia de Bento XVI)
Carta Maior 

Frase da noite


Não se pode ter respeito por nada e nem ninguém, se não tivermos respeito por nós mesmos.

Acrílico e serapilheira

Sem título, 42 x 52 polegadas Acrílico e serapilheira.  2013
by 
Evan Nesbit

Geppos Restaurantes



  • Culinária Italiana 

  • Frutos do Mar 

  • Pizzaria


Horário de Funcionamento: 
Domingo à Domingo a partir das 17 h 30 unidade Jardins Open Mall e na Unidade Beira Mar a partir das 11h30
Formas de Pagamento: 
Dinheiro, Cartão de Crédito - Visa, Cartão de Crédito - Mastercard, Cartão de Crédito - Amex , Cartão de Débito - Maestro, Cartão de Débito - Visa Electron
Serviços: 
Estacionamento Grátis, Wi-Fi, Área para fumantes, Música ao Vivo
Rua Maria Tomásia, 503, Aldeota 60170001
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