Por que é tão difícil entender as pessoas?



Essa é boa

Pesquisas mostram que campanha da tucademopiganalhada contra o governo fracassou


As mais recentes pesquisas Datafolha e Ibope/Estadão apontam para a solidez e a consolidação da hegemonia política do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma Rousseff. Daí os ataques furiosos contra a Lula.


Os levantamentos apontam para a força que Dilma já acumulou nestes dois anos e para a continuidade dos governos do PT. Daí a o esforço da oposição política e de certos setores da mídia de desconstituir nossa aliança, de desqualificá-la hipocritamente, já que os outros prováveis candidatos a reproduzem em seus governos nos Estados e acabaram de fazê-lo nas eleições municipais do ano passado.



De acordo com o Datafolha, Dilma tem 58% das intenções de voto, quatro pontos a mais que no levantamento anterior, e venceria hoje no primeiro turno a disputa presidencial. Marina Silva oscilou dois para baixo e chegou a 16%. Aécio Neves (PSDB) também oscilou dois para baixo e foi a 10%. Eduardo Campos (PSB) oscilou dois para cima e está com 6%.



O Ibope também mostra que Dilma venceria no primeiro turno. Ela vai de 53% a 60% das intenções de voto. O Ibope também mostra a rejeição aos nomes apresentados: Dilma tem 20% de rejeição; Marina, 40%; Aécio, 36%; e Campos, 35%.



A rejeição a Aécio no Ibope e sua queda no Datafolha, ainda que na margem de erro, além de seu baixo percentual de intenção de voto, só expressam o quanto a oposição está mal, além de divida e sem liderança e direção.



Falta de rumo


Toda a campanha realizada nos últimos meses pela oposição e fortemente ampliada pelos jornais e noticiários de TV e rádio fracassou. A oposição particularmente de Aécio e dos tucanos à redução da tarifa de energia e dos impostos da cesta básica, brigando pela autoria da proposta, sinaliza sua falta de rumo. Isso sem falar na irreal ameaça de um apagão criada no início do ano e na “destruição” da Petrobras.


Os tucanos têm que lidar ainda com o crescimento do apoio em suas bases e lideranças dissidentes em nível nacional ou regional – e tudo indica de seu eleitorado também – a Eduardo Campos.


Já Marina Silva, estacionada, tem mais rejeição do que intenção de votos, problema real para Aécio, mas insolúvel para Serra. De acordo com o Ibope/Estadão, 50% afirmam que não votariam nele de jeito nenhum.

O fato é que a oposição, com amplo apoio dos jornalões, faz de tudo para antecipar a sucessão, um despropósito que dá a medida da ausência total de espírito público e do interesse nacional, mas que no fundo expressão o vale-tudo que se em que se transformou a obsessão de nos derrotar a qualquer preço, expressão no julgamento da AP 470 e no jogo pesado da grande mídia contra Lula.


Serra


Rapidamente, sobre Serra: ontem, Eduardo Campos disse que tem mais pontos em comum com Serra do que com alguns aliados: O governador citou como exemplo questões como a maior distribuição de renda, crescimento "mais arrojado" da economia e "inovação que agregue valor às nossas exportações". "Não há diferença nisso em relação a muitos que estão na base do governo e outros que estão na oposição", disse Campos.

Esse Serra a que Campos se refere só existe na retórica. O Serra que conhecemos nas campanhas de 2010 e 2012 é outro, bem mais à direita
José Dirceu

Saudade


Saudade de quem eu queria
Da emoção que eu vivia
Da boca que pra mim sorria 
Do prazer que eu sentia.

Recado para as encalhadas

Na hora certa aparecerá um filho de "Deus", porque de filho da puta o mundo tá cheio

Como enlouquecer uma mulher na cama


  • Deite-se suavemente por trás dela
  • Encoste delicadamente seus lábios no ouvido dela
  • Diga: tenho uma coisa prá te contar
  • Vire-se para o outro lado e diga: Amanhã te conto

Nexus 4 é pedra bem lapidada


Nexus 4
Nexus 4
Felipe Maia

O novo smartphone do Google pode ser comparado a um diamante. Não que seja tão valioso quanto a pedra preciosa, mas ele carrega em si o Android 4.2 em sua forma mais pura. Essa combinação faz crescer os olhos dos admiradores do sistema operacional sobre o Nexus 4, previsto para chegar ao Brasil na próxima quarta-feira, 27. E nossa análise mostra que eles têm razão.

Mas calma, lá. A comparação não significa que o novo aparelho do Google em parceria com a LG seja perfeito. Muito menos que o sistema operacional esteja isento de erros. Tampouco significa que ele agradará a todos: há quem não goste de diamantes. Os pesares existem e, apesar deles, o Nexus 4 é um excelente modelo. 

O chamariz mais reluzente é mesmo a integração entre software e hardware. O Android Jelly Bean voa em céu de brigadeiro pelo smartphone. Ele não engasga entre transições de imagens. A resposta da tela é quase instantânea ao toque. A interface do sistema reduz o número de gestos para realizar funções. Mesmo os botões dedicados adequam-se ao uso, mudando sua orientação ou desaparecendo se necessário.

Aos moldes do Windows Phone 8, a tela de bloqueio agora é editável, com um terço dedicado à câmera e outro terço disponível a qualquer aplicativo escolhido pelo usuário. Na barra superior de status há também um novo recurso. Chamada de Quick Settings, em inglês, a janela exibe uma série de opções básicas de configuração do aparelho, como uma evolução da PowerBar que ativa conexões sem-fio, por exemplo. Isso facilita bastante pequenas alterações no smartphone.
Reprodução
A costura com os serviços do Google também está mais amarrada. A agenda de pessoas é integrada ao Google Talk e exibe o status de cada contato com a opção de abrir o mensageiro da empresa. Outro diferencial é a navegação nativa pelo Google Chrome. O browser se comporta como no computador com melhorias voltadas para a tela pequena. Há, por exemplo, um botão para visualização de todas as abas abertas.

O teclado no novo sistema operacional também foi incrementado. Os botões estão mais nítidos e com menos caracteres. Existe uma função similar ao Swype, da Motorola, que permite escrever palavras sem tirar o dedo da tela. Na autocorreção, contudo, o sistema cometeu algumas falhas. Julien transformou-se em Julienne e ao apagar uma letra a palavra toda era deletada.

O problema fica pequeno ante a tela de 4,7 polegadas. Ela tem resolução de 1280 x 768 pixels com 16 milhões de cores e tecnologia IPS Plus. Filmes em alta definição do Youtube têm um ótimo palco no smartphone, mesmo se ele estiver um pouco de lado. O display é revestido por Gorilla Glass, o que, talvez, aumente seu índice de reflexo. 

O acabamento coloca o Nexus 4 à frente do Galaxy S4. Na lateral, uma borracha rígida reveste o smartphone, ajudando na sua pegada. Ela também oferece resistência às portas de conexão. Na parte de trás, mais vidro protetor. A tradução literal diz algo sobre a proteção que o Nexus recebeu contra riscos, arranhões e quedas -- e grandes primatas da selva tropical. Ela também cobre a lente da câmera com seu sensor de 8 MP.

A captura de fotos do aparelho segue a linha evolutiva do Google no Android. Ela é melhor que em versões anteriores, mas não espanta rivais como o iPhone 5 ou Lumia 920. O aplicativo suporta vários tipos de iluminação e fotografias em HDR, modo que retém mais detalhes de luz e sombra das cenas fotografadas. Ainda assim, num comparativo é possível perceber fidelidade ligeiramente maior da câmera da Apple nas cores fundamentais, muito embora a nitidez de ambas sejam equiparáveis.

Continua...
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