Um blog comum, igual a todos, diferente de cada um
CIVITA X LULA – O paralelo entre duas vidas
CIVITA: Filho de empresário milionário, herdeiro do grupo Abril, nasceu na Itália e chegou ao Brasil com os pais, estudou na Europa e EUA, onde se formou, fez Pós Graduação e Mestrado, voltou ao Brasil falando inglês, espanhol e italiano além do idioma natural do Brasil, o Português.
LULA: Filho de imigrantes Nordestinos, chegou em São Paulo com sua mãe que o criou sozinha, depois do abandono do pai. Morou na região do ABC e estudou em escola pública. Lula fez curso técnico para ser metalúrgico; trabalhando para ajudar a mãe a criar os irmãos mais novos e estudando na medida do possível, não conseguiu fazer um curso superior e tampouco estudou outros idiomas.
Leia o artigo na íntegra no link abaixo:
Por que a tucademopiganalhada é assim?
Sabe que as pesquisas revelam que os governos Lula/Dilma/PT dá de 10 a 0 no desgoverno FHC/PSDB - a Ofélia da política brasileira - e insistem no mesmo erro.
O aécinho never para conseguir a simpatia e o dinheiro dos empresários que encheram as burras com as privatarias para bancar sua campanha em 2014, fala em defender o legado do FHC (que legado?)
Insistem em chamar a maioria do povo brasileiro de idiota, que não sabe o que quer, que não sabem o quanto eles os "mais preparados, mais qualificados", foram escolhidos para nos governar.
Escolhidos por quem cara-pálida?
É acho é bom que a corja continue agir assim. Vão apanhar nas urnas até aprender, será que eles tem capacidade de aprender com os próprios erros? Duvido.
Mas, para escancarar de vez o quanto a tucademopiganalhada está fora de sintonia peço que veja com atenção o gráfico ao lado.
Estes tucanos são jeniais.
Agiotas emocionais querem desculpas de Neymar e a Lupo por suposta homofobia
Ivan Tez:
A peça publicitária não tem nada demais, más pessoas amarguradas, ressentidas e carente de atenção, sempre darão um jeito de reclamar , acusar e cobrar, cobrar, cobrar e cobrar...! Oras! Sempre é bom lembrar, as pessoas comuns nada devem, para esta turma chata de patrulheiros/agiotas emocionais (já que estão sempre cobrando...).
Do UOL, em São Paulo
O Observatório Espanhol contra a Homofobia acionará Neymar para que ele se desculpe por suposta “ação homofóbica”. O reforço do Barcelona estrelou recentemente comercial para a empresa Lupo, onde aparece de cueca.
A ação publicitária foi interpretada pela associação espanhola como preconceito aos homoafetivos.
O presidente da associação, Eugeni Rodríguez, também contesta o patrocínio principal do Barcelona, a Qatar Foundation, salientando que este país não respeita os direitos dos homossexuais.
Em nota, a fabricante de roupas íntimas e uma das empresas que ajuda a bancar o salário do atacante, negou qualquer preconceito na peça.
Nele, a cada cliente mulher que entra na loja e pede uma peça de roupa usada pelo jogador, o próprio aparece como modelo vivo e mostra a vestimenta. Na vez de um homem 'fortão' fazer o pedido por uma “cueca sexy do Neymar”, o atacante sai de fininho e não se exibe para o comprador.
Na visão de alguns internautas que viram a propaganda, a fuga de Neymar representaria preconceito com gays que gostariam de ter a roupa íntima, o que é negado pela Lupo.
Os tucanos perderam sintonia com a maioria da população brasileira
Ao contrário do que eles dizem, o governo Lula rompeu com a política econômica de Fernando Henrique Cardoso.
Lula, em certa medida, tornou real o sonho de Celso Furtado em relação ao desenvolvimento regional.
Os números do PIB não dizem tudo sobre a economia brasileira, que durante a ditadura militar chegou a crescer 12% sem que a população em geral tirasse proveito disso.
As opiniões são de Luiz Dulci, que foi ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República e hoje é diretor do Instituto Lula. Recentemente, ele lançou o livro Um Salto para o Futuro, no qual defende a tese do rompimento que contraria a opinião da maioria dos jornalistas econômicos da grande mídia — segundo a qual Lula apenas deu continuidade às políticas de FHC.
Dulci admite que não houve rompimento na política monetária, mas sustenta que isso aconteceu nas políticas sociais, externa e no papel assumido pelo Estado na economia.
Ele diz que o crescimento médio durante os dois mandatos do governo Lula foi de 4,4%, contra 2,2% de FHC. Sustenta que quando se trata do PIB não se deve olhar apenas para o número frio, mas para a qualidade do crescimento. Nos 12% de crescimento da ditadura militar o Brasil se tornou mais desigual, afirma Dulci. Agora, não.
O ex-ministro argumenta que a oposição partidária ao governo de coalizão do PT — e aqui ele estende o comentário aos adversários do governo Dilma — está “presa aos dogmas do neoliberalismo”, apesar da crise econômica de 2008 ter resultado no questionamento dos fundamentos do modelo. Daí, o fracasso eleitoral recente dos tucanos. Segundo Dulci, eles teriam perdido a sintonia com a maioria dos eleitores.
Sobre a argumentação de que o governo Lula teria apenas tirado proveito da valorização internacional das commodities, outro argumento brandido pelos tucanos, o ex-ministro rebate exemplificando com o conjunto de iniciativas econômicas de Lula.
As empresas públicas estavam proibidas de investir no final do governo FHC, diz. O crédito, que era de 300 bilhões de reais no conjunto da economia, se multiplicou para atingir R$ 1,5 trilhão atualmente. Foram gerados 15 milhões de empregos com carteira assinada. Os aumentos do salário mínimo — que os tucanos condenavam alegando que poderiam falir a Previdência Social — injetaram R$ 60 bilhões no mercado interno.
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